Assassinatos, morto-vivos e uma organização secreta.
Mystic Falls sempre esteve repleta de enigmas, mas quando uma série de jovens começa a desaparecer nas sombras da noite, não parece ser o local mais seguro para se morar.
Hayley Marshall está de...
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— Não gosto de te ver aqui. - disse Freya emburrada.
— Bom dia para você também. - disse divertida. - Podia ter te encontrado na universidade - respondi simplesmente.
— Não é isso. Não gosto de saber que você está morando aqui. - Eu sabia desde sua primeira frase que ela se referia ao fato de morar na Mansão Mikaelson , mas pensei que ao desviar de assunto ela entenderia.
— Eles pagam bem. - dei de ombros.
— Eles são perigosos. - ela respondeu com um tom raivoso, como se sua aura totalmente vermelha não tivesse me dado a dica. Às vezes Freya poderia ser exasperante. Porém, não era sempre assim, desde a morte da minha avó e a descoberta de um novo ramo na minha árvore genealógica, tínhamos nos tornado melhores amigas. Sua mãe tinha entrado em contato, com a notícia do falecimento, ela quis passar seus sentimentos pela perda para a comunidade e família, então de alguma forma ao responder eu estava em contato com Freya e cultivando uma nova amizade. Não havia dito a ela, mas apenas de saber que ela morava na cidade, havia me sentido mais tranquila em me mudar para Mistyc Falls.
— Hayley. - ela me chamou. Havia preocupação na sua voz. — Eles são… - ela engoliu seco, não tendo coragem de terminar.
— Vampiros. Eu sei. - Diante do seu olhar confuso completei. — Eles não são muito discretos.
— Mesmo assim. Você sentiu algo?
— Não. - Menti.
— Mas como?
— Alguns deles procuravam minha avó, então não é bem uma novidade. Não tem com o que se preocupar.
— Como pode continuar lá sabendo disso. - Eu simplesmente dei de ombros, o gesto estava se tornando um hábito. Após uma pausa, ela propôs. — More conosco. - falou animada com a possibilidade.
— Freya. - suspirei. — Conversamos sobre isso, eu preciso dessa independência. Mesmo de um ramo distante, vocês são família.
— Poderíamos vir às aulas juntas, minha mãe poderia te ensinar magia. - Ela deu pequenas palmas. Ignorando minha frase anterior. — Talvez despertássemos seus poderes. — Freya! NÃO SOU UMA BRUXA. Acho que está esquecendo disso. - disse com uma leve alteração.
— Talvez não uma bruxa, mas uma xamã, feiticeira…
— Desista. Minha avó já tentou todos os métodos possíveis. Não posso transformar pessoas em sapos, ou fazer objetos voarem e manipular elementos. - disse já impaciente.