42: Zayn

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   Ela abre a porta com um sorriso lindo no rosto e sobe, com tamanha familiaridade, na moto e põe o capacete. Melissa não diz nada, nenhuma palavra, mas está sorridente e feliz, isso me basta.

Ficamos uma hora em cima da Ducanti para chegarmos até Port Angeles e vamos até o aeroporto, vamos de avião até a Seattle e ficamos umas quatro horas, desembarcamos em Phoenix onde um jatinho está nos esperando. Subimos e ficamos, horas e horas, esperando até chegar em Londres.

O céu é igualmente cinza de onde viemos, mesmo assim ponho o óculos escuro. Estamos no finzinho da tarde. Pego sua mão e vamos, lado a lado, até o endereço que Jimmy, meu segurança, conseguiu para chegarmos até a casa desses tios.

Entramos na limusine, nada menos que o melhor para a minha gatinha, e seguro sua mão dando um apertão de leve para tranquiliza-la, ela parece muito nervosa e ansiosa.

- Você está bem, gatinha? – pergunto.

- Sim, não poderia estar melhor.

- Já pensou no assunto?

- Que assunto?

- Sobre continuar casada comigo.

Ela se cala, parecendo pensar bastante.

- Juro que serei um bom marido, nada lhe faltará, eu a farei feliz e...

- Tudo bem. – ela diz. – Já que estamos nessa mesma...

- Você não parece muito bem.

- Mas eu estou. – ela me garante e força um sorriso.

- O que acha de eu te deixar bem? – sugiro, cheio de malicia.

- Talvez, o que você quer fazer?

PORRA!

Meu pau fica duro instantaneamente quando vejo sua cara de menina inocente. Sorrio e a puxo para o meu colo, fechando o vidro preto que dá acesso ao motorista. Ela põe os braços em meus ombros e me beija com desejo, mostrando que não sou o único com tesão nessa situação. Meu pau fisga, desejando-a mais que tudo.

Essa mulher me enlouquece.

- O que acha de tirar essa calça que quase me matou quando vi seu belo traseiro duro e empinado.

Ela sorri e, com certa dificuldade, tira a peça e a calcinha junto.

- Feito. – e dá um chupão em meu pescoço.

- Agora a blusa.

Ela o faz.

Sorrio e levo meu dedo até seu calor e afundo-o fundo. Ela arfa jogando a cabeça para trás e aperto meu dedo com seu musculo da xana.

- Meu dedo está no céu, gatinha. – digo em seu pescoço.

Mordisco seu ombro e ela geme. Adoro ver isso, como seu belo e curvilíneo corpo reage a mim. Só a mim.

- Eu preciso de você dentro de mim. – ela arfa.

- Eu já estou dentro de você, baby. – sorrio e mexo meu dedo dentro dela.

- É sério, Zayn. Me come.

- Seu pedido é uma ordem, gatinha.

Desfilo o cinto, abro o botão e puxo o zíper empurrando a calça jeans e a cueca Calvin Klein branca até os tornozelos, libertando meu pau latejante.

- Senta. – murmuro.

E ela senta, de uma vez só, fazendo-me gritar de prazer. Melissa cavalga em meu pau com maestria nata. Seus seios pulam em frente ao meu rosto, convidando-me a prova-los. Levo um mamilo duro até minha boca e o sugo, forte, e, logo depois, mordisco. Repito esses movimentos algumas vezes até sentir suas pernas retesarem e ela gozar no meu pau. Meto mais alguma vezes, sentindo o seu calor e sua umidade, e não resisto quando ela diz:

- Eu te amo, Zayn, mais que tudo.

Então gozo violentamente, gemendo de prazer com a cabeça jogada para trás.

- Senhor, chegamos. – o motorista diz.

- Obrigado. – respondo.

Melissa cora envergonhada, provavelmente ele ouviu nossa foda fantástica, mas, graças a Deus, por ser muito recatado, não comenta nada.

É aquele ditado, Melissa. Penso. Depois de a casa ser roubada, não adianta trocar a fechadura. Não chore pelo leite derramado e etc...

Uau, pareço até minha mãe falando!

É uma casa grande, lembra até um palacete.Uma bela construção arcaica. Batemos na porta e Cassie a abre, mas ela estádiferente    

Louco por VocêOnde histórias criam vida. Descubra agora