Capítulo 59

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Lavínia.

Já eram 4 horas da tarde,bibê veio me ver e tá até agora me pertubando,o erro esse cara.
Nanda me ligou o dia todo e eu desliguei o celular.

Bibê:Fernanda é chata pra caralho.

Lavínia:Não era o amor da sua vida?-ele riu.

Bibê:Deus é mais-fez o sinal da cruz-ela era uma mina maneira,depois ficou surtada,gosto de mina doida não.

Lavínia:Não é vocês que dizem,fé nas malucas?-eu dei risada e ele fechou a cara-ain,o corno tá puto.

Bibê:Meu ovo-segurou no short.

Lua:mama-bateu palmas.

Lavínia:Você falou mamãe?-sorrir-ela falou mamãe caralho.

Lua:calalo.-sorriu sapeca.

Bibê:Olha oque tu tá ensinando pra garota rapaz-pegou a lua no colo-fala titio,fala.

Lavínia:Ridículo-revirei os olhos.

Braz parou a moto na frente do bibê e falou com ele.

Braz:Colfoi parceiro-fizeram um toque-marcar aquele furdunço,tá ligado?

Bibê:É sim irmão,só aciona-eles riram.

Braz:Cara de cu,responde a mensagem no whats,namoral-me olhou e arrastou a moto.

Lavínia:Oush....-arqueei a sobrancelha-.

Xxx:Você que é Lavínia,amiga da bia?-assenti-acho melhor tu brotar na NH,a mona tá toda arrebentada-levantei.

Lavínia:Oque aconteceu?

Xxx:iih mona,só sei que uma tal de fernanda armou pra ela e uma outra lá arrebentou ela.

Me subiu um ódio do caralho.
Agradeci a menina e fui pra casa da Júlia.
Deixei a Lua com ela e o bibê me levou pra Nova Holanda.

Bibê falou com alguém no rádio e já brotou no local certo.
A bia toda arrebentada no chão e a Fernanda olhando.

Já fui na reta dela,acertei um soco e ela caiu no chão assustada.
Coringa veio pra cima de mim mas o Bibê separou.

Coringa:Colfoi irmão,não vou deixar a Fernanda apanhar não.

Bibê:Se for pro desenrolo,tu vai ver quem vai tá certa e vai sobrar pra você,ela que procurou e você vai ter que deixar.

Eu empurrei ele e fui pra cima da cima.
Saímos nos berimbolando no meio da rua.

A fernanda sabia brigar mas eu não fiquei por baixo.
Nunca fui de brigar e nem de procurar briga,mas minha paciência já tinha se esgotado.

Não sei como,mas ela ficou por cima de mim e começou a dar tapas no meu rosto,conseguir dar um murro no nariz dela e ela ficou tonta,foi a minha chance.

Conseguir ficar em cima dela e dei vários socos no rosto dela.
Ela conseguiu arranhar minha bocheca e deu um soco nos meus peitos,me fazendo ficar zonza.

Meu ódio só aumentou,não era soco não,era soco mesmo.
Um ódio do caralho.

Fernanda:Para,para...

Coringa:Solta ela porra,solta.

Me tiraram de cima e descia sangue pela boca dela.

Lavínia:Tu nunca mais olha na minha,falsa do caralho.-me puxaram.


Trancafiada.Onde histórias criam vida. Descubra agora