28 - SEDA

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RAFAEL

Cada parte dela me alimentava. Era vício puro. Ela era espetácular até mesmo sendo tomada por mim.
- Geme pra mim gostosa.
Apertava suas coxas e a lambia. Puxei sua blusa a jogando longe, já  havia lhe visto nua, mas era como se fosse a primeira vez. É na verdade era. A primeira vez que a via entregue somente para mim.
Só minha, sem disfarces.
Puxei seus seios para fora daquele aperto. O bico já rígido, me chamava e eu não me neguei em atender seu chamado. Ela gemia e me puxava mais contra si. E eu estava realizado ali no meio daquelas montanhas ensolaradas.
A sugava com vontade. Estava matando minha sede dela.
- Rafa, por favor.
- Me diz o que quer deliciosa.
- Rafa...
- Diga o que quer. Quero ouvir.
- você. Quero você Rafael.
Então me desfiz das minhas roupas e retirei o restante da dela. Ela era uma parte do arco íris de tecidos que se encontrava no chão. E ficava linda no meio daquele vermelho carmim. Que estava em volta dela. Uma seda tão delicada quanto ela.
Fui descendo em sua barriga e aos poucos a beijava as coxas e fui subindo até encontrar seu prazer. Ela se contorcia sob minha boca e eu saboreava tudo dela, bebia cada gota do seu liquido.
- Nossa. Chupa Rafa, mais rápido.
E eu a obedeci. Agarrei suas coxas a encaixando mais perto e me afundei com força e vontade. Bebendo tudo que ela me oferecia. Soltei uma das mão e comecei a brincar em sua entrada e ela gruniu quando introduzi os dedos.
- Forte... Ai.... Rafa....
Ela estava pronta, estava perto. E então a senti puxar meus cabelos e se pressionar mais contra minha boca. Então alimentei o ritmo.
- Rafa eu vou.....
E se findou em minha boca. Bebi seu gozo sem deixar uma única gota escorrer. Estava louco por ela. A precisava montada em mim de pé, deitada, de quatro ou como mais ela quisesse estar.
Puxei do bolso da calça uma camisinha que ela puxou da minha mão.
- Deixa que eu coloco. 
E me abocanhou com vontade. Sentir sua boca quente me recebendo com tanta vontade era de matar e a ver ali na minha frente agarrada ao meu membro fazia minha sanidade ir pro espaço e eu quase gozei. Tive que me segurar o máximo pra não terminar rápido.
Ela tirou a boca e abriu a embalagem me vestindo logo em seguida e me vestiu com a boca olhando em meus olhos.
- Ana vou acabar com você. - falei rouco de tesão entre os dentes.
A joguei nos tecidos.
- Então vem e me destrói.
Aqui não foi um pedido, foi ordem. E eu acatei com toda a felicidade do mundo.
Abri suas pernas e enfiei meu pau em sua boceta quente sem nenhuma dó.
Ela gritou e sorriu.
- Delícia.
- Gostoso. Fode mais....
Diminuía o ritmo e depois acelerava.
Ver ela gemendo era o apce pra mim. Nada melhor poderia acontecer.
Naquele momento ela era só minha, não havia ninguém mais. Nada mais. Só nossos corpos juntos e os olhos dela que embriagava me cada vez mais.
- Eu posso passar a vida toda dentro de vice, sem nem pensar duas vezes.
Ela me deu um sorriso genuíno. Que aqueceu minha alma.
Sou um patético romântico? Sou. Fazer o que, quando me apaixono sou unicamente da pessoa não curto isso de sair por aí com uma em cada esquina. Apesar de gostar da vida de solteiro. Juro que já não a queria mais, para mim só ela me bastava.
- Quero mudar de posição... - Ela gemeu em meu ouvido.
Sem pensar em nada me afastei a vendo levantar aquele monumento e ficar de quatro. Puta merda agora morro. Não vou durar nada com ela assim me olhando por cima dos ombros.
- Vem, me come assim.
- Ana, não acaba com minha sanidade. Não vou durar muito com você empinada pra mim. Tenho verdadeiro tesão na sua bunda.
Ela ria gostosa mete.
- Então vem e aproveita, é toda sua. Só sua.
Não aguentei e me enterrei nela. Tentei ir o mais de vagar possível para não a machucar mas ela empurrou e eu quase terminei o que estava prolongando a algum tempo.
-  Puta que pariu Ana, não vou durar desse jeito.
Ela me olhou deu um sorriso sacana e rebolou a bunda a empurrando com força. Juro que mais umas duas ou três dessas e eu já era.
- Ana por favor, mais umas assim e já era.
- Foda-se. - rebolou e empurrou de novo e continuou rebolando - goza pra mim goza.
Serrei os dentes e já tava na beira do precipício quando ela me olhou novamente fez sua melhor cara de safada, rebolando e me pediu pra gozar pra ela ver.
- Se você quer, então toma tudo que tenho pra você.
Desferi um tapa em sua bunda a fazendo gemer. Apertei seu quadril e comecei a socar com força. Enquanto ela rebolava lindamente eu metia com mais força, até que não aguentei mais e gozei urrando o nome dela. É vendo- a rebolar ainda mais para que eu perdesse o restante de minhas forças.

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