Carol

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Flashback on...

Depois de hoje nunca mais quero te ver e se afasta do meu marido, tu és uma qualquer, não passas de uma simples secretária que dá em cima do patrão para ter benefícios.

Achas mesmo que o Guilherme me trocaria por você!? Só podes estar doída, se enxerga sua patricinha, amanhã mesmo vai apresentar uma carta de demissão e não adianta dar muitas explicações.

Vai procurar outro para tentar sacar dinheiro e sustentar sua vida miserável, achas que com esses jogos serás alguém na vida!? Tu vais acabar como todas acabam, girando sem paradeiro até virar uma vadia que se entrega por algum tostão.

Flashback off...

[...]

Lembrava de cada palavra doída da Amanda após dois dias de passar a noite fodendo seu marido, me senti um lixo nesse dia e tinha uma vontade enorme de acabar comigo mesma. Mesmo dizendo que não era uma aproveitadora, não entendeu meus reais sentimentos.

A Partir daquele momento decidi ralar e criar meu próprio negócio, com quedas e dificuldades finalmente tudo aconteceu. Meus planos se tornaram realidade e minha empresa hoje se tornou maior e com óptimo poder financeiro, sou independente e bem sucedida.

Termino o banho e vou me arrumar para a conferência de investidores e empresários, desço e meu motorista gentilmente abre a porta permitindo minha entrada. Algum tempo depois chegamos no local onde irá decorrer o evento, ocupo meu lugar e me distraio no celular.

Checo alguns e-mails, vou nas minhas redes sociais, fico perdida aí para não ficar no tédio. Sinto a presença de alguém sentando ao meu lado, saúda e respondo de cabeça baixa, me espanto ou vê-lo.

Apenas paramos olhando um ao outro com um espanto enorme, só foi possível sair daquele cena graças ao anúncio do início da reunião. Horas se passaram, todos saíram satisfeito com o conteúdo e a organização da mesma.

Todos presentes fizeram a habitual saudação individual, posamos para fotos e cada um foi se ausentando do local, finge esquecer que o tinha visto e me dirigi ao elevador que me levaria até a garagem.

Quase às portas da caixa mecânica se fechar, uma mão interrompe e o homem entra ficando só nós dois no interior. Chega mais perto por trás e fala no meu ouvido, pensei que nunca mais te veria! É difícil resistir, tendo você pertinho.

Toda raiva e ódio que sentia por ele se desfez dando lugar à um tesão, para piorar me vira de um jeito feroz e nossas bocas se entregam ao desejo, o tempo pareceu parar por alguns instantes.

Entre beijos e apertos, mil lembranças rolavam em minha cabeça me deixando incapaz de negar tudo aquilo. O som do elevador parou o beijo longo e quente, já nos esquecemos do lugar onde estávamos.

Por pouco não fizemos loucuras, sai correndo em direção ao carro mas ele segurou minha mão bem na frente do chofer e meu segurança pessoal. Por pouco partia pra cima mas o impedi, disse que estava tudo bem.

Pediu pra conversar, não entendeu o motivo do meu sumiço. Foi aí que dispensei o Alexandre e dei-lhe a oportunidade de saber sobre tudo, subi em seu automóvel e saímos daquele local.

Conduziu até um local discreto satisfazendo meu pedido, era um sítio fora da cidade.

- Guilherme, desculpa. Não quis desaparecer desse jeito, mas sua mulher me obrigou

- Mas culpa dela!? Houve algo que não sei? Carol

- Sim, depois daquela noite maravilhosa em sua casa. Sua esposa me humilhou e chamou nomes, pediu para eu me demitir e manter distância de você

- Não tinha conhecimento, e porquê você não me procurou de outro jeito?

- Suas palavras foram muito fortes e causaram uma raiva enorme de ódio, foi muito duro ter que ouvir aquilo tudo

___________Guilherme

Carol estava muito diferente e bem sucedida, criou seu próprio negócio e hoje é uma empresária de sucesso, conheço bem os serviços que ela presta mas longe de mim pensei que fosse dela.

Conversamos por horas mas no fundo crescia um fogo colossal entre nós, era bem visível na nossa troca de olhares, nossa comunicação interior ainda se fazia presente.

No quarto entre beijos e unhas delas em mim, sua respiração ofegante, minhas mãos segurando aquele rabo, era tudo que nossos corpos pediam e não cabia a nós impedir.

Nos comemos muito em tudo que é espaço daquele aposento, nos entregamos ao prazer sem peso, arrependimentos e vontade de parar, nunca neguei que adoro comê-la.

Sempre esteve aí pra mim, dando toda satisfação carnal que a Amanda se negava a me proporcionar. Curtimos o dia todo aí, deitados e bem servidos.

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Chupa Mais Não MordeOnde histórias criam vida. Descubra agora