Capítulo 30

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Boa Leitura!

Guilherme Narrando...

Eu não estava confiando tanto nesse William, quando eles saírem eu peguei meu carro e os segui, a Júlia insistiu tanto pra que eu não fosse, eu perdi a paciência então me controlei pra não falar merda com ela.

Os segui e ele levou ela em um restaurante fino, ela saiu do carro toda sorridente, que mulher mais bela, ele não vai ficar com ela.

Esperei tanto, só por causa da Anna, iria da umas onze e meia e aquele desgraçado passou das dez, sabia que não podia confiar nele, eles saíram do restaurante e eu os segui.

O carro dele não estava indo na direção de casa e isso me fez ter mais ódio ele parou em um lugar deserto e eu estacionei o meu carro bem longe pra que ele percebesse, sai do meu carro e peguei minha arma, tem que ter uma arma ne, ninguém sabe o que se pode acontecer.

Fui andando devagar e quando olhei pra frente vi ela jogada no chão gritando e tentando se defender, e ele por cima dela Ele ia penetrar nela, eu fiquei cego de ódio vê-la naquele estado e eu atirei pra cima fazendo ele sair de cima dela, ela corre até mim chorando muito, eu abraço ela, mais ainda estava apontando a arma pra Ele, ele estava em sinal de redição eu olhava pra ele com um olhar mortal.

- VOCÊ MEXEU COM A PESSOA ERRADA - falo se aproximando dele e ainda apontando a arma pra Ele e ele dava passos pra trás eu suava frio - EU VOU TE MATAR E VOCÊ VAI DIRETO PRA O INFERNO
- Calma Guilherme não vá fazer besteira - Ele falava com medo - Eu não ia fazer mal a ela, só quis da um foda
- VOCÊ É UM FILHO DA PUTA, ESCUTA O QUE TOU TE FALANDO SE VOCÊ SE APROXIMAR DELA OU DA JÚLIA OU DA MINHA FAMÍLIA - Atiro no vidro do carro fazendo ele se despedaçar todo fazendo ele me olhar com raiva - EU TE ENTREGO PRA POLÍCIA - Atiro perto dos pés dele e ele pulava como um canguru molenga - E TE MATO - Atiro nos quatro pneus do carro dele.

Solto a arma e parto pra cima dele, ele me acertou só um murro, eu dei tanto na cara dele que já estava deformado e o sangue escorria valendo, minhas mãos doía de tanto bater naquele merda, eu dei chutes nele e peguei no pescoço dele o enforcando valendo.

- NUNCA MAIS SE APROXIME DELA POR QUE ISSO É SÓ UM AVISO DO QUE POSSO FAZER COM VOCÊ - solto o pescoço dele e ele tentava puxar o ar
- Eu tenho nojo de você - Anna se aproxima e cospe 3 vezes na cara dele

Saímos de lá, já estava caindo uma chuva forte e a Anna estava espirrando muito.

- Eu não sei oque teria mim acontecido se você não tivesse chegado - ela fala enquanto caminhamos pra o carro
- Isso é culpa sua por não me escultar - Eu estava puto de raiva dela ainda

Entramos no carro e eu estava sério dirigindo, estava com muita raiva e ela não parava de espirrar.

- Desculpa Guilherme, eu sei que era pra ter te escutado isso não vai voltar a se repetir - ela começa a espirrar muito mais ainda
- Eu só quero te proteger Anna, não faz mais isso se acontecer algo com você...- ela me interrompe
- Eu já sei você é o culpado - ela fala e espirra mais ainda
- acho que você adoeceu - ele toca no meu pescoço - Você está com febre, vou te levar pra o médico liga pra Fernanda e fala o que aconteceu.

Ela ligou pra Fernanda e contou tudo chorando muito, eu estava puto de raiva e medo por que ela saiu com ele e por medo de perder ela.

Eu não quero mais imaginar essa cena vendo ela jogada no chão e aquele verme por cima dela, eu poderia ter matado aquele infeliz mais não poderia levar esse peso na consciência pra sempre.

Ela já tinha adormecido no banco e estava queimando em febre olho pra o Seu rosto depois de ter estacionado.

Que rosto lindo ela tem, eu morreria se acontecesse algo com ela, Eu sinto algo especial por ela, algo forte mais tenho medo de me relacionar, eu sofrir muito..

Peguei ela no colo e levei ela pra o hospital, a chuva já tinha parado.

[...]

Já se passava mais de 1 hora da manhã, a fernanda, Daniel e o Gustavo estavam aqui, fernanda e o Gustavo estavam com muita raiva tanto quanto eu..

A Anna estava sendo atendida e o médico não falou se podemos ver ela, isso nos deixou preocupado a febre estava muito alta.

- Parentes de Anna Laura Moraes - a médica fala
- Nós - falamos em coro
- Olha a febre estava muito alta isso poderia dar um problema grave, mais ela está bem - me deu um grande aliviu
- podemos ve-la? - Fernanda pergunta
- Sim, ela esta tomando soro, demos um remédio pra abaixar a febre e vou da esse nome de remédio pra o senhor comprar pra gripe dela, foi uma virose - ela me entrega um papel
- Claro irei comprar - falo
- me acompanhem - a médica fala e fomos

Vi ela sentada em uma poltrona e tomando soro, assim que nos vê ela chora, me parte o coração ve-la assim e me dá um ódio daquele verme.

- Eu não sei oque aconteceria se o Gui não tivesse chegado - ela fala em lágrimas
- Xiii, não fala nisso você precisa se acalmar - Gustavo fala e beija a testa dela
- Mas não aconteceu, então não pensa mais nisso, é só você não confiar em todas as pessoas agora - Fernanda beija a bochecha dela
- Nós ficamos muitos preocupados, mas esse ser aqui virou um super herói - Daniel fala e rimos pelos menos ele pra nós fazer rir
- Você vai ficar bem - falo pegando na mão dela
- Graças a você - ela da um sorriso fraco.

Depois de algumas horas, fomos pra casa a Júlia estava com uma cara pálida e desconfiada, levei a Anna no braço até o quarto dela.

- Descansa e amanhã compro seu remédio - Falo colocando ela na cama
- Gui - olho pra ela - me desculpa mesmo, e obrigada - ela beija minha bochecha e eu saio.

Vou pra o quarto tomo um banho e me visto e tento dormir esse dia foi cheio e de muita raiva e ódio.

Tadinha da Anna, mais o Gui foi um grande herói.

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O Irmão Da Fernanda Onde histórias criam vida. Descubra agora