Zack Volta pra casa

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Zack

Finalmente estava pousando em Boston, estaria mais perto do meu filho, e isso era contagiante, pois sabia que alguém estava esperando por mim, por mais que não estivesse morando na mesma casa que eu.

Segui para casa, Dubald contando o quanto Caleb se divertiu com a mãe na casa, aproveitando o melhor do almoço, da piscina na parte da tarde e a lareira para ler durante a noite, com direito a chocolate quente.

Ouvir aquela História me remeteu ao meus tempos de que acreditava que seriamos uma família, ficar sentado próximo a lareira, lendo e vendo nosso filho brincar peto de nós, jogar conversa fora e dar risada do nosso dia como empresários promissores.

Tim me esperava com a mesa posta, sabendo que chegaria morto de fome, pois não comia no avião por ser aquelas comidas industrializadas, meus seguranças adoravam e era para eles que eu mandava servir.

Me sentei e lá estava Tim contando sobre Caleb e Erin, parece que os dois tinham morrido de amores por Erin, apenas escutei e comi.

- Boa noite. - Diz uma voz feminina entrando na cozinha, sorria.

- Katty... - Me levantei. - Achei que nos veríamos apenas amanhã.

Me aproximei dela, a lacei pela cintura, Katty sorriu apertando meus braços.

- Com saudades? - Sua fala foi manhosa.

- É... - Disse sorrindo de lado e a beijei.

- Eu vim falar sobre a audiência. - Katty pegou no meu rosto com as duas mãos, me dando um beijo guloso.

- A essa hora da noite, não veio só pra isso.

Me adiantei, a puxei para subir, entramos no quarto de hospedes que ela achava que era o meu. Ajudei que tirasse a roupa e ela a minha, caímos deitados na cama, eu sobre ela buscando sua boca para um beijo guloso, abrindo suas pernas com meus joelhos, me sentei sobre minhas pernas, puxei a gaveta do criado mudo e peguei uma camisinha, Katty mordeu os lábios tirando o envelopinho de minhas mãos, tirou o preservativo de dentro e desenrolou sobre meu membro, respirei satisfeito ao sentir sua mão deslizar sobre meu pau, a deitei na cama e a penetrei devagar, o sexo foi intenso, demorado e a peguei de vários jeitos na cama, adorava aquela bunda redonda, gostosa e como ela se movia maravilhosamente bem, era de deixar qualquer um louco.

Caí exausto ao seu lado, Katty arfando ao meu lado que estava de olhos fechados, suada.

- Deu tudo certo? entrou com o pedido de paternidade e a guarda compartilhada.

- Sim... Disse a você que em três dias no máximo estaria com tudo encaminhado. - ela me olhou girando na cama, sorria maliciosa. - Terça as 10 horas da manhã.

- Perfeito. - Disse fitando o teto.

- Essa é apenas de conciliação... O juiz que presidirá é um dos melhores juristas, pelo que sei, ele vai querer falar com o menino.

- Tudo bem... - Disse sem questionar.

- O que foi? - Ela se erguei um pouco para me olhar. - Está desistindo do garoto?

- De forma alguma, eu não quer que ele me odeie por ter tirado da mãe, eu quero que ele venha por livre e espontânea vontade.

- Sei... - Katty torceu o nariz.

- O que foi? - A encarei. - Acha que serei tão ruim assim?

- Não disse nada. - ela deu de ombros.

- Mas pensou. - Me levantei, recolhi minhas roupas, Katty ficou me olhando a me vestir.

- Aonde vai?

- Sair um pouco. - A olhei. - No vemos na segunda.

Saí do quarto deixando-a nua na cama, boca aberta e completamente embasbacada. Por outro lado ela sabia que eu não dormia com outra mulher na mesma cama, apenas Brenda era que ocupava este lugar quando estava viva, preferi manter isso depois da sua morte, era melhor, assim não criava vinculo afetivo.


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