E se... Não fosse nós dois?

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Narração por Isabela.

O meu horário de almoço nem estava perto de chegar quando o meu celular começou a vibrar seguidas vezes. Dividi minha atenção entre o trabalho no notebook da empresa e o meu celular para responder as mensagens do grupo com os meninos. Recentemente a Aline havia sido adicionada a ele também.

 Recentemente a Aline havia sido adicionada a ele também

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Felipe: O que vamos fazer hoje?

Diego: Opção não falta.

Ruan: Incrível como o Diego sempre sabe de tudo.

Diego: Tenho que garantir o entretenimento de todos.

Tóia: Af

Diego: O que foi, amor?

Felipe: Hm kkkkkkk

Diego: Gente?

Tóia: Nada, Diego.

Isabela: Pra onde vamos?

Diego: Vai inaugurar uma boate de um amigo meu, queria que vocês fossem.

Caio: Trabalhar para conhecer toda boate dos amigos de Diego.

Ruan: Todo final de semana isso kkkkkkk

Isabela: Se for aquela chatice cheio de homem hétero agarrando o braço dos outros eu não vou.

Tóia: Obrigada por isso, Isa.

Aline: Da nem pra dançar em paz, uó.

Diego: Relaxa, o lugar é maneiro.

Isabela: Quero só ver.

Queria muito continuar conversando com eles, mas não dava

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Queria muito continuar conversando com eles, mas não dava. A minha mesa estava repleta de demandas do trabalho e o telefone não para de tocar. Nem mesmo depois do almoço tive um pouco de alívio e por isso acabei passando do meu horário no trabalho. O Yuri havia viajado para São Paulo a trabalho e, provavelmente, o tio Deco viria nos ajudar aqui em Curitiba.

Fui a última a deixar o trabalho, caminhei até o ponto de ônibus e esperei por um bom tempo até conseguir pegar a condução. A ida até o ponto que deveria descer demorou por conta do trânsito e quando cheguei em casa estava cansada em excesso.

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