Capítulo 15

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Pv. Christian

- Ana nós somos adultos, vamos para o seu quarto e eu juro que antes dela acordar eu vou para o meu. - ela só pode estar brincando comigo.

- Tudo bem então vamos para o meu quarto. - Graças a Deus, pensei que ela fosse desistir agora.

A puxo pelos braços em direção ao quarto, estou parecendo um adolescente que vai ter sua primeira noite, preciso me acalmar abro a porta e dou passagem, antes que eu termine de fechar a porta sinto meu corpo sendo agarrado, porra o desespero não é só meu vamos tortura-la Srta. Stelle, ela me beija com fervor.

-Calma Ana.

-Não quero calma Christian,- diz beijando meu pescoço, seguro seu rosto com as duas mãos e olho dentro dos seus olhos.

-Aqui dentro eu mando. - digo e dou um beijo antes que ela comece a protestar, a pego no colo e a sento na cama, tiro minha camisa, e seus olhos escurecem agora eles estão um tom de violeta, adoro essas mudanças, continuo a encarando e tiro minha calça e fico só com a boxer , ela olha para o meu volume e volta a me encarar assustada.

-Levanta as braços. - ordeno e ela obedece, puxo seu vestido e ela está sem sutiã e com uma calcinha minúscula, porra ela quer me matar, a deito na cama, pego sua perna direita e começo a trilhar beijos e vou subindo em direção ao seu sexo, ela está de olhos fechados e mordendo seu lábio inferior, dou uma leve mordida no interior da sua coxa e ela joga a cabeça para trás e morde as costas da sua mão  tentando controlar o gemido.

Repito o processo por sua perna esquerda e quando me aproximo do seu sexo, vejo que ela prende a respiração, pulo para sua barriga e vejo que ela levanta a cabeça e me encara, dou um sorriso de lado, não se preocupe baby eu voltar pra lá, vou subindo beijo por sua barriga e minhas mãos estão em seus seios, aperto seus mamilos entre os dedos e ela fecha os olhos, vou para o seu pescoço, me aproximo do seu ouvido e sussurro.

-Olha pra mim enquanto EU te dou prazer. - dou ênfase no eu, porque a partir de hoje ela será minha, ela abre os olhos e pisca algumas vezes me encarando, dou um selinho e volto para o seu pescoço, e vou descendo até o seu seio direito enquanto minha mão faz o trabalho com esquerdo, e olhando dentro dos seus olhos eu o abocanho ela geme e fecha os olhos, paro de chupar e ela me encara brava, - Eu disse pra olhar pra mim. -mordo seu mamilo e ela da um grito sofrido.

-Christian. - troco de seio e ela começa a se contorcer embaixo de mim, ah como é bom ver o seu desespero, vou descendo beijos até chegar em sua calcinha seguro nas laterais e a olho pedindo permissão para continuar, ela entende e só faz um sinal positivo com a cabeça.

Quando passo o fio que ela chama de calcinha por suas pernas eu encaro seu sexo, depilado do jeito que eu gosto, meu membro está dolorido na boxer, tudo ao seu tempo amigão, primeiro vamos deixa-la louca e implorando por mais.

-Porra Anastácia. 

Neste momento já não me seguro mais, abro mais suas pernas com as minhas mãos e caio de boca, chupo mordo, ela agarra meus cabelos e rebola em meu rosto, ela está louca para gozar e vou fazê-la gozar assim, enquanto minha língua, continua com seu trabalho, subo uma das mãos para o seu seio e com a outra penetro dois dedos dentro dela, merda ela é como brasa, sinto  ela apertando meus dedos e sei que está perto, intensifico os movimentos e continuo a chupando hora mordendo e minha mão continua em seu seio.

-Christian... eu vou ah... eu.. ah meu Deus. - sinto seus espasmos e continuo chupando e a penetrando com os dedos, porra isso é muito bom, ela está entregue as sensações, ela é incrível, sua respiração está acelerada e antes que ela esteja totalmente recuperada eu já estou nu, vou subindo beijos pelo seu corpo, até chegar em seu rosto ela está suada e sua boca levemente aberta a procura de ar, a beijo com fervor.

POTRANCA (CONCLUÍDA)Onde histórias criam vida. Descubra agora