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Kendell Marano Parker.

Eu achando que eu tenho uma mente poderosa que podia trazer o cheiro do chefinho para os meus pensamentos, não!

- Pensando em mim, Kendell? - ouço sua voz e meu corpo ficou preso no trânsito.

Não sabia, se ficava com vergonha por ele estar me vendo à tomar banho, por ele ter escutado meu momento de reflexão, se virava e bancava a actriz, ou se me achava super poderosa por ter  puxado ele da minha mente para a realidade.

Ou se por e simplesmente ia para cima dele.

Quê isso mulher?

Me deixa, estou confusa e com um vulcão dentro do corpo.

Obviamente pela surpresa, me virei quase que instintivamente.

Observando o Senhor Leão.

É um pecado existir alguém assim, não é possível!

- Não. - respondo vendo ele se aproximar do box.

Aaahhh!

- Eu diria sim. - ele diz vindo até mim e quê? Ele está todo bonito e vai se molhar?

Será que chegou meu momento da novela gente?

- Não. - repito e vejo ele fechar a água do box, fazendo com que a água parasse de escorrer pelo meu corpo. - Chefinho... - tento falar assim que minhas costas nuas sentem a parede do box, eu nem tinha me dado conta que estava em retaguarda.

Ele aproximou seus lábios dos meus, ficou tão perto que se juntaram, e senti ele sorrir.

Prontos, o vulcão ficou em modo de ebulição.

- Sim. - ele diz ainda em meus lábios. Me segurem.

- Sim... - hamn? Era suposto ter saído não, Kendell traidora.

Ele apenas sorri e sela nossos lábios e quem sou eu para afastar um homem desses daqui.

Kendell Marano Parker.

Ah, estou nem aí, fico por aqui mesmo.

Suas mãos quentes brincam de explorar meu corpo e a minha sanidade está num caso deplorável, sinto seu cuidado na forma que me toca, para não me ferir.

Mas eu nem estou me importando, minhas mãos exploram sua nuca e seus quadrados, porque elas têm cérebro.

Sinto suas mãos quentes pegarem nas partes internas da minha coxa molhadas e meu corpo subir, me fazendo cruzar  as minhas pernas nuas e molhadas em seu quadril. Estava presa entre ele e a parede do box.

Não existia mais nenhuma distância à não ser a que o meu corpo implorava.

- Chefinho... - o peço e o sinto sorrir.

Manicômio me leva, enlouqueci.

Seus dedos brincavam na zona de perigo eminente e eu já não me aguentava.

- Liam. - ele diz em meu ouvido, e sua voz é mais poderosa que o disparo que levei.

- Liam... - peço, enlouquecida apenas com a maneira que toca no meu corpo.

- Eu não posso, senão machucarei você. - ele diz e o quê?

- ... - nem sei o que falei.

- Mas isso não me impede de te proporcionar prazer. - ele diz e antes que eu pudesse pensar no que ele faria, sinto seu dedo introduzir-me, fazendo com que eu soltasse um gemido de prazer e surpresa.

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