Christian Grey um fazendeiro machista muito bem sucedido de 27 anos, não gosta de tecnologia e de nada que venha da cidade, vive uma vida simples em sua fazenda cuidando de tudo, desde o curral até a administração da mesma, um pouco rude com as mulh...
-Eu amei! - ela diz e eu respiro aliviado, não sei fazer essas coisas mas tive uma ajuda valiosa, preciso agradecer a Gail.
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-Que bom então vamos nos sentar Srta.- digo puxando a cadeira pra que ela se sente, ela se senta e logo em seguindo me sento também, ela está me olhando com um sorriso lindo e olhando cada detalhe.
-Vinho?
-Sim, obrigada! Como você fez tudo isso? - fala apontando para a iluminação, enquanto sirvo nossas taças.
-Digamos que tenho meus meios. - falo sorrindo e ela revira os olhos. - Gail me ajudou, eu não sei fazer essas coisas Ana, na verdade eu nunca quis fazer pra ninguém, você é a única que me desperta essas vontades. - digo e começo a rir, ao lembrar das palavras da minha mãe, ela me olha com a sobrancelha levantada, acho que quer explicação para o meu riso. -Sabe o que é engraçado? - ela faz que não com a cabeça, mas não tira os olhos de mim. - É que eu sempre jurei que mulher nenhuma faria isso comigo, que mulher nunca colocaria o cabresto em mim, e no entanto foi preciso vir uma patricinha e virar meu mundo de cabeça pra baixo e despertar em mim sentimentos que eu nem sabia que existiam,o mais divertido de tudo isso é que minha mãe, falou que isso ia acontecer mais cedo ou mais tarde, e eu disse que ela estava me jogando praga. - seguro suas mãos sob a mesa .- e tenho que agradecê-la por essa praga, pois foi a mais acertada de toda a minha vida. - termino de falar e ela estampa um sorriso lindo e seus olhos estão de um azul intenso.
-Pra começar, patricinha é o seu.. - para de falar e respira fundo. - não vamos discutir, a minha vida sempre foi vazia e fútil eu já te falei isso, nunca me preocupei com nada, não me importava com o meu futuro, o amanhã não me importava, quando eu tive que vir pra cá, acho que a intenção dos meus pais era me mostrar que existe vida fora do que eu vivia, eu lutei e tentei resistir mas fui voto vencido, e quer saber essa foi a melhor coisa que eles poderiam ter feito por mim, além de me descobrir uma nova pessoas eu conheci você , no início eu queria te matar. - diz rindo e eu a acompanho - mas eu vi que o seu jeito ogro era só uma casca que você não era nada daquilo que demonstrava, você é a pessoa mais incrível que eu já conheci me mostrou que não devo pensar somente em mim, e aqui - fala apontando para a fazenda - eu me redescobrir, e eu não sei como voltar a viver na cidade com toda aquela loucura, as pessoas correndo não se importando umas com as outras , e se foi praga ou não de Grace eu não sei mas sei que você também virou meu mundo, me mostrou o mundo fora do meu quarto e agora não sei como voltar pra ele com toda essa bagagem nova.
- Não volta pra ele.
- O quê?
- Não volta pra ele Ana, vem ficar aqui comigo, eu te ensino a viver no meu mundo e você me ensina o que tem de bom no seu vamos unir nossos mundos. - Ela me olha assustada e não diz nada.
- Não precisa responder agora, pense com carinho por favor.
- Tudo bem! - nosso jantar é servido e comemos em silêncio vejo que ela está perdida em pensamentos, será que me precipitei? acho que a assustei, merda porque não penso antes de falar, estou em uma briga interna quando a voz dela me interrompe.
