Capítulo 14

5.8K 525 179
                                    

Sem revisão.

Ana, Paulinha e Sra. H. Amo vcs 😍😍

Pv. Christian

Ana começa a gargalhar dentro do carro e eu a acompanho.

- Não julgue o livro pela capa Ana. - digo rindo da gargalhada dela.

- Sério, que tipo de nome é esse? - pergunta em meio ao riso.

- Se prepare para comer a melhor comida da sua vida, que Gail não me ouça. - vejo Ana tentando controlar a risada.

- Vamos entrar? Ou você quer ir em outro lugar?

- Já que você diz que é a melhor comida vamos ficar.- diz respirando fundo.

- Desço do carro e abro a porta pra ela.- ela me olha de um jeito diferente, missão cavalheiro sendo iniciada com sucesso, ponto pra mim.

Entramos na lanchonete da Luciana mais conhecida como Chana, não tenho ideia do porque e não sei se quero saber o motivo desse apelido, nos sentamos em uma mesa e a própria veio nos atender com um sorriso no rosto.

-Boa noite. - diz nos entregando os cardápios. - já volto pra pegar o pedido de vocês.

-Boa noite Chana. -A cumprimento e ela se retira,olho para Ana, que está vermelha de tanto segurar o riso.

-Você vai ter um AVC deste jeito Ana.- Ela abre o cardápio e já não segura mais e começa a gargalhar, como é bom este momento, logo Chana volta a nossa mesa e começamos a fazer nossos pedidos.

-Queremos o prato da casa. -Digo, e ela se direciona pra Ana.

-Você quer sua chana bem passada, mal passada ou ao ponto? - pergunta com naturalidade, mas é impossível não ver o duplo sentido no nome do prato, vejo que Ana está chorando de tanto rir então resolvo responder por nos dois.

-Ao ponto por favor. - ela anota e volta pra cozinha,  Anastácia está tentando se controlar mas está difícil, depois de 10 minutos ela consegue.

-O nome dela é  este? - Ana me pergunta assustada.

- Não, é  Luciana mas todos a chamam de Chana, não me pergunte porque e tenho medo de saber, ela é  filha da  Dona Paula e velhinha tarada. - digo e  ela explode gargalhando.

- Ela é  a Chana filha da velhinha  tarada e prima da rainha que fica dando no mato, família interessante mal posso esperar para conhecer os outros  membros da família. - diz ainda rindo.

-Então vamos conversar, Christian. - ela diz

-Sobre o que quer falar? 

-Começar por nós seria interessante não acha? - ela diz com a sobrancelha arqueada.

-Sim, muito interessante, vamos nos conhecer. -digo dando uma piscadinha pra ela.

-Você queria que eu ficasse, e aqui estou eu? Qual o nome você da para o que estamos "tendo" diz fazendo aspas com as mãos.

- Hum, namoro?

- Hum ok Sr. Namorado, e o que vc sabe a meu respeito?

-Que você não foge de um desafio, tanto que veio parar aqui no meio do mato como minha mãe diz, é  linda tem os olhos mais lindos que já vi em toda minha vida e tem uma boca muito gostosa de beijar, mas só consegui provar uma vez já que minha querida namorada é  teimosa feito uma mula.- falo fazendo carinho em seu rosto e vejo seus olhos escurecendo e ficando em um azul intenso.

-Teimosa feito uma mula é... - Não  a deixo terminar e tasco um beijo nela, não quero brigar, puxo para mais perto de mim, até  que ouço alguém se aproximando  e é Chana  com nossos pratos, ela nos serve e se retira, Ana corta um pedaço da carne e leva a boca e solta um gemido, e meu membro já desperta, merda tento pensar em coisas aleatória e não prestar atenção nela, o que está quase impossível.

-Hum, nossa, hum isso é  muito bom.- Ela diz e não consigo focar em mais nada.

- Não  vai comer?

- Aham. - é  tudo que consigo dizer.

- Meu Deus isso está divino.

- Eu disse, que era a melhor.

- Mas é  melhor do que eu esperava.- diz passando a língua nos lábios e meu membro está a ponto de explodir.

- Me fale de você Ana. - melhor mudar o rumo dos pensamentos.

- Sou filha única, tenho 21 anos, meus pais sempre me deram de tudo, não me decidi qual curso fazer e meus pais nunca me forçaram a nada, A primeira vez que meu pai resolveu me forçar foi pra vir pra cá aprender como cuidar de uma fazenda, minha melhor amiga é  Kate ela é  irmã que não tive, odeio mentiras pra mim são imperdoáveis por menor que seja, pois a pessoa que mente por algo pequeno também  é  capaz de mentir por algo grande e isso pode causar um estrago, sempre fui mimada, mas estar aqui me abriu os olhos de que a vida não é  feita de shopping, roupas e make, vi que podemos ser feliz com muito pouco a felicidade não está nas coisas e sim nas pessoas que estão ao nosso redor, aprendi com você a valorizar o pouco, quando meu pai me disse que eu viria pro meio do nada aprender como comandar uma fazenda eu me revolte fiz birra chorei gritei briguei, e hoje vejo que foi a melhor coisa que ele é minha mãe poderiam ter feito por mim, eu cheguei  aqui uma e vou embora outra completamente diferente e mais madura. - diz com um sorriso no rosto.

- Fico feliz em saber de tudo isso Srta. Stelle, então temos aqui uma nova pessoa, e quer dizer que o Shrek  ensinou alguma coisa para a Fiona?

- Christian eu juro que se você me chamar de Fiona mais uma vez, amanhã sua mãe  estará te enterrado. - diz brava, Ela consegue ficar mais linda ainda irritadinha, dou um selinho nela e sorrio.

- Você não faria isso.

- Ah eu faria pode ter certeza, agora me fale de você.

- Já  te falei tudo sobre mim, hoje mais cedo no carro. - não quero relembrar coisas ruins da minha vida.

- Hum e o que faremos agora Sr. Namorado?

- Posso pensar em várias coisas muito prazerosa pra fazermos agora Srta. Namorada. - digo com malícia na voz, ela me encara e seus olhos ganham um tom diferente de azul.

- É  mesmo? E o que seria? - Ah Anastácia não me teste pois você vai se queimar.

Deixo o dinheiro em cima da mesa me levanto e estendo a mão para ela que pega e se levanta, passo a mão por sua cintura e a conduzo até o carro, abro a porta pra que ela entre e mais uma vez ela me olha intrigada com o gesto, se acostume baby de hoje em diante você será tratada como uma princesa.

Chegamos em casa e ela espera para que eu abra a porta, dou a mão para ajudá-la e quando fecho a porta, empurro seu corpo contra o carro começo a beija-la com urgência, ela deixa escapar um gemido, que já desperta meu amigo, minha mãos desce pra sua cintura e a outra está  em seus cabelos, as mãos dela sobem para a minha nuca e puxa meus cabelos com força e agora sou eu quem solto um gemido, esfrego minha ereção contra seu corpo pra que ela veja o quanto estou excitado, quando o ar se faz necessário vou descendo beijos por seu pescoço e dou um mordida, ela tomba a cabeça me dando fácil acesso.

- Christian - diz ofegante - alguém pode nos ver.

- Vamos entrar. - a puxo pelas mãos e ela começa a rir do meu desespero.

- Calma Christian, eu não vou fugir.

- Fico feliz em saber Anastácia. - digo procurando minha chave, merda porquê ela tinha que sumir logo agora, achei graças a Deus abro a porta e subo as escadas quase arrastando Ana, em direção ao meu quarto.

- Não Christian, sua mãe está aqui.

- Ana nos somos adultos, vamos para o seu quarto e eu juro que antes dela acordar eu vou para o meu. - ela só pode estar brincando comigo.

- Tudo bem então vamos para o meu quarto. - Graças a Deus.




POTRANCA (CONCLUÍDA)Onde histórias criam vida. Descubra agora