Penúltimo capítulo

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Narrador.

Micael- Bom dia, amor da minha - sorriu, Sophia se espreguiçou na cama. Até fazendo isso ela ficava linda.
Sophia- bom dia - sorriu - que horas são?
Micael- oito horas.
Sophia- O QUÊ? - arregalou os olhos - a Luna, ela deve está acordada - levantou, mas Micael puxou seu braço.
Micael- calma, mulher! Eu fui lá quase agora, ela está dormindo feito um anjinho, a gente podia aproveitar enquanto isso - beijou seu pescoço.
Sophia- você sabe que eu não posso - fechou os olhos recebendo o carinho.
Micael- mas eu não estou falando disso - deu beijinhos no seu rosto e depois na sua boca. Voltou a encara-la - só quero beijar e fazer carinho na minha mulher, será que posso?
Sophia- hum, alguém acordou bem carinhoso hoje - riu puxando o moreno dando um beijo calmo. O choro de Luna ecoou no quarto pelo baby monitor, os dois riram - tudo que é bom dura pouco.
Micael- Luna é uma estragadora de climas - Soph gargalhou - deixa que eu pego ela e trago aqui - Sophia assentiu, sentou de novo na cama.
Em alguns instantes, Micael voltou com a bebê nos braços.
Micael- bom dia, mamãe. Eu estou faminta - a menina chorava em seus braços.
Sophia- e muito brava também - riu pegando a menina de seus braços - pronto meu amorzinho, não precisa mais chorar - a neném sugava seu seio com vontade de olhinhos fechados.
Micael observou as duas e sorriu.
Sophia- o que foi? - sorriu também.
Micael- nada, só estou admirando as duas coisas mais preciosas da minha vida - Soph abriu um largo sorriso e encostou sua testa na dele.
Sophia- você também é a coisa mais preciosa na minha vida.
Micael- eu te amo - sussurrou
Sophia- eu te amo - sorriu, deu um selinho no marido.

E se amavam, se amavam muito.

Quando Sophia terminou de amamentar Luna, decidiu tomar um banho. Micael preparou o café da manhã enquanto a bebê estava quietinha no carrinho.
Sophia- uau, quanta coisa nessa mesa - disse, quando apareceu na cozinha.
Micael- resolvi caprichar hoje - pegou duas xícaras e colocou em cima da mesa.
Sophia- você é um homem de muitas qualidades, senhor Borges. Fiz a escolha certa - puxou o carrinho de Luna para perto de sua cadeira e deu um beijinho nela.
Micael- devo concordar. Sou maravilhoso - Sophia riu.
Sophia- você se acha muito, isso sim - ele sorriu servindo-se com café. - amor.
Micael- sim?
Sophia- ainda não conversamos sobre a Letícia - disse, calma e tomou um gole do suco.
Micael- ihh, eu sabia que você não deixaria passar.
Sophia- não mesmo, então, me conte - ele suspirou e encarou a loira.
Micael- ela queria dinheiro, disse que se eu não arrumasse em um mês, mataria você. A quantia que ela pediu foi muito alta, eu fiquei louco, sem saber o que fazer - pausou - foi aí que eu contratei o Cleber, me certifiquei que você ficaria segura até eu conseguir resolver isso. Trabalhei o dobro pra conseguir a merda do dinheiro, era por isso que eu chegava tão tarde. Eu ia para o trabalho morrendo de medo que algo te acontecesse, só ficava em paz quando chegava em casa e encontrava você. Quando deu um mês eu ainda não tinha a quantidade de dinheiro que Letícia pediu, aí ela resolveu me sequestrar, já que era mais fácil - quando Micael terminou de contar aquela história absurda, Sophia estava boquiaberta. Letícia tinha algum problema, tinha certeza.
Sophia- essa mulher é completamente maluca, sem juízo algum - disse, por fim, tentando processar tudo - eu nunca imaginei que Letícia tivesse feito uma coisa dessas, nunca! A gente brigava feito loucos e tudo por causa dela - disse, frustada - E por que você nunca me disse nada?
Micael- porque eu sabia que ia querer se meter nisso, Sophia. Eu te conheço.
Sophia- eu poderia ter te ajudado, meu amor.
Micael- é, mas tudo passou. Estamos bem agora, e Letícia está bem longe da gente - sorriu para a esposa.
Terminaram de tomar café em um silêncio agradável.
Um pouco mais tarde, Sophia deu banho em Luna, ela dormiu depois de está alimentada e limpinha.
Micael- o bom dos bebês é que eles passam a maior parte do tempo dormindo - se jogou no sofá, Sophia sentou do seu lado.
Sophia- o que você acha de reunimos todos aqui no natal?
Micael- eu acho ótimo. Seria muito bom ter todos que amamos aqui - sorriu, beijou sua testa - agora a gente podia aproveitar enquanto a Lu ta dormindo - cheirou seu pescoço.
Sophia- já disse que não posso, seu senhor teimoso.
Micael- são quantos dias dessa tortura?
Sophia- quarenta dias - Soph gargalhou da cara que o marido fez.
Micael- tudo isso? Eu vou morrer até lá.
Sophia- não seja dramático - revirou os olhos depois riu - eu posso fazer outra coisa - o olhou maliciosa.
Micael- então me diga o que - os dois se entreolharam cúmplices.
Sophia abriu o zíper de sua calça descendo junto com a boxer. Colocou o membro do moreno entre as mãos, fazendo movimentos. Encostou seus lábios rosados na glande.
Micael morria enquanto Sophia movimentava sua boca, pegou os cabelos loiros da menina a incentivando mais. O moreno jogou a cabeça pra trás apertando os olhos com força. A loira aumentou os movimentos fazendo Micael gozar logo em seguida. O moreno relaxou no sofá com os olhos fechados.
Micael- você é boa nisso - Soph gargalhou.
Sophia- eu sei que sou - beijou o canto de sua boca, e ele beijou sua testa, como sempre fazia.


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