34 - É SERIO ISSO?

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RAFAEL

Fiquei puto com a proposta estúpida que aqueles dois fizeram eu a Ana e eles dois. Tão pensando o que? Tudo bem que já nos pegamos em casal com o Davi e com a Lilian, mas mesmo assim.
E pelo que entendi o cara se atira prós dois lados. Não tenho problema nenhum com isso, mas não curto.
Sai de lá bem irritado, definitivamente, a não ser pela Ana, hoje não é meu dia.
Fora isso a Ana me bolinou (pessoa velha) o tempo todo, fazendo com que eu gaguejasse ou perdesse a linha de raciocínio durante toda a reunião. Mas deixa ela vai me pagar.
Fiz minha melhor voz estressada, a chamei para uma conversa séria na minha sala e falei para vir pela salinha. Tranquei minha porta e a porta da salinha e fiquei esperando atrás da porta da entrada dela. Quando ela abriu e fechou sem se virar, passei a chave sem que ela percebesse e a puxei prensando na parede. Foi a primeira vez que a vi sem reação nenhuma e isso era ótimo, pois pela primeira vez me senti totalmente no comando com ela.
- Assustadinha é?
- Pega de surpresa. - me respondeu com um gemido.
A queria ali de qualquer jeito. A vi amolecer em meus braços e isso era ótimo.
Cada beijo era doce e intenso. Beijei seu pescoço enquanto ela gemia.
Cada gemido dela era música para os meus ouvidos, eu pertencia aquela mulher, era só ela que eu desejava. Nenhuma mais era importante.
Por mais que seja cedo, e que sei que o caminho com ela vai ser longo até que derrepente ela se apaixone por mim, já imagino nossa vida juntos.
Muito sexo, viajens, filhos, mais sexo, envelhecer juntos, dois velhos doidos e apaixonados.
Ai que fofo que sou. Sou muito romântico,ta louco, não sei por que não caso comigo mesmo (risos)
Vê-la assim se entregando é mais prazeroso que o próprio gozar.
Mas ainda assim quero muito, e que com ela.
A apertava contra minha pele e contra a parede. Há! Esqueci de comentar que já estava só de cueca quando fiz isso.
Ela passeava as mãos em meus cabelos enquanto sugava seus seios. Sugava com vontade que fiquei até com medo de machuca-la. Abri o resto da sua blusa, me livrando dela e do sutien.
Ela já tinha um olhar safado que me aquecia. Enquanto sugava seus seios trabalhando minuciosamente em cada um, lhe causando gemidos, abri o zíper da sua saia e a levei ao chão.
- Não faz ideia de como me excitou naquela reunião, estava me matando saber que estava ao meu lado sem calcinha.
- Hummm...
Ela não respondia só gemia. Me deixando sem a possibilidade de defesa.
Meu corpo e minha alma pediam ela, e eu não tinha escolha, já amava essa mulher.
Ela estava entranhada nos meus poros, estava dependente dela. Cada partícula de mim queria as partículas do corpo dela.
Ela era louca, mas era minha louca.
A puxei para perto quando ela ameaçou descer.
- Não, eu quero sentir seu gosto. Quero sentir cada gota do seu prazer e depois te dar mais prazer.
- Rafa. Eu... Droga...
- Diz - ela gaguejava enquanto eu estimulava seu clitóris com os dedos e a beijava os seios.
- Eu... Tô me apaixonando... Por você...
Parei. Não esperava isso, me assustei. Meu peito se encheu como se houvesse um colorido maior na sala, como se tudo reluzisse.
- Desculpa, não devia ter dito isso, estraguei tudo...
Ela foi se virar pra pegar suas coisas, mas a agarrei pelas costas e finado meu nariz em seus cabelos, sugando todo seu perfume.
- Não, fiquei surpreso, só isso. Também estou apaixonado por você. Cada dia mais, e isso me assusta de certo modo.
A apertei mais contra mim.
- Sente como fiquei feliz em saber disso. Muito feliz. - pressionei minha ereção em sua bunda.
- Nossa. Que felicidade enorme.
- Felicidade que você me dá. Só pra você.
Eu ainda estava de camisa. Ela virou e me agarrou pelo colarinho me empurrando até a mesa. Me apoiando nela.
Me olhou nos olhos, lambeu a boca e foi descendo.
- Ana, não é pra eu...
- Cala a boquinha Rafael e só geme.
Ela pegou meu pau e começou a massagear, lambeu a cabeça e em seguida o engoliu com precisão. Ia até o fundo da garganta e voltava, sem engasgar nenhuma vez. E eu ia ao delírio toda vez que ela roçava os dentes na cabeça. Quase gozei quando ela o fez de mamadeira o sugando e com o vai e vem das mãos.
- Oooo... Puta que pariu....
Olhei para ela que sorria com ele na boca. Se não a tirasse de lá ia gozar nela daquele jeito, e não era isso que eu queria agora.
A puxei a colocando sentada na mesa e a suguei, a lambi até que ela se acabasse em minha boca.
A virei, me ajustei e com um movimento lento entrei dentro dela.
- Sempre pronta para me receber. Quente, macia e melada.
Ela gemeu e eu me mexi lentamente para fora. E assim fiquei. Entrando e saindo lentamente.
- Por favor Rafa....
- O que? O que quer Ana?
- Força, fode com força.
- Porque Ana?
- Porra isso tá me matando. Quero forte, duro.
- Então ok. Já que insiste...
Me afundei com toda a força nela. A vendo morder meu braço pra não gritar.
- Droga Ana, você me mordeu... - olhei e aquilo ia deixar marca. - agora vai pagar pela mordida.
Levantei uma de suas pernas para cima da mesa deixando a exposta para mim. Dei uma volta com a mão em seu cabelo a curvando quando o puxei para trás.
Espalmei uma mão em sua bunda fazendo um estralo alto a fazendo dar um gritinho agudo e baixo. E me estoquei dentro dela com brutalidade. Não conseguia me controlar quando estava com ela.
- Gostosa... Rebola no meu pau.
- Me xinga...
Me surpreendi. Não esperava que ela gostasse de ser xingada. Mas o que ela não me pede que eu não faça?
- Mexe esse rabo vadia... Vai... Puta. - espalmei a mão novamente em sua bunda, e dessa vez ela gemeu mais alto e rebolou mais em mim. Nem acreditei... Isso não fazia muito minha praia. Xingar os não eram comigo, mas ela pediu, então eu fiz.
Ela rebolava com mais força e eu metia com mais força. Estava quase perdendo o controle.
- Gosta disso né safada? Então goza pra mim cadela.. vai fode... Gostosa.
Foi quando estoquei mais algumas vezes e a vi tremer. Espasmos fortes que a faziam agitar o corpo todo. E ainda assim rebolava loucamente. Quando não me aguentei e gozei chamando - a.
Ficamos parados retomando o fôlego, o ar parecia pesado de mais para entrar nos pulmões e cansado nos atiramos no sofá que ficava atrás de nós.
Enquanto estavamos sentados retomando nosso fôlego acariciava seus longos cabelos.
Era bom aquela intimidade com ela. Precisava tê-la em minha vida. Queria mais dela. Precisava mais dela.
- Eles falaram com você?
- Oi?
- Os donos da joalheria?
- Sim, são loucos... Vê se pode. Falaram com você também? Pensei que tivessem desistido depois que chamei eles de loucos.
- Falaram sim. Me convidaram para um ménage já que você não aceitou. E...
- Você aceitou? - a interrompi.
- Não, agradeci o convite, mas não estou pensando nisso agora. Mas me fizeram outro convite.
- Qual?
- Eles tem uma agência de modelos em Londres. E me convidaram pra modelar para eles. Disse a eles que nunca pensei nisso, mas que teria a Lilian, eles disseram que se eu não fosse nada feito pra ela.
- Você não vai...- me desesperei. Não queria ter falado deste modo, mas já saiu. E pela cara dela não foi nada do que ela esperava.
- Como é que é?

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