Possessão

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XII

Narração por Ruan.

A voz suave e penetrante da Isabela ainda soava sorrateira ao pé do meu ouvido toda vez que recordava de sua proposta. Fazia poucos minutos que havia deixado ela em sua casa e eu estava deitado em minha cama olhando para o teto. Questionava-me se aquilo iria nos fazer bem. Não queria que a Isabela fosse ferida pela minha irmã, sei muito bem o quanto a Victória pode machucar alguém com suas palavras. Tenho propriedade o suficiente para falar disso: sou seu constante alvo.

Na manhã seguinte, fui para o trabalho depois de deixar a Victória na faculdade, como de costume. Ainda não estávamos nos falando muito bem e eu não estava com vontade de resolver as coisas tão breve.

Pela noite, unindo o útil ao agradável, a Isabela apareceu chamando-me para tomar uma cerveja num bar próximo da nossa rua. Estranhei, por ela ter dito recentemente que não iria mais beber. Também não questionei, ela não parecia querer falar o que havia acontecido. Percebi que havia algum problema logo quando ela entrou em meu carro.

O benefício da nossa amizade a todo momento era escancarado entre flertes enquanto bebíamos. Ela, como sempre, ficava cem por centro mais atraente e principalmente quando seus lábios eram umedecidos pela cerveja.

Quando entramos no meu carro para voltarmos para casa, a malícia da Isabela apareceu, mostrando-me que não iríamos para casa tão cedo quanto parecia.

― E agora - Alisou a minha coxa e chamou a minha atenção, fazendo-me olhar no mesmo instante para ela - Qual é o próximo passo? - Ela colocou seu peso na parte onde me tocava e se aproximou de mim. Mordiscou a ponta da minha orelha, enquanto passava suas unhas pela minha barba.

― Não fala desse jeito - Fechei meus olhos por um instante e a minha pele ficou arrepiada com toda aquela proximidade - Você sabe que a minha carne é fraca - Deslizei minha mão por sua coxa e a puxei para o meu colo.

Ainda estávamos no local onde havia estacionado o meu carro, próximo ao bar e as luzes externas iluminavam parcialmente o carro.

― Por mim nós já estaríamos em outro lugar - Sussurrou - Mas não posso demorar, prometi a minha mãe que estaria em casa antes de 00h. Você também trabalh...

Ignorei todo o falatório da Isabela, pois sabia que aquilo não passava de conversa fiada. Beijei-a do jeito que estive desejando durante toda a noite. No mesmo instante ela correspondeu, permitindo-me ouvir seu suspiro de prazer.

Peguei em seu cabelo com firmeza, puxei-o para trás, fazendo a boca da Isabela se afastar da minha e fui diretamente para o seu pescoço que estava exposto para mim. Rocei a minha boca devagar pela região, fazendo-a arrepiar com a minha barba, enquanto usava dois dedos para fazer cair seu top preto e expor seus seios. Apertei a pegada em seu cabelo ao tempo que chupei seu pescoço e passei a massagear seus seios.

Satisfazia-me ouvindo os suspiros de tesão da Isabela, que rebolava bem em cima do meu cacete que endurecia. Minha mente girava e eu estava louco para foder ela tão gostoso quanto fora da primeira vez. Tracei um caminho com pequenos chupões até seus seios, a Isabela se inclinou para trás, encostando no volante e massageou seus seios olhando fixamente para mim.

Olhei para o seu rosto que transparecia seu tesão enquanto era provocado com aquele gesto, segurei em sua mão com firmeza, parando seu gesto e desferi um tapa em seu rosto. Ouvi seu grunhido, ela fechou os olhos e seus lábios abertos fez-me colocar dois dedos ali dentro para que ela chupasse.

Meus dedos molhados com sua saliva foram usados para brincar com os bicos de seus seios, até que passei a chupar e mordiscar eles até sentir rijos em minha boca. Percebia o tesão daquela mulher aumentar junto com seu fogo. Subi meu rosto, tornando a beijar ela e esse beijo veio com mais intensidade ainda. Colei seu corpo ao meu, com as duas mãos em sua bunda guiava fazendo-a rebolar pressionando meu pau. Assim ela fazia, enquanto explorava minha boca com sua língua.

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