BDSM

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_____________Amanda

Há algum tempo que venho lendo muito sobre BDSM, confesso que sinto uma vontade enorme de fazê-lo mas o medinho das dores recua essa idéia. Após passear em outras zonas turísticas, voltávamos ao hotel onde decidi contar.

Sua reação foi bem normal e chegamos a um consenso, mas para tal fomos investigando mais sobre essa prática a fim de não cometer erros ou nos magoarmos na empolgação, todo cuidado é pouco, não vejo a hora.

Após termos todos os conhecimentos e cuidados em mente, fomos ao sexshop e compramos tudo que precisávamos sem deixar nada, a noite hoje promete e o edifício vai pegar fogo de tanto sexo louco.

Todo cenário foi montado ao pormenor, estava toda produzida pra ele, deitei sujeita a receber e aguentar todo vindo do sádico.

Fui amarrada com cordas entre as mãos e os pés, afim de me dar mais prazer caso tente me libertar, deixando minhas partes sensíveis mais visíveis.

Em seguida recebia tapas marcando o corpo todo, mas pedi que ele usasse o chicote, e assim o fez. Batia em mim com certo carinho mas pedi agressividade, aquilo lhe acendeu a vontade e fez do jeito que quiz.

Com dois vibradores invadiu minha vagina e o cú, mas antes lubrificou bem essas áreas. O prazer é tanto que não conseguia me controlar, despertando a vontade de me soltar mas coisa impossível a fazer naquele momento.

No ápice, gotas de cera vindas de uma enorme vela caía em minha pele, as primeiras foram bem doidas por ser os contactos iniciantes. Algum prazer surgiu depois, não obstante pedi para parar.

Mas sua resposta foi negativa, alegando ser o denominador e é o único que mande enquanto obedeço.

Ordenou que ficasse calada e vendou meus olhos, me deixando ansiosa, estava totalmente amarrada e não podia se mexer. O chicote percorria todo corpo principalmente nas zonas sensíveis, fiquei toda arrepiada.

Para saber se estamos a passar dos limites combinamos escolher, CHUPA MAIS NÃO MORDE, como palavra chave. Já que dizer tá doendo cortaria o tesão, e consequentemente estragar o momento.

Batia forte em mim, confesso que a tesão aumentava em cada tortura, mas um tapa me causou uma dor e gritei logo pela palavra chave.

Senti minhas pernas sendo liberadas das cordas, minutos depois sua boca invadiu minha buceta. Nossa! O corpo todo arrepiou, o mais louco é que estava de olhos vendados, isso aumentava o prazer.

Minha imaginação e seus toques me castigavam, depois de passar naquela tortura meu corpo sentia-se abusado de exultação por ele. Foi até ao pé do meu ouvido murmurando, te ver nesse estado me deixou mais louco pra te comer toda.

Sua boca quente deu uma sensação gostosa em meu pescoço com um chupão de eriçar, sem tirar a venda, apertou minha boca a beijando como se estivesse a me obrigar a fazer aquilo.

"CHUPA MAIS NÃO MORDE "

Me virou bruscamente de barriga abaixo, abriu bem minhas pernas e com a bunda empinada enfiou um pênis de borracha na buceta, sua língua começou a lamber meu cuzinho.

Com outro pau de borracha invadiu o cuzinho, fazia um vai e vem com os dois objectos me fazendo suar. Aquilo estava demasiado, não aguentei.

"CHUPA MAIS NÃO MORDE "

Retirou os objectos, voltou a me chupar loucamente enquanto suas mãos se desfizeram do sutiã, massageando meus peitos bem durinhos. Gemia alto de tanto tesão sem me importar, estava fora de mim.

Tirou as cordas que prendiam minhas mãos e ordenou pra pagar um boquete sem tirar a venda, estava com uma vontade de mamar aquele pau, e colocar os dois ovos na boca.

Feito isso, me jogou na cama e enfiou sua vara na minha buceta toda molhada. Deitada de costas, me fodia e apertava forte meu pescoço, estava me sentindo zonza e sem ar.

"CHUPA MAIS NÃO MORDE "

Meu pescoço foi liberado mas a pepeca não, sua vara continuava dando estocadas fortes. Olhávamos fixamente um ao outro, pura excitação.

Ambos estávamos prestes a gozar e pedi que ele depositasse todo leite em minha boca, agachada! Voltei a mamar seu pau másculo e prestes a dar bastante leite. Chupei tudinho até a última gotinha e o resto que ficou na cabecinha, delícia. 

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Chupa Mais Não MordeOnde histórias criam vida. Descubra agora