Assassinatos, morto-vivos e uma organização secreta.
Mystic Falls sempre esteve repleta de enigmas, mas quando uma série de jovens começa a desaparecer nas sombras da noite, não parece ser o local mais seguro para se morar.
Hayley Marshall está de...
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Após deixar Hope arrumada, Hayley saiu para a aula, ainda era cedo quando ela piscou para mim de modo atrevido. Era como se ela tivesse acordado outra pessoa, aquilo me preocupou mais do que deveria. Afinal deveria estar contente por ela não estar infeliz pelos cantos, ainda mais quando foi minha culpa. Estava apreensivo. Ouvi a porta da frente bater, e em alguns minutos seu cheiro chegou até mim. Fechei os olhos e respirei.
— Elijah. - sua voz melódica chegou até mim. Ouvi seus passos pelo quarto, em minha direção. — Se não fosse um vampiro, poderia perguntar se estava dormindo. - ela disse com uma leve diversão na voz.
— Abri meus olhos e me deparei com os olhos mais escuros que conhecia.
— Boa noite Hayley! - para minha surpresa ela se sentou no meu colo e colocou a cabeça no meu ombro.
— Boa noite. - ela ficou ali comigo, apenas respirando no escuro.
Peguei sua mão na minha e de algum modo entramos em sintonia e eu sabia que ela havia me perdoado, ou algum modo ela tinha decidido ir em frente. Eu ainda achava que deveríamos conversar, mas eu deixaria assim por agora. Não queria estragar o momento.
— Preciso colocar Hope na cama. - ela disse se mexendo no meu colo. — Me impressiona que ela ainda não tenha rompido aquela porta.
— Kol estava com ela. - eu sorri.
— Santo Kol . - ela sorriu de volta. — Mesmo assim eu preciso ir. - ela começou a se levantar, mas mantive sua mãe nas minhas. — Kol. - ela implorou e seus olhos encontraram os meus. — Eu preciso de um favor!
Algo rompeu a conexão, seus olhos fugiram de mim. Ela tirou a mão da minha e se virou, me evitando.
— O que precisa? - “tudo o que quiser para voltar pra mim” pensei.
Que espécie de homem patético havia me tornado. Implorando o amor de uma mulher.
— Carolaine. - ela se virou para mim, toda amabilidade havia ido embora. Uma mulher determinada surgia nela. — Preciso interrogá-la e acho que pode me ajudar. Seu don… - ela suspirou. — Seria de grande utilidade.
— Eu estarei lá. - disse baixo.
Acompanhei sua sombra até sair, fechar a porta e eu voltar para minha escuridão.
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