Capítulo 8

7.9K 472 197
                                    


tinha chegado no tal orfanato, também ja tinha guardado minhas coisas ,debaixo da cama, eu mal cheguei , E ja tenho inimizades, aff, como eu queria minha família de volta, sabe antes de eu começa, vou dizer em que ambiente estou, ele é grande ,quadrado , e com várias camas , eae ja sabe em que ambiente eu estou, se você falou um quarto , acertou, pego meu caderno em que eu anotava uns poemas, em que eu sentia em cada hora.

■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■

Anotações.

A tristeza comanda minha vida neste instante.
Sinto a alma doer dentro do meu corpo físico.
As lágrimas descem sem que as sinta flamejante.
São como gelo esfriando meu mundo paradisíaco.

Olhar ao redor e vejo, o meu mundo desabando.
E o meu amor diante dos meus olhos passando.
O coração desnorteado o meu peito dilacerando.
Explodindo em uma grande emoção forte chorando.

Nada consegue me animar, o som do mundo me perturba.
Quero voltar ao silêncio do meu mundo tristonho.
Nele me entrego como se estivesse em minha tumba.
Assim a barreira do tempo e espaço talvez transponha.

Queria que o tempo parasse numa época de felicidade.
Jamais conhecendo este lado onde existe á infelicidade.

■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■

Acabo de escrever , e vejo que alguém tinha entrado no quarto vazio que tinha eu, vejo 4 meninas ali me encarando com desprezo, sabe aquelas inimigas em que eu falei, ai estar as dragoas.

Sabrina: o que vocês querem? -- pergunto sem interesse.

Lyra: cala boca , esquisita, isso aqui é um quarto . -- diz vindo em minha direção.

Sabrina: a sério?! -- digo irônica -- pensei que aqui era uma cozinha e vocês fossem as galinhas -- digo sarcástica.

Felipa: o que foi esquisita, resolveu se rebela , olha estou morrendo de medo -- diz fingindo medo.

Sabrina: cala boca , franga -- digo revirando os olhos.

Paula: menina você tá querendo morrer -- me pergunta com raiva.

Sabrina: o que foi? Vai ser assassina? Pode ser ja que tem cara de bicho morto, não se preocupe que não irão te conhecer -- falo sem se importa.

Maria: olha sua vagabunda, você tá querendo apanhar -- me pergunta ameacadamente.

Sabrina: olha aqui sua vadia, ou você cala a boca, ou você e suas amigas é que vão apanha. -- digo levantando da cama ficando de frente .

Lyra: VOCÊ! Vai se arrepender .... vamos meninas -- diz e sai e as outras a seguem.

Refiro os olhos e sento de volta.

Jennifer On

Estava no quarto de Sabrina olhando suas coisas, enquanto lembrava de quando vinha aqui brincar ou conversa com ela, ela gostava muito, sem querer deixo uma lagrima cair , a seco rapidamente, fico andando distraidamente pelo quarto quando vejo uma caixa bem escondida no canto do quarto, nem dava pra percebe, vou ate ela e a abro, vejo vários papéis, pego eles , vejo uma carta da Helena, mãe de Sabrina , abro e leio.

Filha de Jeon Jeongguk (CONCLUÍDA )Onde histórias criam vida. Descubra agora