Estava lá eu, parado igual um trouxa, enquanto Sophia, a menina que fazia meu coração bater estava convidando Lance, o menino que ela gostava, que tinha a existência duvidosa de um coração.
Não sabia como compreender aquilo, Sophia era tão, tão... incrível, magnífica e única, mas ela se humilhava ao ponto de praticamente se arastar só para ser vista por um menino que havia apenas a tratado de modo indiferente, eu queria que ela me desse uma chance, uma chance para mim dizer tudo que sinto para ela, que eu a amava e queria viver com ela. Mas parece que o quanto que planejo esse meu objetivo fica mais longe.Logo veio ela toda saltitante para perto de mim com um sorriso bobo em seu rosto.
— Eu o chamei para tomar um sorvete e ele disse que sim! — Disse ela com um sorriso incrível em seu rosto.
O modo que ela sorria era lindo, porém aquela felicidade estava craquelendo meu coração, e eu estava desde de cedo me segurando para não chorar em sua frente, respiro fundo agi como se nada houvesse acontecido e fomos para o ponto de ônibus, ela coloca fones em seus ouvidos e fica em silêncio em seu canto, meus olhos tremem ao olhar ela, uma bela menina, com uma magnífica personalidade sendo tão tola ao amar alguém como ele.
Mexo em meu celular e coloco uma música para ouvir também, lágrimas estavam se formando em meus olhos, mas eu fazia de tudo para que elas não saissem, e eu as limpava antes de Sophia perceber.
"You touched my life, with your softness in the night, my wish was your command, until you ran out of love."
Ótimo, agora essa música vai só piorar tudo! — Pensei.
Eu sempre fui bom em esconder meus sentimentos, jamais alguém havia me visto chorar, nem mesmo minha mãe, acho fraqueza os outros verem minhas lágrimas.
"I tell myself I'm free, got the chance of livin' just for me, no need to hurry home. Now that you're gone."
Quando meus pais se separaram, eu me vi sem chão, eu me vi em apoio, e o pior que eles me botam para escolher entre eles, papai sempre foi muito violento com mamãe, e ele bebia muito. E mamãe nunca aceitou a submissão de papai e sempre torrava seu cartão de crédito.
Então eu escolhi morar com a minha avó, minha queria vózinha, que ela sim, sempre me amou, e sempre fez os melhores Cookies."Knife. Cuts like a knife, how will I ever heal, I'm so deeply wounded
Knife. Cuts like a knife, you cut away the heart of my life."Doía assim mesmo, como uma faca, era como um corte fundo de uma faca em meu peito, Sophia descartar o meu amor era como se fosse uma faca, uma faca cortando meu coração da minha vida, uma faca cortando a própria Sophia de mim.
"When I pretend wear a smile to fool my dearest friends I wonder if they know it's just a show."
Havia chegado meu ponto, me despenço de Sophia e salto do ônibus, Sophia diz tchau e faz o sinal com sua mão.
Enquanto caminhava para casa, eu ainda estava em minha mente como se Sophia gostava daquele ser humano deplorável? As vezes não contralamos nossas emoções, mas devemos colocar elas em seu próprio lugar.***
"I'm on a stage, Day and night I go through my charades, but how can I disguise what's in my eyes."
Me jogo em minha cama, havia um prato com Cookies e um copo de leite em cima do meu criado mudo, eu tinha a melhor avó do mundo.
Após devorar meus Cookies me sento em minha cama e pego o papel do baile. Era em três dias, traje formal, não era permitido o uso de bebidas, drogas e coisas assim.
Traje formal? — Me pergunto ao olhar o meu armário.
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"Jamais solte as minhas mãos."
RomanceSophia, uma menina doce, alegre e ansiosa demais, ela está sempre pronta a lutar pelos seus amigos e é sempre determinada em conseguir o que quer. Lance, um jovem seco, frio e fechado, apelidado de "Misterioso menino dos olhos verdes" ou só "Menin...