Caça ao tesouro.

1.5K 141 110
                                    

Notas:

Olá amorzinhos ♡
Sabe, fico cada vez mais feliz ao saber que pessoas lêem o que escrevo, sério, obrigada mesmo, eu amo vocês <3
Espero que gostem do capítulo e boa leitura ☆
____________________________________

Pov Samantha.

- Bom dia. - Sussurro ao pé de seu ouvido, minhas mãos em volta de sua cintura, eu a abraçando por trás.

- Mais cinco minutos. - Lica pede, sua voz sonolenta.

- Hoje é o seu dia. - Digo. - Temos muito o que fazer. - Completo, tudo dito baixinho; beijo sua cabeça.

- Tudo vai ser feito de qualquer forma, só preciso estar lá na hora certa. - Ela diz e se vira de frente pra mim, toda emburrada.

- A festa pode ser o ponto alto do dia mas meus presentes estão espalhados por ai. - Digo sorrindo de lado.

- Sério? - Me encara surpresa.

- Sim, uma vez você disse que gosta de caça ao tesouro. - Digo acariciando seu rosto.

- Sim, mas estava bêbada e queria achar seu tesouro. - Ela diz e sinto sua mão descendo por minha barriga, a pego antes que desça mais do que deva, como naquela noite...

- Não precisa repetir seus movimentos. - Digo rindo.

- Eu gosto de te provocar, é divertido. - Ela diz e sorri com a língua entre os dentes.

- Só se for pra você. - Reviro os olhos.

- Conte-me mais sobre seus presentes e por favor diga que no fim da noite conseguirei seu tesouro. - Ela diz sugestiva, me encarando.

- Ao longo do dia te darei as pistas. - Digo. - E não; esquece isso de tesouro. - Dou risada e a abraço. - Feliz aniversário. - Beijo sua bochecha.

- Obrigada. - Ela agradece, se afasta o suficiente e me beija.

(...)

- Vamos, diz logo a primeira. - Ela pede impaciente.

Estamos andando na rua, acabamos de sair do meu apartamento.

- " 1 - Nosso primeiro beijo nos fez sentir algo que nenhuma antes tinha sentido; talvez a primeira pista esteja no café escondido. " - Digo o que já havia até decorado.

- Todas terão essas rimas? - Ela questiona e faz uma careta.

- Talvez. - Respondo dando de ombros.

(...)

- Achei. - Ela sai do café com um envelope nas mãos. - Queria saber quem saiu espalhando essas pistas por ai. - Ela diz, entramos de novo em meu carro.

- Guto, claro. - Respondo e dou partida. - Leia. - Peço.

- " 2 - A balada que ficamos a noite toda na calçada, porque fomos barradas, você ficou indignada; talvez agora proibida não seja sua entrada. " - Ela lê, me acabo de rir enquanto olho para estrada, não consigo ver sua expressão.

- Idiota. - Resmunga. - Mais um ano e você vai ver, vou esfregar meu documento na cara deles. - A olho rápido, ela tem os braços cruzados e a expressão muito séria.

(...)

- Conseguiu? - Seguro o riso, ela acaba de entrar no carro com outro envelope.

17 não é 18.Onde histórias criam vida. Descubra agora