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You matter.

Você importa.
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Chefinho...

Querido, se eu fizer uma maluquice aqui depois não me manda embora não, que eu ainda quero viajar.

Prontos, não aguentei e o beijei.

Sua atirada!

Que nada. Ele é que tem uma boquinha chamativa.

Ele correspondeu, e o beijo era cheio de desejo.

Ele me deitou por cima da sua mesa, me fazendo intuitivamente deitar tudo no chão chique do chefinho.

Suas mãos vão para o topo do meu uniforme, e seus olhos agora me olhavam intensamente.

E eu, maravilhosa da vida curtindo a visão de um homem dos filmes bem na minha frente esquecendo que depois de ser desnecessária volto para o meu papelão.

Mas quem está ligando agora?

Meus devaneios foram literalmente queimados, quando senti o chefinho rasgar o meu uniforme na parte de frente, como se fosse um papel, deixando meu corpo exposto.

Ele me observou por alguns segundos e desceu ao meu pescoço e ombros nús, distribuindo beijos e chupões, ele era bruto, dá para notar. Mas um bruto excitante.

Enquanto a minha pessoa já tinha cruzado as pernas no seu quadril, permitindo um contato maior e mais gostoso de nossas intimidades, minhas mãos brincavam em seu cabelo de dar inveja.

- Papyyy... - é a voz da Kelly.

Caralhooo, eu sou eu?

Literalmente empurro o chefinho e me sento, e opaaa.

Meu uniforme está rasgado, está mostrando meu soutien, e minha calcinha. Nem quero saber da minha cara.

Kendell!

- Papai! Kendell?! - ouço o Heitor e a Kelly dizerem dessa vez e mais perto do escritório do chefinho.

O encaro sem saber o que fazer e ele estava sorrindo, se divertindo.

Filho do capeta.

- Vá para debaixo da secretaria. - ele diz se divertindo com a situação.

Kendell, minha filha... À que ponto você chegou sua maluca.

Matuto, gatinhando para debaixo da secretaria. E logo em seguida os pestinhas entram no escritório e eu prendo a respiração.

Santo das maluquinhas...

- Papy! - a Kendell diz saltando para o colo do chefinho todo babão, que estava agindo como se nada tivesse acontecido e eu estava aqui, à deriva.

É bom para você aprender.

Aprendi nada...

Estou brincando.

- Pai! - os gostosos dizem sorrindo fazendo um toque de mão com o chefinho.

- Como foram as lições? - ele questiona.

- Bem. - o Hugo responde e o Heitor concorda.

- Aborrecidas como sempre. - minha pestinha responde fazendo cara de aborrecida e o pai lança cara de repreensão para ela, escondendo a vontade de rir, que por acaso eu também tinha.

Ai, minha coluna...

- Pai, o senhor viu a Kendell? Ela já voltou? - o Hugo questiona.

- Ela já chegou, sim. - ele responde tranquilo.

- Então estou indo tomar banho, antes que ele berre para nós. - a Kelly diz e quase me fez perder a minha pose de agente infiltrada, querendo rir.

- Pois é. - os gostosos concordam.

Meu orgulho, está lá em cima.

- Até mais logo. - o chefinho diz enquanto eles se dirigem a porta.

- Até... papy. - eles respondem e finalmente saem.

Minha coluna!

Saio de lá.

- Meu uniforme está todo rasgado, como é suposto eu sair daqui? - o questiono, me transformando na Kendell que pensa.

- Quem disse que eu quero que você saia? - ele questiona todo debochado.

- Escute, chefinho... - digo tentando fechar inutilmente o uniforme. - eu vou precisar da sua camisa. - eu digo, vendo que senão saírei nua desse escritório.

Ele me encara por uns segundos e tira a sua camisa...

Aiii, filho do capeta de um tremendo esbelto.

Olho para baixo, caso contrário a Kendell maluca volta.

Ele atira a camisa na minha direcção e eu coloco sem retirar o resto de tecido rasgado que estava no meu corpo. Já era embaraçoso demais estar nuasita na frente do chefinho.

- Já agora, não quero que me vá deixar e nem me buscar em minha faculdade. - falo terminando de colocar a camisa cheirosona do chefinho que ficou um vestidinho curtinho.

Cheiroso demais.

- Porquê, para que o meu motorista à acompanhe, Kendell? - ele diz me encarando como um predador.

- Eu já falei que eu não tenho nada com o Téo. - respondo, e ele solta um sorrisinho debochado e se aproxima de mim.

- E mesmo que tivesse, deixaria de ter querida Kendell. - ele diz, me encarando fixamente, e passando a mão por d'entre os meus cabelos, me fazendo fechar os olhos por uns segundos pela sensação gostosa.

- E porquê? - questiono, quem ele acha que é.

Um puto de um gostoso.

- Porque eu não divido o que eu quero com ninguém. - ele diz suavemente em meu ouvido, puxando levemente o meu cabelo para trás, e me fazendo fechar os olhos por uns instantes.

Meu coração bombou. Ele disse que ele me quer.

Ahhhh.

Ah, nada! Possessivo.

Ele beijou meu pescoço, ah não Kendell.

AH NÃO QUERIDAAA.

- Eu não sou de ninguém e me entrego para quem eu quiser. - deixo bem clarinho.

Quer ser possessivo, logo comigo.

Podeee...

Pode nada!

Ele não gostou, mas soube disfarçar.

- No entanto quem você quer, sou eu. - ele diz me encarando directamente nos olhos e aproxima sua boquinha da minha, me atiçando.

- Quem você quer Kendell? - ele questiona ainda me atiçando e suas mãos agora estavam na minha bunda, apertando de uma maneira que estava me fazendo suspirar.

- Quem você quer Kendell? - ele questiona me provocando mais, e de tanta gostosura eu jogo minha cabeça em seu ombro largo, tentando evitar os meus demônios saírem.

- mmm... - suspiro, e ele me aperta ainda mais à ele.

- Quem? - ele questiona outra vez.

- Você... mmm - eu digo em meio aos suspiros.

- Senhor Liam? - alguém bate na porta.

《•••》

Ulalala, bando de atiçadores esses dois né!? 😂😂😂

E outros empatam a santa maluquice dessa Kendell.

Mais bomba vem aí. ❤

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