A Garota Do Cabelo Azul - Concluído

Apaixonante

  Depois de reconhecer cada um dos meus amigos senti lágrimas encherem meus olhos, limpei-as rapidamente. Virei-me para Rodrigo e dei um beijo apaixonado, ouvi meus meus amigos assoviarem. Ele tinha feito tudo isso para mim, agora entendia o porquê de ele estar tão distante, estava planejando uma festa surpresa.
 Sorri e disse em seu ouvido.
 - Obrigado, não sei nem o que dizer. Rodrigo retribui o sorriso.
 - Tudo para você. Ele se afastou para me avaliar. - Você está tão linda..
 Chega Rodrigo todos nós queremos dar um beijo na aniversariante. Alguém gritou. Rodrigo Suspirei e me soltou.
 - Depois eu tenho você pra mim. Disse sério.
 Não entendi exatamente o que estava querendo dizer com isso, nem tive tempo para pensar pois fui rodeada por meus amigos.
 Passei a maior parte da noite dançando loucamente, notei Rodrigo sentado no bar, sempre que olhava para ele nossos olhos se encontravam, perguntei a mim mesma porque ele não veio dançar comigo. Meus pés estavam me matando resolvi então me juntar a ele.
 - Você quer beber alguma coisa?. Perguntou atenciosamente.
 - Acho melhor não. Respondi. - Sei que já sou maior de idade e pode beber o que quiser, mas hoje não.
 Rodrigo balançou a cabeça concordando.
 - E você?. Perguntei.
 - Não, hoje quero estar comoletamente sóbrio.
 Franzi o cenho confusa.
 - Por quê?. Ele me olhou nos olhos.
 - Você vai saber.
 Uma música romântica Começou a tocar era "Just Give Me a Reason" da Pink... Minha predileta.
 - Dança comigo. Disse Rodrigo com a voz rouca.
 Ele pegou minha mão e me levou para o meio da pista agarrou minha cintura e eu envolvi meus braços em seu pescoço. Olhei em seus olhos tinha tristeza neles, meu coração afundou.
 - Só você pode me afastar Rodrigo, tudo depende de você. Disse me sentindo culpada por ainda não ter contar a ele que ia embora.
 - Me promete que ninguém vai separar a gente.
 - Porque você esta assim Rodrigo?. Perguntei. Meu coração já estava acelerado, comecei a pensar que ele poderia saber de algum jeito.
 - Me promete Vitoria. Ele disse ignorando minha pergunta.
 - Eu prometo que ninguém vai separar agente.
 Ele soltou um longo suspiro.
 - Não sei se siportaria te perder.
 - O que ha de errado? O que pode nos separar?
 Para mim só duas coisas poderiam separar a gente... Minha vó e a viagem.
 - Muitas coisas Vitoria, eu acho que não mereço você, há coisas que eu fiz que me arrependo muito, tenho medo que essas coisas façam você se afastar de mim.
 - Rodrigo, você está me assustando. Disse me afastando um pouco.
 A música acabou Rodrigo me deinum abraço apertado e demorado. Ele murmurou algo que não consegui escutar. Pedi para que ele repetir mais ele disse que não era nada importante e me beijou.
 Já estava dando três horas da manha quando meus amigos começaram a se despedir.
 - Vamos Vivi. Disse Dyo quando estávamos na frente da boate.
 Rodrigo pegou minha mão e deu um aperto.
 - Dorme comigo. Disse ele.
 Olhei para ele séria me perguntando se eu tinha entendido direito o que ele me falou, minha expressão deve ter revelado o que eu tinha em mente porque ele rapidamente se explicou.
 - Eu sei o que você está pensando, e não é isso. Rodrigo apresou-se em explicar. - Apenas quero ficar com você, dormir abraçadinho.
 - Eu...
 - Deixa que eu cuido disso. Dyo se apressou em dizer dando uma piscada.
 Dei um abraço nele de despedida.
 - Obrigado. Dei um abraço na Pri. - Tchal amiga.
 - Vê se usa camisinha. Sussurrou Pri em meu ouvido. Fiquei boquiaberta, ela riu.
 - Tchal Rodrigo, cuida bem da minha mana. Disse Pri dando um aceno.
 - Sim, vou cuidar.
 Eles entraram no carro e foram embora, agora só era eu e Rodrigo ele me deu um sorriso aquele que me fazia derreter por dentro, agora entendi... É por isso que ele queria ficar sobrio, ele queria dormir comigo, só dormir. Olhei para ele com ternura.
 - Vamos, estou ansioso para dormir de conchinha com você. Disse ele ainda sorrindo.
 Não falei nada, apenas sorri, não sabia o que dizer.
 Acabei cochilando no caminho, não era nem um pouco acostumado a ficar acordada até tarde acordei quando Rodrigo delicadamente me carregou.
 - Não queria te acordar. Ele disse sorrindo carinhoso. - Você fica tão linda quando está dormindo, parece um anjo.
 - Mas já que acordei posso andar ate lá em cima. Bocejei.
 - Voce vai no meu colo. Ele disse impassível.
 - Tudo bem. Respondi cedendo facilmente.
 Rodrigo abriu a porta do apartamento me levou para o quarto e me deixou na cama tirou os meus sapatos e beijou meus pés coçando o nariz entre os dedos fazendo cócegas.
 - Eu vou dormir com esse vestido?. Disse levantando uma das sombrancelhas.
 - Se você quiser dormir peladinha, apesar que não seria má ideia. Me olhou e riu baixinho.
 - Estou falando serio Rodrigo. Disse sorrindo.
 - Tem umas camisas minhas, se você quiser pode usa-las. Ele me puxou para perto e abriu o zíper do meu vestido na lateral beijando minha pele exposta. - Esse vestido ficou lindo em você, quando te vi nele... Imaginei quando iria tira-ló.
Uma onda de desejo correr pelo meu corpo, minha respiração ficou pesada. Puxei-o pela gola de sua camisa e o beijei, tire sua camisa ele botou o rosto entre os meus seios beijando-os. Minha mão foi para baixo, para o botão da sua calça. Ele se afastou abruptamente.
 - Ai não. Ele deu um sorriso triste.
 - Porque não?. Minha voz saiu desesperada.
 - Porque você ainda não está pronta, e se eu começar não vou conseguir parar.
 Parte de mim ficou decepicionada, mas a minha arte racional deu total apoio à ele.
 - Você usa pílula?. Ele perguntou repentinamente.
 Ruborizei.
 - Não, minha avó nunca achou necessário eu usar pílula, ela sabe que ainda sou virgem.
 Ele me olhou por um bom tempo e tirou meu vestido que já estava na altura da minha cintura, se levantou foi ate seu guarda roupa enorme e pegou uma toalha. Ele apontou para uma porta.
 - O banheiro é ali.
 Levantei com relutância, sentindo os olhos de Rodrigo me seguindo. O banheiro era enorme, tinha ate uma banheira dentro, nunca havia tomado banho em uma banheira, a ideia me animou. Corri os olhos pelas prateleiras a procura de algo para colocsr na água. achei um sabão liquido com aroma de rosas, despejei na água e entrei na banheira. Fechei os olhos e aproveitei para relaxar.
 Ensaboei todo o meu corpo, meus olhos começaram a ficar pesados. Imaginei como seria se Rodrigo se juntasse a mim na banheira, me ensaboando, e massageando meu corpo.
 Uma batida na porta me acordou de minha fantasia.
 - Vamos Vitoria,  você esta demorando muito, você esta dormindo ai dentro?. Disse Rodrigo, conseguia sentir um sorriso em sua voz.
 - Eu já estou indo. Gritei.
 Levantei-me da banheira, me enrolei na toalha. Quando sai do banheiro, Rodrigo estava sem cinto, me dando uma bela vista de sua cueca box preta. Mordi o lábio, era uma visão tentadora.
 Ainda não estou pronta disse a mim mesma. Mas era difícil controlar meus pensamentos com ele desse jeito.
 - Vitoria não morde o lábio. Ele me repreendeu. - Estou usando todo meu autocontrole para não joga-la nessa cama, e fazê-lá minha. Ele me entregou uma camisa branca.
 Entrei no banheiro e me enxuguei, abri o armário, peguei a sua escova de dente e escovei meus dentes em seguida vesti a camisa que ele me deu.
 A ideia de usar a mesma calcinha não me agradou, e mesmo que me sentisse estranha, resolvi ficar sem nada. Sai do banheiro me sentindo exposta.
 - Uau! Você ta tão sexy.
 Dei um sorrisinho timido. Apontou para eu sentar ao seu lado. Ele pegou uma caixinha vermelha e me entregou. olhei-o de cenho franzido. Ele estava sorrindo.
 - Feliz aniversario, Vitoria.
 Abri a caixinha, fiquei maravilhada ao ver um anel de ouro, no meio tinha o simbolo do infinito com pedras vermelhas, no lado direito tinha a letra V, e no esquerdo a letra R. Meus olhos lacrimejaram.
 - Você gostou?. Rodrigo perguntou.
 - Claro, é lindo Rodrigo. Dei o anel para ele e estendi minha mão direita para ele por o anel. - É simplesmente perfeito. Amei.
 Rodrigo colocou lenfamente o anel em meu dedo, que se encaixou perfeitamente. Perguntei-me como ele sabia o numero do meu dedo. Ele acariciou meu anel, um arrepio passou pelo meu corpo, e em um segundo estava montada nele. Beijei seu pescoço, ele gemeu e senti sua ereção crescer embaixo de mim. Suas mãos agarraram minhas nádegas.
 - Você esta sem calcinha?. Ele perguntou, sua voz estava áspera.
 Balançou a cabeça dizendo que sim sem vergonha alguma.
 - Não vou conseguir dormir sabendo que você esta sem calcinha do meu lado... Porque você está bem?.
 Sorri e sai de cima dele.
 - Não tenho calcinha pra usar.
 Ele ficou pensativo, se levantou da cama e pegou uma cueca box.
 - Coloca isso.
 Peguei a cueca ainda sorrindo e deslizei entre as minhas pernas.
 Ele pegou uma toalha e amdoi até o banheiro.
 - Vou tomar banho. Ele disse mal morado. Olhei de novo para o anel, era delicado e lindo.
 Rodrigo levou 15 minugos para sair do banheiro com a toalha enrolada em sua cintura. O examinei com um olhar provocador.
 - Não me olhe desse jeito.
 Mas é impossível não olhar para o seu corpo bem definido, ficava observando cada ação desejando que sua toalha caísse, ele se atrapalhou e meu desejo foi realizado sua toalha caiu revelando seu ponto forte. Ele era bastante grande, e estava ereto e senti um arrepio num lugar que nunca senti.
 - Satisfeita?. Ele vestiu sua box.
 - Só um pouco. Levantei uma sombrancelha. - Bem que você podia dormir peladinha. Brinquei.
 Ele jogou a cabeça para trás e começou a rir.
 - Você é uma virgem pervertida. Ele subiu na cama e ficou em cima de mim.
 Sua boca encostou na minha, deu uma lambida de leve e me beijou lentamente.
 - Agora vamos dormir. Ele se deitou ao meu lado e me puxou de costas para ele, seus braços em volta da minha cintura.
 - Boa noite Vitoria. Ele sussurrou em meu ouvido.
 - Boa noitr Rodrigo.
 Fechei os olhos, já que demorou para eu adormecer.
 Acordei estranhando o lugar onde estava esfreguei os olhos e olhei ao redor eu estava sozinha, lentamente levantei e andei pelo enorme apartamento, escutei barulhos vindos da cozinha fui até lá, Rodrigo estava sentado na mesa apenas com uma calça de moletom cinza, falando ao telefone. Havia uma mulher de meia-idade gordinha, de cabelos loiros e olhos castanhos preparando o café,
ela me deu um sorriso que imediatamente retribui, meu rosto ruborizou quando percebo como estava vestida.
 - Bom dia Srta. Oliveira. Ela me cumprimentou.
 - Bom dia.
 Rodrigo percebeu minha presença e logo encerrou sua ligação.
 - Bom dia linda, vem aqui. Ele disse apontando para seu colo. Ele me deu um beijo casto na boca. - Domiu bem?.
 - Sim, como um anjo. Disse dando meu segundo sorriso na mesma manha. Normalmente não acordava de tão bom humor.
 - Essa é minha cozinheira Laura.
 - É um prazer conhecer você Laura. Disse.
 - Igualmente. Respondeu. - O que você gosta para o café ?.
 - Panquecas, por favor.
 - E o senhor?.
 - O mesmo. Disse Rodrigo. - Você fica bastante comestível pela manha. Ele sussurrou.
 Arregalei os olhos.
  Espero que a Laura não tenha escutado isso, pensei. Beslisquei de leve sua barriga máscula, em resposta ele mordeu meu pescoço.
 - Depois do café vamos sair. Rodrigo anunciou.
 - Para onde?. Perguntei
 - É uma surpresa. Ele disse com um sorriso.
 - Rodrigo! Vou morrer de curiosidade até lá. Reclamei.
 - Eu espero que você sobreviva até lá, pois vai ser uma viagem longa.
 Suspirei, ele não ia me contar nem se ei implorasse.
 - Com que roupa eu vou?. Perguntei avaliando a camisa que eu estava.
 - Não se preocupe, eu mandei comprarem umas roupas pra você.
 - Não precisa gastar tanto dinheiro comigo Rodrigo.
 - Precisa sim, quero te dar tudo, porque eu posso. Ele me abraçou, e foi logo avisando. - Acostume-se isso é só o começo.
 Não estava gostando da ideia de Rodrigo gastando seu dinheiro comigo, mas resolvi não discutir.
 Tomamos café, e Rodrigo me mostrou a parte do closet que estava minhas roupas, havia  blusas, shorts jeans, saias, calças e vestidos. Os sapatos eram lindos, saltos, e sapatilhas que eu adorava usar, quem comprou tinha bom gosto. Era muita coisa, que provavelmente não iria usar. Rodrigo deve ter gastado muito com esse guarda-roupa em apenas uma manhã.
 Tomei banho tentando afastar esse pensamento, não queria brigar nem discutir agora, mas não podia deixar ele fazer isso. Não sou uma interesseira, não estava com ele por causa disso e quero que ele tenha certeza disso.
 Entrei no closet enorme, escolhi uma calça skinny azul escuro e um cropped branco. Escovo meus cabelos que ainda estavam ondulados e obedientes. Sai do quarto, Rodrigo já estava pronto de calça jeans preta, tênis social e uma camisa cinza que marcava seu abdômen bem definido. Seus cabelos artisticamente bagunçados.
 - Você esta muito linda. Rodrigo disse me agarrando pela cintura. - Vamos?.
 Assenti.
 Já estávamos a meia hora na estrada e Rodrigo se recusa a me dizer para onde íamos.
 - É uma pousada?. Perguntei pela centésima vez desde que entramos no carro. Ele balançou a cabeça negativamente.
 - Não vou dizer, só posso afirmar que você vai gostar. Ele sorriu.
  Desisti de insistir e tentei me distrair com a paisagem, amava viagens longas de carro.
 Ele apertou de leve minha coxa.
 - Vamos demorar só mais um pouco pra chegar.
 - Estamos indo pra outra cidade? Você sabe que tenho que voltar pra casa amanhã. Disse tentando tirar algumas coisas dele.
 - Não, relaxa linda... Amanhã você vai estar sã e salva em sua casa. Ele riu. - Quer escutar música?.
 - Quero.
 - Você tem preferência?. Ele perguntou colocando o pen drive no aparelho do carro.
 - Me surpreenda. Disse. Começou a tocar uma música eletrônica. - Boa escolha.
 Ele sorriu.
 - Você parece o tipo de mulher que gosta de músicas agitadas.
 - Você tem razão, mas também gosto de música romântica, pop, rock. Eu sou bem eclética, sem preconceito... Música é música.
 Comecei a me balançar no ritmo da música.
 - Você dança muito bem, é excitante te ver dançar.
 - Sim, eu danço um pouco... Não vi você dançar na festa. Lembrei.
 - Seus amigos são bastantes ciumentos, não largaram você um minuto. Ele riu. - E eu queria dançar só com você, um dia vamos fazer isso... Só nos dois.
 - Estou ansiosa para te ver mexendo esse corpinho escultural. Disse sorrindo.
 - Você gosta do que vê não é mesmo?.
 - Sim e muito.
 - Você tem uma mistura perfeita de santa e pecadora. Ele comentou pensativo. - Uma mistura irresistível.
 Nem eu conhecia esse meu lado o pecadora, confesso que estava gostando. Ser sempre santa não é legal. Já estava cansado disso.
 - Você ficou pensativa, no que é que você estáva pensand?. Disse Rodrigo me arrancando de meu devaneio.
 - As vezes é bom ser pecadora. Disse.
 Rodrigo deu de ombros.
 - Posso imaginar como você se sente, sua avó cobra muito de você.
 Eu estou pensando em uma solução para isso.
 - O que quer dizer com isso?.
 - Estava pensando em me mudar para um apartamento, ser independente. Disse.
 - Você pode morar comigo. Disse Rodrigo prontamente.
 Olhei para ele sem acreditar, era uma ideia louca. Rodrigo me olhou de canto de olho.
 - Estou falando serio Vitoria.
 - Obrigado, mas não é no uma boa odeia. Disse.
 - Por quê?. Rodrigo questionou. - Não vejo nada de absurdo nisso.
 - Já é difícil ter que dizer para minha vó que estou querendo morar sozinha, agora imaginei eu dizendo que eu iria morar com meu namorado que ela nem sabe que existe?. Disse exasperada.
 - Bom, eu estou aqui se você precisa de qualquer coisa, e você tem meu total apoio.
 - Obrigado. Disse.
 - Melhor, eu pago um apartamento então. Disse Rodrigo.
 - Não Rodrigo, não vou deixar você fazer isso. Disse.
 - Melhor, eu pago um apartamento então. Disse Rodrigo.
 - Não Rodrigo, não vou deixar você fazer isso. Disse.
 - Vick, eu disse para você se acostumar com a ideia de que eu tenho poder e dinheiro pra fazer o que eu quero, e isso com certeza eu quero fazer por você.
 - Eu tenho condições de pagar um apartamento com meu salario Rodrigo, meu chefe me paga muito bem. Disse começando a ficar bravo.
 - Estamos chegando. Disse Rodrigo de repente. - Essa conversa ainda não acabou Vitoria. Agora quero que você feche os olhos para não estragar a surpresa.
 Ignorei a parte que ele disse que a conversa ainda não acabou para não gerar uma briga. Fechei os olhos Rodrigo me ajudou a sair do carro quando pisei no chão senti maciez, que provavelmente seria areia. Escutei o som familiar das águas do mar, um sorriso tomou conta dos meus lábios quando eu percebi onde estava.
 - Pode abrir os olhos. Disse Rodrigo.
 Abri os olhos e tive a visão de uma bela casa de beira de praia. Era lindo. Não esperava a hora de mergulhar messe mar.
 - Nossa. Foi o que eu consegui dizer.
 - Sabia que você iria gostar, eu lembro que disse que ama praia.
 Olhei para Rodrigo e o beijei, fui obrigada a quebrar o beijo quando minha barriga roncou violentamente.
 - Parece que temos alguém faminta. Disse Rodrigo rindo. - Eu vou cozinhar pra gente e depois vamos aproveitar esse mar.
 - Amei a ideia. Disse.