| Epílogo |

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Quero ver todos comentando aqui em baixo, adoro ler os comentários de vocês. É com muita dor no coração que eu entrego a vocês esse epílogo de 2939 palavras.

Ps: estou atrasada como sempre, mas é pra não perder o costume 😉.


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L e t í c i a

- Letícia: - amor, por favor.

- Gustavo: - é urgente?

- Letícia: - pra mim é, seu filho pode nascer a qualquer momento.

Ele largou o controle do vídeo game e me encarou. Eu estava a mais de 20 minutos querendo que ele pegasse a bolsa do bebê pra mim, ela estava na última prateleira do closet. Eu não alcançava.

- Gustavo: - o que foi amor da minha vida.

- Letícia: - pega a bolsa pra mim, senão quando o seu filho nascer, ele não vai ter o que vestir. - ele riu.

- Gustavo: - é só ele ficar peladão, do jeito que veio ao mundo.

- Letícia: - coitado do meu filho. - dei um tapa nele. - ta achando que é assim?

- Gustavo: - estou só brincando, calma. - ele beijou minha bochecha e foi até closet.

Peguei um copo d'água na cozinha e fui até o quarto, atrás dele.

- Gustavo: - é a bolsa azul ou a preta? - torci os lábios pensando.

- Letícia: - a preta. - ele me entregou. - muito obrigada, querido.

- Gustavo: - de nada amor da minha vida. - sorri. - quer ajuda com alguma coisa?

- Letícia: - já que você perguntou, eu quero sim. - ele riu.

Gustavo me ajudou a separar algumas roupas, tanto minha quanto do bebê para o hospital, eu já estava com 9 meses de gestação, então segundo o meu médico ele podia nascer a qualquer momento, minha barriga já estava mais dura que o normal, e o bebê já estava encaixado.

Eu e Gustavo ainda não escolhemos um nome, por sempre chamamos ele de bebê ou no caso como já sabemos o sexo, chamando de ele, nós dois concordamos que primeiro queriamos ver o rostinho dele e enfim decidir um nome. Talvez isso parece maluquice, mas era a nossa vontade.

- Gustavo: - eu pedi comida naquele restaurante que você gosta. - ele me agarrou por trás.

- Letícia: - acho que você leu a minha mente. - sorri.

- Gustavo: - por isso você se casou comigo, eu te conheço muito bem.

- Letícia: - acho que você tem razão. - ele beijou minha testa.

- Gustavo: - como você está? - ele alisou minha barriga.

- Letícia: - acho que bem, apenas com uma dor nas costas, mas acho que é por conta do peso da barriga.

| O Melhor Amigo Do Meu Irmão | parte IIIOnde histórias criam vida. Descubra agora