Furacão categoria 5: Victória

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Um pé em chamas, outro em gelo

Seduzido por extremos, encontrei meu lugar

X

Narração por Isabela.

Curiosidade: dádiva ou desgraça?

Fiquei com esse questionamento em todo momento que me peguei desejando foder com o Ruan depois de beijar ele. Confesso, estava curiosa para sentir e provar muito mais do que ele havia me ofertado durante a brincadeira. Ele tinha completa noção de que eu estava querendo muito mais do que só uma brincadeira, queria me aventurar na sua cama e descobrir o que ele tinha a me ofertar.

― Acho melhor você vir dormir comigo essa noite. - Ele falou limitando o espaço entre nós e puxou-me pela cintura - Isabela... - Sussurrou meu nome com seus lábios já bem próximos dos meus.

― Como eu gostaria disso. - Passei meus braços ao redor de seu pescoço - Mas não posso.

― Por que não?

― Você sabe que eu não vou para o seu quarto apenas para dormir. - Disse.

― E quem disse que isso é um convite apenas para a gente dormir? - Ela falava maliciosamente enquanto acariciava a minha cintura e beijando o meu pescoço - O que vai se preciso para eu te convencer que eu estou louco para transar contigo? - Ofeguei no momento que senti uma certa pressão na minha buceta por conta do tesão.

― Para de me provocar desse jeito. Não é só por isso - Tentei colocar um pingo de juízo naquela situação - Minha mãe vai ficar puta se eu não dormir em casa.

― Ganho pelo menos um beijo de despedida? - Ele mal terminou de falar e eu já estava grudando minha boca na dele.

Não havia ninguém para atrapalhar dessa vez e eu me entreguei sem medo. Ele não deixou por menos, pegou-me com vontade e me envolveu em poucos segundos. Sua correspondência deixava-me com tamanho desejo que aos poucos estava me convencendo de inventar qualquer desculpa pela manhã para a minha mãe e ir foder com ele. Ele desceu a mão até a minha bunda, pegou com vontade e fez-me sentir sua excitação. Suspirei entre os beijos, ele puxou meu cabelo e nossos lábios se soltaram. O Ruan desceu para o meu pescoço e chupou a minha pele deliciosamente. Sua língua fez-me ficar arrepiada, no momento que ele intensificou a chupada, cravei minhas unhas em sua nuca e em resposta recebi sua risada maliciosa.

― Ruan! - Chamei-o ofegante.

― Diga. - Ele respondeu sem dar muita atenção, pois estava bem ocupando beijando meu pescoço e explorando meus seios com os dedos pelo meu decote. Aproveitei da situação para pegar com firmeza em seu cacete e sentir ele pulsar em minha mão - Porra assim você quer me foder, caralho! - Ele respirou ofegante parando o que estava fazendo para me olhar e me pegou pela cintura enquanto eu punhetava seu pau por cima da sua calça - Isabela! - Ele chamou minha atenção com o olhar de quem poderia me comer sem problemas algum ali mesmo. Mordi meu lábio inferior e fazia aquilo sem tirar os olhos dele.

― Cachorra! - Ele bateu na minha bunda e ali ele já soube que eu não iria para a minha casa.

Eu sabia que eu era o cordeiro entrando na toca do lobo. Essa minha impulsividade e esse meu fogo ainda iriam me foder algum dia.

Antes de chegarmos no quarto dele, passamos pelo Diego que roncava no sofá do Ruan sem nem ter tirado a roupa da festa.

― É um trator. - Ri baixinho após falar.

Fui surpreendida por trás quando o Ruan me pegou no colo, segurei-me em seu pescoço e olhei sorrindo para ele.

― Estou podendo tanto assim? - Sussurrei.

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