A Garota Do Cabelo Azul - Concluído

Doce Amor

O dia foi simplesmente incrível, depois de passar no dia nor divertimos nos inumeros brinquedos e no parque aquático, estávamos completamente exaustos. Claro que Rodrigo tomo todos os decido cuidados comigo, não deixando eu ir em alguns brinquedos.
Sophia dormia tranquilamente no banco de trás do carro.
- Acha que ela gostou?. Rodrigo perguntou.
Ergui as sombrancelhas.
- Você ainda tem duvidas? Ela amou, e eu também.
Ele sorriu.
- Sabia que vocês iam gostar.
- Obrigada pelo dia, foi maravilhoso.
Ele apertou minha coxa.
- Não agradeça, verno sorriso de vocês duas é a melhor recompensa.
Fiquei calada, Rodrigo não cansava de me deixar sem palavras. Quando chegamos Rodrigo faz questão de carregar Sophia para não acorda-la.
- Minha bebê deve estar esgotada, para estar dormindo uma hora dessa. Minha mãe disse pegando Sophia do colo de Rodrigo. - Como foi o dia?.
- Ótimo. Disse sorrindo abertamente.
- Olá. Disse Paulo.
- Oi, e como foi o dia de vocês?. Perguntei.
- Foi muito bom. Disse Paulo lançando um olhar para minha mãe.
Ignorei o que eu tinha entendido e segui minha mãe ate o quarto deixando Rodrigo conversando com o Paulo.
Mamãe colocou Sophia cuidadosamente na cama, ela nem se quer se mexeu, estava em um sono pesado. Minha mãe se sentou na beira da cama, sua expressão estava tensa.
- O que foi?. Perguntei sentindo um frio na barriga.
Ela abriu um sorriso triste.
- Precisamos conversar.
Dentro ao seu lado, respirando fundo.
- Já esta na hora de conversar sobre os últimos acontecimentos. Assenti, já estava na hora mesmo.
- O que sua avó fez, foi totalmente inesperado. Ela sempre teve sérios problemas com controle, maisnninca chegou a tal ponto. Não podíamos imaginar que ela pudesse ter qualquer tipo de doença psicológica. Não demos a devida atenção que ela precisa. Ela suspirou pesadamente enpegou minhas mãos. - Peço desculpas por isso, você é minha filha, nunca devia ter deixado você, sei que tenho culpa pelo o que aconteceu... Eu deveria ter me esforçado mais para ficar com você, sei que você já está crescida, e sabe se cuidar muito b. Mas não quero com eterno mesmo erro novamente. Meu rosto jat estava coberto de lágrimas assim como a dela. - Por isso, quero que você venha comigo parano Rio.
Soltei um soluço desesperado, eu ansiava escutar isso há muito tempo, mais agora, a ideia de ir embora me cortava o coração. Antes não tinha motivos para querer ficar, agora tenho o Rodrigo. Meu coração estava completamente dividido.
- Mãe, eu não posso. Não conseguia pronunciar as palavras sem soluçar.
Minh mãe feanziu o cenho, sua expressão se tornando rígida.
- Parece que você mudou de ideia não é ?.
Assenti.
- Não que eu não queria morar com voxet mãe, você sabe que eu sempre quis isso, mas agora tudo mudou, já estou adulta e estou apaixonada por Rodrigo. A ideia de deixá-lo doi muito, simplesmente não sou capaz.
Ela enxugou minhas lagrimas me olhando com ternira e compreensão.
- Eu já esperava isso de você, vi ISS estampando em sei rosto desde que cheguei aqui, mas o que custava ei tentar. Ela completou com um sorriso triste.
- Sempre posso visitar você. Disse tentando amenizar a situação.
Também cortava meu coração não poder ir com ela, sei que ela me amava e sentia minha falta, assim como eu dela.
- Não se preocupe comigo, eu tenho o Rodrigo.
Seus olhos se iluminaram.
- Que bom que você conseguiu encontrar um bom rapaz como o Rodrigo, gosto dele, e sei que ele te ama; não sou eu quem vai atrapalhar o seu amor. Ela fitou meus olhos. - Quero que saiba que se você se sentir sozinha em algum momento, não hesite em me ligar, ou se algo acontecer e eu espero de coração que não aconteça, compro imediatamente sua passagem. Eu estou aqui filha e dessa vez eu não vou deixa-la sozinha.
Abracei minha mãe, deixando as lágrimas rolarem pelo meu rosto. Sentiria tanto a sua falta de seu abraço reconfortante esse sorriso que sempre iluminada tudo ao redor, lembrei-me de quando eu chorava em meu quarto sozinha, me abraçava e fechava os olhos e imaginando seus braços ao meu redor me consolando e dizendo palavras doces.
- Você se tornou uma linda mulher, inteligente e com um coração enorme, tenho muito orgulho de você. Ela acariciou meus cabelos com carinho.
- Obrigado mãe, eu te amo muito.
- Eu amo mais.
Pela primeira vez toda minha vida parecia fazer sentido, no final eu teria que escolher e escolhi ficar com Rodrigo, só espero estar fazendo a escolha certa.

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Quando sai do quarto da minha mãe, Rodrigo não estava mais na sala.
- Aonde esta Rodrigo?. Perguntei ao Paulo que assistia TV na sala.
- Ele foi para casa, disse que ia esperar você lá.
- Ah sim... bom, eu já vou ate amanhã. Me despedi com um aceno.
- Até. Disse ele com um sorriso.
Entre no quarto de Rodrigo, escutei o barulho de água vindo do banheiro tirei minha roupa e entrei silenciosamente no chuveiro. Precisava dele nesse momento, seu toque, seu carinho. Ele parecia perdido em seus próprios pensamentos não notou minha presença até ou rodeae seu corpo em um abraço, acariciei seu peito liso e másculo.
Ele se virou e me fitou com seus lindos olhos cor de jabuticaba, seus dedos roçaram meu rosto.
- Você estava chorando?. Comentou.
- Sim, mas estou melhor agora. Sorri.
- O que aconteceu? algo de errado? porque demorou tanto?. Ele me bombardeou de perguntas.
- Eu estava conversando com minha a mãe.
- Sobre o que?. Ele não tinha pudor quando fazia perguntas.
- Ela queria que eu fosse embora com ela para o Rio de Janeiro. Disse de uma vez.
Seu corpo ficou tenso sobre meu toque, seus olhos ficaram aflitos.
- E você vai?.
- Não Rodrigo, sói incapaz de deixá-lo. Disse com calma.
Ele soltou o ar dos pulmões, seus olhos brilharam, e no minuto seguinte sua boca estava na minha.
Seu beijo era faminto, cheio de desejo. Sua reação roçou meu sexo, que imediatamente doeu de desejo crescente. Soltei um gemido contra seus lábios, de repente ele me ergueu encaixando todo o seu comprimento dentro de mim, suas mãos apertaram minha bunda com força. Como eu senti falta dele dentro de mim.
Me agarrei a ele querendo máximo de proximidade possível, a água escorria entre nossos corpos, Rodrigo disse algo não pude escutar por causa do barulho da água.
- Eu te amo. Afirmou com voz rouca procurando desesperadamente algo em meus olhos, comecei a chorar não de tristeza e sim de alegria.
Aquelas três palavras tão pequenas e simples que ansiavam ouvir.
- Vitória?. Ele disse com a voz trêmula.
Ele estaria com medo de eu não ama-lo também?. Como ele poderia pensar isso? Era impossível não ama-lo. Não consegui dizer nada imediatamente, apenas fiquei ali, lhe encarando.
Ele desligou o chuveiro, sem me tirar de seu colo ele me deitou cuidadosamente na cama, senti seu membro saindo de mim, ele me enxugou lentamente sem me olhar nos olhos. Tirei a toalha de suas mãos e peguei seu rosto fazendo com que ele olhasse para mim. Os seus mostravam angústia.
- Eu te amo Rodrigo. Disse olhando para ele intensamente
Aquele sorriso apareceu em seu rosto.
- Eu te amo, como nunca amei ninguém. Ele reforçou. Seu sorriso se ilumina. - Sou o homem mais sortudo do mundo, por ter o seu amor.
E assim, Rodrigo me mostrou o quando me amava, fazendo amor comigo como se fosse a primeira vez.

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Estavamos no aeroporto, minha mãe, Paulo e Sophia estavam prestes a embarcar.
Abraço minha mãe segurando a vontade de chorar.
- Te amo mãe, vou sentir saudade.
- Eu te amo filha. Ela diz com a voz embargada.
- Tchau princesa, vou morrer de saidades sua. Disse abraçando Sophia.
- Eu também vou maninha. Ela fica com a expressão triste. - Porque você não vem com a gente também ?.
- Agora eu não posso, mais prometo que logo, logo vou visitar vocês.
- E você cuida b da minha mãe e de Sophia. Disse dando um abraço em Paulo.
Ele sorriu.
- Pode ter certeza que vou cuidar.
Rodrigo abraçou minha mãe e apertou a mão de Paulo.
- Você rapaz, cuide dessa mocinha. Disse Paulo piscando para ele.
Rodrigo sorri.
- Sempre cuidarei. Afirma.
Rodrigo pegou Sophia no colo e beijou sua testa.
- Tchal Sophia.
- Tchal Roh. Ela rodeou Rodrigo com os bracinhos curtos dando um abraço apertado. - Quero que você também visite a gente com Vitoria.
- Será um prazer. Disse Rodrigo.
O alto-falante anunciou é hora de embarcar.
- Parece que está na hora. Disse mamãe pegando as malas.
Assenti, e a abracei mais uma vez. Enquanto eles saiam me agarrei a Rodrigo. Eles partiram, mas agora não estava mais sozinha.

Olá nutellas, me desculpem pelos erros ortográficos, estou escrevendo pelo celular, é difícil identificar todos os erros, sempre passa alguma coisa. Vou manter os dois capítulos por semana, mais vou fazer uma revisão ao mesmo tempo, é claro que aos poucos, mais vai dar certo!!!