CHAPTER THIRTY-ONE

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— Por que estamos aqui mesmo? - Niklaus perguntou entediado atrás de mim, ele como sempre encontrava um modo de irritar os outros

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— Por que estamos aqui mesmo? - Niklaus perguntou entediado atrás de mim, ele como sempre encontrava um modo de irritar os outros.

— Se há algum modo de acharmos algo que mate nosso pai, é aqui. - Kol esclareceu.

— Mas se ele estava por trás dos Templários, porque esconderia algo que o destruiria logo aqui? - Niklaus continuou a questionar.

— Não sabemos há quanto tempo ele está infiltrado na Ordem. De qualquer modo, ele pode ter deixado algo escapar. - Kol continuou o diálogo.

— Estamos procurando informação ou uma arma?

— Ambos Niklaus ! O que puder ser útil. - decidi cortar o assunto.

Se eu pudesse ter dor de cabeça, Niklaus me faria ter enxaquecas.

— Isso me leva a outra questão. - Ah não! — Por que não chamou Hayley?

— Estou curioso quanto a isto também Elijah. - Tudo que precisava era meus dois irmãos me perturbando. Parei e me virei para os dois.

— O máximo que puder mantê-la longe disso tudo, farei. E antes que possam fazer qualquer réplica, quero lembrá-los quem está a frente.

— Você a quer proteger? Justo! - disse Niklaus, mas então sua voz passou para o sarcasmo. — Mas você sabe que isto não vai funcionar.

— Ela atrai problemas. - infelizmente tinha que concordar com a colocação do Kol.

— Então quanto menos melhor. - finalizei de uma vez nossa conversa.

Os templários haviam acirrado a segurança, provavelmente, desde o acontecimento envolvendo Freya , Derick e Hayley. Mas eles não eram como os caçadores de meu tempo, a tecnologia não ajudava mentes estagnadas. A vigilância continha falhas, não era feita com regularidade e assim que houvesse um deslize, entraríamos.
Bem, não foi exatamente como imaginei. Eram quase quatro da manhã e nada, Mikael deve ter feito seus ajustes. E se ele guardava tão bem sua fortaleza, era porque havia algo lá dentro. Para disfarçar nossa presença a frente ao nosso criador, havia procurado Freya esta manhã, ela fez alguns amuletos que nos deixariam imperceptíveis.

— Isso é inútil. - Niklaus resmungou.

— Vamos! - o interrompi, ao perceber uma falha na segurança.

Entramos por uma das laterais e logo me dirijo aos aposentos mais baixos. O porão, como chamou Halle. O lugar é um verdadeiro labirinto, mas foi incrivelmente fácil andar pelos corredores. Não havia vigilância dentro do local, talvez acreditassem que ninguém poderia entrar. Paramos na frente de um elevador, pensando se seria prudente. Niklaus impulsivamente entra e aperta o botão do subsolo. Não nos restou outra alternativa a não ser o acompanhar.
Lá embaixo o ar era pesado, não havia circulação, nem muito espaço. Era um conjunto de celas, onde eles guardavam… meu Deus! Os monstros. Os licantropos eram mais comuns, apesar de ter algumas espécies que nunca tive contato, alguns lobisomens, mas também havia mistura com ratos, tigres, ursos, entre outros. Todos em plena transformação. Então havia uma jaula no final com mulheres, seriam bruxas? Mas Niklaus deu a resposta.

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