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E aí meus amores ♡, tudo bem com vocês? Olha quem eu trouxe dessa vez... o Hugo gostoso dos olhos verdes.

Eu sei, eu sei... eu tenho um bom gosto do caralho. Mas aí vai mais uma emoçãozinha aí para vocês, cambada.

Kendell Marano Parker.

Assim que entramos no carro perco o ar. Meu Deus, esse carro é monstruoso cara, melhor que o primeiro que subi.

Quanto custa uma cena dessas daqui hein?!

BEM...

Tirando o facto magnífico de eu estar subindo carro de gente rica, vamos a parte que pode me levar a uma consulta de psicologia em instantes por causa da minha maluquice aguda.

Estou sentada no banco da frente, bem ao lado do chefinho gostoso, cheiroso e lindo para caralho, e não sei porquê, mas a minha vista não desvia do centro das suas calças que faz favor cara, se aquele mastro ainda não acordou, quer dizer que é tão grande quanto imagino.

Santo Deus, me acuda da perdição.

- Kendell... - acordo do meu transe com o chefinho chamando a minha atenção, quer dizer, chamando mais a minha atenção.

- Sim. - respondo.

- O cinto. - ele diz me avisando, e ainda severinho, não entendi qual o stress.

- Ah, sim. Tudo bem... - digo pondo. - Já está tudo certinho, pode dirigir em paz. - digo me virando para a frente.

- Pai sabe à que horas a Kendell nos acordou? - o Hugo questiona ao pai.

- À que horas? - ele questiona, já manobrando o carro para sair de lá, e eu só olhava para suas mãos no volante com aquele relógio brilhando no seu pulso.

- Quatro minutos para às 5 horas da manhã. - agora os dois gostosos falam como se estivessem reclamando.

- E fiz mal? - questiono virando minha cabeça para os encarar.

- É que nós estávamos cheios de sono. - eles dizem.

- O problema não é meu, eu não mandei vocês ficarem mexendo aquelas geringonças de vocês lá, ao invés de dormir. - eu digo.

- Mesmo assim a gente acordou cedo demais. - a Kelly se manifesta - É por isso que o presentinho que o papai trouxe tem que ser top. - ela diz, e eu sabia que ia sair alguma coisa do tipo da boca dessa peste.

- Quer dizer que vocês, só vieram me receber, por causa dos presentes é? - ele questiona mexendo umas geringonças ali naquele painel bonito e tal.

- Não pai, eu só estava dizendo, que o presente deve ser legal, só isso. - ela diz e eu riu.

Esses pestes me levam.

- Bom dia senhor! - do nada a voz do Teozão ecoa pelo carro.

Meu Deus, o quê que é isso?

- Bom dia Teo, como vai? - o chefinho fala.

Ele está falando com o Teozão pelo carro mano.

Que chique!

- Tudo em ordem senhor. Como correu a viagem do senhor? - ele questiona.

- Bem, obrigado. - ele o responde. - É assim Teo, pode ir para casa já, eu levarei eles comigo. - ele diz.

- Tudo bem, senhor. - ele diz - Bom dia! - o Téo deseja.

- Bom dia! - e o carro de repente faz um "tim".

E pronto.

- Caralho... - balbuceio sozinha baixo, rendendo com coisa de gente rica.

Fico matutando comigo mesma por um bom tempo, porque o chefinho estava batendo um papo básico com os pestes do meu corê. E eu estava orando para ele não me demitir por aquela ceninha de ontem, e bem, para eu receber meu salário ainda hoje e ir ver se faço as coisas que já sei que dá para fazer.

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