Bruna Gonçalves

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Amanda e Guilherme se divertindo tanto em Amesterdão enquanto passo as férias sozinha em um resort sem muita graça, a maior parte das pessoas aqui são casadas, pensei que iria encontrar um monte de varas soltas mas me enganei feio.

O dia lá fora parecia gostoso mas estava sem vontade de sair, fiquei deitada a manhã toda até que decidi ir ao banho, para a minha insatisfação não havia água. Liguei na gerência reclamando o problema, minutos depois alguém bateu na porta.

Nossa! Fiquei indecisa no que dizer à ele, resolver minha carência ou a falta de água no banheiro. Minha buceta molhou ao ver no cara bem na minha frente, ficou encabulado pelo jeito que o encarava e em meio de gaguejos explicou que veio pra atender minha reclamação.

Estabelecida a situação normal do fluido no chuveiro, decide aprontar uma pra ele, seria tão burra deixar essa oportunidade escapar. Estava apenas de calcinha e uma toalha, abri o chuveiro me molhando toda.

Em seguida me livrei da toalha alegando que me faria mal e poderia mesmo acabar esfriada, seus olhos fixaram em mim com desejo e pedi que me desse outra toalha.

Rocei minha raba em direção a sua rola o deixando sem jeito e de pau duro, notando a provocação, passou a mão na minha bunda. Me agarrou forte dizendo, tu está brincando com fogo e sou o bombeiro ideal para tomar conta.

Sua mão invadiu o interior da minha calcinha tocando na buceta toda melada e pronta para ser fodida, não deixei barato e tirei seu pau duro pra fora, que pulsou querendo me invadir sem dó.

Seus dedos estimulavam gostosamente meu grelo durinho, e ao mesmo tempo penetravam gostoso me atiçando ainda mais. Estava impossível controlar, ambos queríamos e nada nos impedia de acasalar.

Até o cú não ficou de parte, seu dedo indicador vagueava dentro de mim, seus toques bem sincronizados me deixou irada. Desci suas vestes, comecei a mamar aquele cacete que não cabia todo em minha boca, chupei suas bolas bem gostoso.

Me posicionou de cara para a parede me forçando a empinar o rabinho, sua língua ardente lambia meu cú e a buceta. Porra caralho, que merda de sensação é essa. Chupando gostoso minha vagina, seu tarado.

Enfiou a língua bem fundo da xoxota, estimulou o clitóris, lubrificou o cuzinho e invadiu em seguida. Não pensei que meu cú lhe agradou tanto, até ser arrombada. Estocava forte me deixando em alaridos, puxou meu cabelo me satisfazendo geral.

A buceta não esperou mais tanto tempo, seu pau entrou gostoso, me comeu toda até gozarmos. Infelizmente não continuamos após um telefonema, precisa ir de qualquer jeito mas ficou de voltar.

Durante o tempo todo que fiquei aí, fodemos todos os dias. Salvando assim minhas curtas férias.

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Chupa Mais Não MordeOnde histórias criam vida. Descubra agora