| l o r e n z o | (29. 2)

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AVISO


Olá, galerinha ! Povo lindo que as amigas autoras amam de paixão ♡ demoramos mas chegamos hehe. Eu queria em primeiro lugar agradecer por tanto comentario lindo e dizer que se a gente nao respinde a todos é por pura falta de tempo mesmo.Mas nos lemos todos e ficamos muito felizes ♡♡mas hj eu queria fazer fazer um pedido, um pedido não! Na verdade um desafio. Se até amanha nos tivermos uma media de um voto por comentario, quero dizer se tiver 400 estrelinhas, amanha de manha vamos postar outro capitulo. Que tal? E outra vez quero agradecer pelos comentarios. Beijinhos das amigas autoras.

Assassino nasce do amor, e amor atinge a maior intensidade no
assassinato'.

- Octave Mirbeau

Lorenzo Moretti

Fito o rosto adormecido de Gabriele, e a beijo suavemente na testa

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Fito o rosto adormecido de Gabriele, e a beijo suavemente na testa. Ela havia adormecido depois de um tempo que estive no quarto. Era natural devido a sobrecargar dos últimos acontecimentos.

- Tenha bons sonhos, bambina -sussurrei, imensamente orgulhoso pela mulher que ela havia se tornado.

Abrir a porta do quarto e sai. Do lado de fora, Dimitrious aguardava minha saída encostado na parede. Eu tinha que admitir, o rapaz era uma espécie de escudo para Gabriele. Desde que cheguei eu não o vi ou tive informações que ele saiu do seu lado um segundo se quer. Isso de alguma forma me agradava, saber que em minha ausência ela teve alguém a quem se apoiar. E pela forma que ele a olhava, era certo que os dois se amavam

- D'leuen - O saudei,- Eu irei me ausentar.. por alguns dias, mas estarei de volta em breve - Eu não sei por qual motivo eu estava lhe dando satisfação, entretanto em vista que ele esteve ao lado das minhas filhas e do pequeno Toby nesse tempo, zelando de todos, Eu sentia que devia isso a ele. - Alguns dos meus homens ficaram aqui - Eu não sabia se Gabriele havia dito sobre mim, desconfiava que não. -Posso contar com sua ajuda para cuidar de meus bens mais preciosos?! - o provoco, quero ver até onde ele é capaz de ir por meus filhos.

Ele se aproxima de mim, percebo suas narinas ampliarem. Um claro sinal que algo que eu disse, o irritou.

- Vamos deixar uma coisa claro, sogro - seu tom embora venenoso, é sério. - Não ache por um segundo que suas imposições usadas com esse tom de provocação vão me assustar. - me encarou. - acredite, eu não preciso que ninguém me diga o que devo fazer. Gabriele e seus irmãos são minha prioridade e o que eu faço por eles é por amor e não obrigação. Sabe por que? - a pergunta é retórica por isso ele não espera minha resposta. Passa passa por mim, abre a porta e antes de entrar no quarto, diz. - Porque eles são especiais e eu os amo. E se você não tem a intenção de ficar em definitivo se afaste antes de fazê -los sofrer mais. - com isso fecha a porta na minha cara.

Esse moleque insolente!

Fico parado olhando para porta e sorrindo. De algum modo a forma que ele me respondeu só comprova que dentre de tantos homens que Gabriele poderia se relacionar ela acabou ficando com aquele que seria capaz de tudo por ela. A forma que ele a protegia e queria seu bem era a prova disso. Inferno, o insolente nem pestanejou ao me intimar.

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