Capítulo XV

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Esse capítulo é para maiores de 18 anos

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Esse capítulo é para maiores de 18 anos.

“Dói, porém a dor é uma lição de que não se pode confiar em ninguém!”
_Vendida para o dono do morro
 

Minha cabeça doía muito, tentei abrir os olhos mas não consegui. Escutava ao fundo uma voz baixa e mais nada, novamente tentei abrir os olhos dessa vez com sucesso, olhei em volta mas estava tudo escuro e eu estava amarrada e nua numa cadeira.
 
— Eu vou matar ela! Ela acha que pode brincar comigo? Eu sou um dos maiores do Rio de Janeiro!  Quem ela pensa que é? – o silêncio reinou novamente, Toni devia estar falando no telefone — Ela é minha! Paguei muito caro por ela, então vou aproveitar até não aguentar mais – sua voz ficava cada vez mais perto e meu pânico aumentava a cada minuto — Camilla fez bem em ter me falado, eu estava sofrendo por essa maldita – ele abriu a porta e no impulso fechei meu olho mas ela continuou falando — Olha ela, tão meiga e tão frágil. Nem parece que tentou fuder com meu emocional — falou passando a mão no meu rosto e descendo pelo meu pescoço e apertando ele me fazendo abrir os olhos no susto, agora a luz entrava da única porta que aquele quarto tinha e Toni transparecia ódio por toda sua face — A bela adormecida acordou! – falou em tom de deboche — Está confortável no seu novo lar ? – não ousei me meche nem expressar nada, fiquei imóvel e calada até ele me soltar  — Eu te dei tudo Jane! Uma casa, um nome, uma família e o meu amor, pra que? Pra você jogar tudo fora antes de me perguntar o que estava acontecendo ? Para me deixar e voltar pro seu “grande amor” ? – falou, e seu ódio aumentava a cada palavra e eu só sentia mais medo ainda, nunca havia visto ele assim transtornado dessa forma — Agora chega! Não serei mais sua marionete, não vai mais usar meus sentimentos como se fossem brinquedos. Eu não sou mais seu brinquedo,  agora você é o meu – terminou de dizer e começou a passar a mão no meu corpo enquanto puxava meu cabelo, até chegar onde ele queria
 
— Na...Não! – disse sem força nenhuma e ele sorriu sussurrou algo que eu não entendi e soltou meu cabelo se afastando um pouco, tirou algumas coisas que estavam em cima de uma cama velha e me tirou da cadeira para me amarrar na cama, meu desespero já era palpável e ele sentia isso o que lhe dava mais tesão em fazer o que estava fazendo. Depois que me amarrou na cama ele voltou a me alisar , só que dessa vez entre as minhas coxas e dava para ver que ele estava morrendo de vontade de fazer aquilo e eu morrendo de medo dele
 
— O que foi amor? Sou só eu! – disse enquanto se aproximava mais ainda das minhas partes íntimas — Sou só eu, seu Dono! – disse enfiando com tudo três de seus dedos e me machucando muito — Não grita! Já sentiu isso antes, sou só eu – falou continuando o que estava fazendo, minhas lágrimas estavam encharcado meu rosto e eu não tinha nada para me defender gritar não adiantava pois não tinha ninguém por perto — Eu te amei sua maldita! Eu nunca te machuquei, estive com você quando encontrou sua irmã, te ajudei em tudo! Pra que? Responde sua ingrata – gritou e tirou seus dedos de dentro de mim se arrumou e abaixou a calça que estava mostrando que estava excitado com a situação — Agora você vai provar o meu pior, quem sabe assim você não me de valor – disse enfiando com toda força, sem lubrificar me rasgando por dentro — Eu sou seu dono e agora você vai ser meu brinquedo – deu um tapa na minha cara tão forte que me fez virar a cabeça e ficar um pouco tonta, puxou meu cabelo e enfiou mais fundo me fazendo gritar o que arrancou um sorriso de seu rosto. Aquele não era  Toni, aquele não era o Toni,  aquele não era o Toni, repeti isso na minha cabeça diversas vezes tentando me convencer que Toni nunca faria isso comigo depois de saber da minha história, novamente um tapa na minha cara me fez acordar desse pensamento,  sim aquele era o Toni, só não dá forma que eu queria — Eu vou fuder você em todos os sentidos Jane, nunca mais vai brincar comigo – falou me dando dois socos um no estômago e o outro na cara me fazendo desmaiar.
 
Não desista, eu sei que está difícil agora, mas eu estou chegando para te confortar, na verdade eu já estou aí, só que você ainda não sabe.” Eu já estava delirando até nos sonhos, quem é essa pessoa? E como ela já está aqui? O sonho ou delírio estava sendo tão real que não parecia que eu estava no inferno e que o capeta é o homem que eu jurei amor.
Você não está sozinha! Eu estou aqui" novamente a voz falava e eu continuava sem entender nada até que senti um solavanco e acordei assustada, agora eu estava de bruços e ele ainda insaciável voltava a me penetrar, na verdade nem sei se ele parou mesmo quando eu desmaiei, sentia uma dor imensa no pé da barriga e uma vontade de vomitar horrível que não consegui segurar, vomitei a cama inteira e quase desmaiei novamente só que de fraqueza agora, da hora que eu acordei ele não me deu nada para comer nem para beber, me ver naquela situação não o impediu de gozar dentro de mim e sair andando me deixando ali, toda vomitada e de bruços na cama sem condições de me mexer.
 
Dois meses depois
 
Fazem dois meses que eu estou aqui,  agora Toni esta mais calmo, porém ainda estou presa e ele ainda me estupra todos os dias, me deixa sozinha o dia inteiro e só volta a noite com comida eu estou mais magra e vomitando sempre,  desconfio que eu esteja grávida mas não vou dizer nada a Toni, não quero um filho dele! Novamente anoiteceu e ele chegou com a comida e jogou em cima da cama para que eu comesse, não esperei muito e devorei a comida já que estava o dia inteiro sem comer nada.
 
— Dois meses e oito dias que tenho novamente você só pra mim – disse tirando a calça e ficando apenas de cueca — Sabe o que eu aprendi nesse tempo Jane? – perguntou e eu não respondi nada apenas continuei comendo — Aprendi que você é uma putinha então seria muito egoísmo meu deixar você apenas para meu desfrute, trouxe alguns amigos que vão amar te conhecer – ele disse mas não saiu do quarto, esperou eu terminar de comer e novamente enfiou com tudo, eu já estava tão machucada que não gritei mais só fiquei calada pensando em outras coisas, então ele me pós de bruços novamente e pegou o seu rádio e pediu para que entrassem, não demorou muito três homens entram no quartinho que eu estava e começam a despir-se — Senhores esse é o meu brinquedo, ela é meio arredia por isso está presa, mas podem brincar da forma que quiserem – olhei para o rosto de Toni e vi que ele estava desconfortável com a situação, eu naquele momento só queria morrer! Um dos homem penetrou com tudo enquanto o outro arrumou um jeito de penetrar meu ânus também , eu gritava de dor e eles a cada grito enviavam mais fundo até que um deles gozou e saiu, mas o outro que estava parado olhando veio “brincar" também, esse foi o pior,  era maior e mais grosso que os outros o que me machucou ainda mais e comecei a sangrar e a sentir uma dor imensa acima do pé da barriga mas não fez nenhum deles parar até que ouvi uma batida e apaguei.
 

Vendida Para o Dono Do Morro - Livro IOnde histórias criam vida. Descubra agora