Trancafiada.

Capítulo 36

Lavínia

Lavínia:Poxa Lua,dorme meu amor.

Lua chorava pra caralho,já tentei de tudo,dar de mamar e colocar um paninho morno na barriguinha.

Mas nada adianta.
Coloquei a mão na testa dela e ela estava super quente.
Coloquei o termometro e a febre estava alta,40°.

Liguei pra Nanda e só caiu na caixa postal.
Liguei pro Bibê e nada também.
Liguei pro coringa e finalmente chamou e atendeu.

Xxx:Alô quem é-era voz de uma garota.

Lavínia:Oi diz que é a Lavínia e que eu precio muito dele,urgente.

Xxx:Olha gata,desculpa,mas o Coringa mandou desligar-desligou.

Desgraçado do caralho.
Troquei de roupa e peguei os documentos da Lua.
Tava uma escuridão do caralho,um breu,ninguém na rua.
Tranquei a porta e fui subindo pro postinho.

Lavínia:Oi,tá atendendo?

Xxx:Me desculpe,mas no momemto estamos sem médicos.

Lavínia:Como assim,sem médicos?

Xxx:Os médicos não receberam o salário e por isso não vinheram.

Caralho,que porra.
Assentir e sair.
Meu único jeito é sair do morro.
Pela minha filha eu faço qualquer coisa,até matar.

Desci as pressas o morro com a Lua no colo e ela não parava de chorar.

Lavínia:Calma meu amor,já tá chegando.

Chamei um uber e não tinha nenhum por perto.
Vou ter que ir andando até o ponto.
Chegando no ponto,chamei o uber.

Eu entrei e ele guiou pro hospital.
Paguei a corrida e agradecir.
Entrei correndo e mandaram eu esperar.
A lua não parava de chorar,então mandaram eu entra logo.

A médica examinou ela e deu uma injeção.
Fiquei com pena,ela chorou pra caralho.

Dra:Mãezinha,sua filha ficou assim por conta do calor,não deixe ela em ambientes fechados,ultimamente o calor estar de mais-assentir.

Ela passou um rémedio pra Lua e eu peguei na fármacia.
Quando eu irira chamar o uber,o celular descarregou.
Caralho.

Vou ter que pegar ônibus e vai demorar pra caralho.
Não tem jeito.

Fui andando até o ponto quando um carro parou na minha frente e abriram a porta.

Pesadelo:Tava com saudades de mim,amor?