Snirius: Após Tanto Tempo.

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Galera esse é o primeiro de muitos bônus que vão ter. Esse bônus, na maioria deles, vão conter coisas que podem ser importantes para o decorrer da história, então estejam atentos!

Bjs e boa leitura :3

Os alunos todos já tinham saído do Salão Principal direto para seus dormitórios pois amanhã seria o primeiro dia de aula. Eu daria aulas, então assim que Lílian e James foram embora, eu fui para o meu quarto. E não era somente eu que daria aulas, Sirius também, mas parece que o vira-lata não tem isso em mente, pois no momento ele está a me irritar.

- Deixe-me dormir, Sirius! - grito novamente ao ouvir arranhões feitos pelas patas daquele pulguento na minha porta.

Mesmo assim ele não parou, parecia que cada palavra minha era inspiração para ele arranhar a porta mais forte. E cansando de ser incomodado eu fui abrir a porta.

Só que, eu mal abri a porta direito e já me sinto ser prensado contra a parede de um jeito animalesco, se doeu? Claro! Aquele cachorro idiota não faz nada direito! Se eu gostei? Bem... Como não gostar?

- Fala logo o que você quer e vai embora! - digo irritado.
- Eu quero você. - ele me responde cheirando o meu pescoço um pouco abaixo da orelha.
- Pois vai ficar querendo. - digo tentando empurrá-lo mais ele agarra meus pulsos com uma de suas mãos e os coloca acima da minha cabeça - Me solta, seu pulguento! - digo com uma voz ameaçadora.
- Todo o esse seu show de ameaças não funcionam mais comigo, Severo... - sussurrou ele mordendo meu pescoço, me fazendo reprimir um gemido.
- Seu idiota... Amanhã temos aula para dar. E eu gostaria de conseguir sentar na minha cadeira nesse dia! - digo bravo.
- Eu sei... Eu gostaria de me mostrar competente no meu primeiro dia, Sev. Mas eu fiquei tanto tempo longe de você... - disse e passou a mão que não segurava meus pulsos pelo meu corpo.
- É eu percebi o tamanho da sua "saudade" no jantar de hoje.

Esse cachorro passou tanto a mão pelas minhas coxas e pelo meu membro que eu até comecei a ofegar no meio da mesa dos professores. Por mais que eu tentasse me controlar e me manter impassível, quase sempre eu soltava um gemido baixo ou respirava cada vez mais fundo. As pessoas ao meu redor paravam de conversar perguntando se eu estava bem e eu sempre usava todo meu auto controle para responder. Esse idiota sabe mesmo como mexer comigo.

O problema é que eu também estou com saudades. Ficamos muito tempo longe um do outro por causa de sua missão como Auror, e eu não o vejo direito já faz três anos. A saudade também estava me matando, mas eu teria de dar aulas amanhã.

- Sev... - ele sussurrou fazendo eu me arrepiar - Eu prometo não exagerar, vamos, por favor. - cara de cachorro sem dono não vale Sirius...
- V-você não sentiria tanta saudade se me deixasse usar o Flú para te visitar nos Estados Unidos. - digo tentando mudar de assunto, e parece funcionar, pois automaticamente Sirius para de fazer o que estava fazendo e me encara sério.
- Nós já falamos sobre isso. Eu não queria você lá porque era muito perigoso. Naquele país eu vivia em perigo constante!
- Eu sei. - digo suspirando - Mas nada vai tirar da minha cabeça que você não me queria lá pois tinha uma amante.
- Se eu realmente tivesse uma amante, eu estaria todo duro e morrendo de tesão assim, depois de tanto tempo longe? - perguntou pegando umas das minhas mãos e guiando até seu membro bem desperto.
- Argh! Tudo bem, Sirius! Mais é só porque também senti sua falta, seu imprestável. - digo soltando minhas mãos e colocando os braços em volta de seu pescoço para beijá-lo.

Eu mal tinha sentido seus lábios junto aos meus e ele já estava pedindo passagem com a língua de um jeito animalesco. Um beijo faminto e cheio de saudades, seguido de umas mordidas medianas em meu pescoço, Sirius sempre gostou muito de morder.

Eu só percebi que suas mãos estavam dentro do meu roupão quando ele o desamarrou e começou a apertar levemente os meus mamilos me fazendo gemer, e com o último fio de sanidade que eu tinha pedi para que ele parasse.

- S-Sirius... O feiti... - tive a minha boca tomada por ele, quase me fazendo esquecer o que iria dizer, quase... - Me escute, idiota. - digo o empurrando e ele olha para mim - Faça um feitiço de aviso e outro silenciador Sirius, por favor. Não quero que ninguém escute o que iremos fazer aqui dentro. - peço ofegante e ele assente pegando sua varinha e fazendo os feitiços.

Temos que fazer isso depressa... Não quero correr o risco de ser interrompido ou não conseguir acordar de manhã, e só por esse motivo que eu fui abrindo os botões da blusa dele enquanto ele silenciava o quarto. Não demorou muito para ele terminar e atacar meus lábios novamente, dessa mais com mais fome, se isso era possível.

- Não sabe o quanto eu te esperei Sev... - ele sussurrou depois que paramos o beijo para tomar ar - Quantas vezes em pensei em você a noite. O quanto eu me masturbei pensando em você esse tempo que fiquei longe.
- Cale a boca e faça logo com que todos esses anos que nós dois esperamos tenham valido a pena. - digo abrindo o cinto da sua calça e o beijando novamente.

Ele tenta tirar meu roupão durante o beijo tendo bastante sucesso no ato. Logo eu não estava usando mais nada além da minha cueca.

Tirei sua blusa logo depois de lhe tirar o cinto, ele me ajudou a tirar sua calça e logo nós dois estávamos seminus um na frente do outro. Ele me colocou em seu colo, me levantou e me guiou até minha cama. Me deitado lá, mordeu meu pescoço e chupou, eu gemi me afastando um pouco dele enquanto arranhava suas costas.

- S-Sirius... Sem marcas, sem marcas!
- Desculpe. - diz indo em direção aos meus mamilos e os chupando.

Ele foi descendo até chegar ao meu membro e sem demora colocou tudo na boca me fazendo gemer bem alto. Era tão bom que eu não continha meus gemidos de jeito nenhum, agradecendo ao feitiço silenciador por existir.

Coloquei minha mão em sua cabeça fazendo-o ir mais fundo sentindo meu membro encostar na sua garganta. Não aguentei e me desmanchei em sua boca, ele subiu em cima de mim lambendo os lábios, com os olhos cheios de luxúria. Me deu três dedos e não demorei para chupá-los. Sirius introduziu os dedos na minha entrada e demorou muito para eu me acostumar.

Entendam, faz um pouco de tempo que eu não faço nada com ele, anos até. Então faz tempo que eu não faço sexo com ninguém.

Quando finalmente me acostumei Sirius sorriu e guiou seu membro para a minha entrada, empurrando ele devagar para dentro de mim. Uma dor incomoda me atingiu, respirei fundo e tentei me acalmar. Sirius falava coisas desconexas enquanto se esforçava muito para não se mexer dentro de mim. Respirei fundo uma última vez e o mandei se mexer, sentindo a dor logo se transformando em prazer.

As estocadas foram ficando cada vez mais rápidas e fortes a meu pedido. Não importa o que eu pedisse Sirius sempre atendia prontamente. Eu sentia que estava chegando perto do meu orgasmo, mas foi só quando meu amado começou a me masturba no ritmo das estocadas e atingiu minha próstata que eu finalmente atingi meu ápice com Sirius indo logo depois.

Deitamos um ao lado do outro e não demorou muito para que ele me pegasse e me puxasse para os seus braços depositando um beijo em minha testa. Eu nem lembrava o quanto estava com saudades desse ato, o quanto estava com saudades de dormir com ele abraçado desse jeito. E foi nesses pensamentos saudosos que adormecemos abraçados, e eu pensando especialmente que seria difícil levantar amanhã.

O Aluno NovoOnde histórias criam vida. Descubra agora