"Eu acho que seria capaz de desistir de tudo, se você me pedir.
Preste bem atenção, espero que você escute!
Porque eu estou desprotegido.
No momento, estou completamente sem defesa."
Katy sempre foi determinada a seguir o seu caminho como uma de...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Miami, 22 de outubro de 2017 – 01:00 a.m.
HARRY
Eu estou realmente beijando a Katy, pela segunda vez hoje e, porra, ela esta me correspondendo de novo! Não sei dizer o que estou sentindo, só sei que esta muito bom e que não quero parar de sentir os lábios dela nos meus, sua língua na minha...o gosto e o cheiro dela perto de mim.
Me levanto do banco em que estou, no balcão desse bar em Miami Beach, e me enfio entre as pernas dela quando ela me puxa com força pra mais perto. Minhas mãos estão fazendo pressão na cintura da Katy e posso sentir o calor do seu corpo por baixo do vestido que ela usa...e que ficou perfeito nela!
Eu...eu não pretendia beijar ela hoje, nem agora e nem mais cedo. Minha ideia era apenas a de um encontro num dia qualquer, sem qualquer pretensão de nada mais sério. Na verdade, eu nem pretendia ter nada com ela, porque estamos trabalhando juntos e sei que isso é foda!
Não é proibido que colegas de trabalho se relacionem, mas interfere muito no que fazemos, porque é inevitável querer proteger o outro, não é? Além do mais, Katy não é meu tipo de mulher e confesso que eu estava mais interessado em provocar ela do que em ficar com ela de fato...isso até ver ela com o Hudson e morrer de ciúme (eu admito).
Quando fiquei sabendo que ele era pai dela, já era tarde demais pra mim e eu já tinha começado a pensar nela de uma outra maneira...uma maneira nada parecida com o que se deve pensar de uma colega de trabalho e, ainda pior, esses pensamentos não estavam mais se restringido a ficar somente dentro da minha cabeça.
Ela me deixou louco dentro do meu carro hoje mais cedo! Enquanto dirigia, eu só pensava em como ela estava linda ao meu lado, em como seu cheiro invadia minhas narinas e, porra...ela tem um jeito tão gostoso de mover os lábios! Não resisti, beijei ela na pior hora possível e, desde aquele momento, só pensei em como ela me correspondeu de forma tão quente e tão cheia de vontade.
Eu não pretendia vir nesse bar hoje, mas me senti tão feliz por estar incluído no convite que não tinha como não vir. Eu não tenho colegas de trabalho, eles não gostam de mim e eu não gosto deles. Mas, nessa noite, não era apenas a sensação de ser integrado a um grupo, era saber que a Katy estava aqui e que devia estar esperando que eu falasse o que foi aquele beijo de mais cedo.
Não menti, foi tesão mesmo, mas tem mais alguma coisa, algum sentimento, que ainda não sei identificar. Porém, agora, estou louco por ela e só penso em levar ela pra minha cama, acordar com ela ao meu lado e transar com ela quantas vezes eu conseguir fazer meu pau ficar duro.
Se eu estivesse completamente sóbrio talvez eu não estivesse beijando ela agora de novo, mas eu estaria com muita vontade de fazer isso. Então, vou culpar o álcool e continuar como estou: me perdendo nela.
Decido parar de pensar em algo que não seja a Katy colada ao meu corpo e me encaixo melhor entre as pernas dela, deixando ela sentir que estou muito excitado agora. Ela não é mais uma garota, ela sabe que esta me deixando louco de tesão e, quando ela passa uma de suas mãos pela minha cintura, por dentro da camisa, eu me arrepio todo e dou um pulo involuntário que deixa bem claro o quanto ela me afeta.