Capítulo 32

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Entramos no palácio e misteriosamente não vi o mordomo nem os empregados que é costume vir receber os visitantes então perguntei por eles e ouvi a seguinte frase de Ryan

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Entramos no palácio e misteriosamente não vi o mordomo nem os empregados que é costume vir receber os visitantes então perguntei por eles e ouvi a seguinte frase de Ryan.

- Os empregados de vocês hoje somos nós.

- E vigia também. - diz Davi nos fazendo rir.

- Eu dei folga de uma semana aos empregados pois não queria que eles vissem antes do dia certo a futura rainha. Quero tudo como manda o figurino.

- Alguém já disse que vocês três são muito fofo?

- Se isso é um elogio, nós agradecemos. - diz Davi.

- Bom, meus criados, estou com fome, o que iremos comer?

- Vá se trocar que mataremos sua fome, a roupa que deverá usar está em cima da cama no primeiro quarto do primeiro andar.

Quando eu desci as escadas só estava Guilherme me esperando ao pé da escada, ele também já havia se trocado e estava lindo. Me deu seu braço que aceitei fazendo uma reverência. Ao entrar na sala de jantar sou surpreendida com um jantar romântico. Não pude deixar de ficar com a boca aberta.

- Nossa que coisa linda estou chocada. - disse tentando fechar minha boca que estava aberta.

Guilherme veio ao meu encontro e puxou a cadeira para eu sentar. Os meninos nos serviram e se retiraram dizendo que já haviam comido.

- Obrigada Gui. Estou maravilhada.

- Eu não queria que eu e você chegasse ao altar com brigas e frieza entre nós.

- Os dias na cabana me foram de grande ajuda Deus havia tratado meu coração e estava pronta para ir conversar com você sobre isso.

- Então quer dizer que meti a mão na areia em vão?

- Não, eu amei, simplesmente aquele coração ganhou meu coração.

- Quer casar com ele?

- Está querendo briga?

- De forma alguma, só fiquei com ciúmes do jardim.

- É bom ouvir você dizer que tem ciúmes de mim.

- Eu a amo Nataly. - falou e pegou minha mão depositando um beijo.

Jantamos conversando muito e fazendo planos para algumas mudanças no castelo. Após o jantar, nos dirigimos à sala de músicas e toquei piano para ele. Toquei um louvor que havia ouvido quando criança.

- Você toca bem e canta também.

- Obrigada, mas acho que vou me recolher, amanhã temos que voltar.

- Tudo bem, acredito que meu objetivo já foi cumprido no dia de hoje.

Dei um beijo em sua bochecha e subi as escadas para repousar, antes de sumir olhei para ele e ele estava passando a mão em cima do beijo como quem fazia um carinho, sorri boba e entrei no quarto muito feliz.

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