- Sou putão mas de uma só - falou me olhando
- Finge que me engana que finjo que acredito - falei debochada
- Tô falando sério - falou
- Ta bom! - falei dando de ombros
- Que ser minha não? - perguntou sério
- Como assim sua? - perguntei sem entender
- Minha namorada, dona, fiel ou qualquer porra que você quiser chamar - falou me olhando
- Com direito a espantar as putianes? - perguntei séria
- Com direito a tudo que você quiser - falou sorrindo
- Então eu aceito - falei sorrindo
- Agora você é minha morena! - falou rindo me abraçando
- Nossa a chave de pepeca funcionou - falei pensativa
- Ô se funcionou - falou rindo
- Sou largada na rua não hein, vai te que pedir para o meu pai - falei séria
- Pode deixar morena - falou me dando um selinho e eu virei o rosto
- Para que a gente nem escovamos o dente ainda - falei
- Deixa de ser fresca mano - falou
- Fresca seu cú rapa - falei e ele riu
- Olha o respeito moreno - falou dando um tapinha de leve no meu rosto e segurou ele me dando um selinho demorado
- Nojento! - falei fazendo careta.
Estava namorando o Dioguinho ia fazer 1 mês já, e estávamos muito felizes. O Dioguinho está aprendendo na marra a entrar na linha e aprendendo que eu não estou aqui pra babar ovo dele. Estava eu linda e bela indo na padaria e para ir na padaria tinha que passar pelo ponto e quando eu olhei para o lugar aonde eles ficam eu vejo ele com o encosto da ex dele na moto, isso porque eu já disse que se visse eu ia fazer ele passar vergonha mas parece que não acredita. Fui indo pra perto deles com o capeta no corpo, quando cheguei ela estava na garupa dele, dei só um puxão no cabelo dela pra trás que ela caiu com tudo.
- Que porra é essa? - perguntei gritando
- Morena eu posso te explicar - falou baixo gaguejando já que odeia passar vergonha
- Eu não quero saber! - falei gritando pra ele - Com você eu resolvo em casa, o meu papo é com essa piranha ai - falei apontando pra Evelyn que os meninos ajudavam a levantar
- Que que foi garota - perguntou me olhando
- Garota o caralho que eu tenho nome, se está achando que a porra dessa moto é puleiro pra você ficar trepando? - perguntei irônica e os meninos riram
- Eu só peguei moto com ele porque estava na vez dele - falou gritando
- Deixa de ser sonsa, todo mundo sabe que você é doente nesse garoto. Miga se você não conseguiu segurar ele o problema é todo seu, não venha querer se meter no nosso namoro - falei gritando
- Para né linda, maior pirralha você até parece que vai satisfazer ele como eu satisfazia - falou debochando
- Tem razão vou satisfazer melhor, afinal se você fosse tão boa teria segurado ele né gata? O que ele encontrou em você ele arranja em qualquer puteiro e melhor que você. Você é mais arrombada que puta de esquina - falei e os meninos riram
- Vou ficar discutindo com você, mas se luga que vai ter volta - falou se limpando
- Pode vim que eu estarei te esperando sabe porque? Porque eu tenho disposição, pode até vim mas venha preparada - falei perto do ouvido dela e saí mas parei no caminho - Vem Diogo! - gritei e ele veio vermelho de vergonha e raiva.
- Você ficou maluca? - perguntou incrédulo batendo o portão
- Maluca? Maluco é você! Eu te avisei que iria fazer você passar uma vergonha se desse corda para aquela puta - falei com raivca
- Eu estava trabalhando e era minha vez, você queria o que? - perguntou gritando
- Primeiro abaixa o tom que eu não tô gritando com você, segundo era só você passar a porra da vez que não iria fazer diferença nenhuma - falei irritada
- Não sei qual o problema tem em eu levar ela - falou negando com a cabeça
- Não sabe? E qual o problema tem em eu andar de moto com outro? Você quer andar de moto com ela? Anda! Mas leva ela para o motel ou melhor para o inferno e ver se aproveita e vai junto - falei com raiva
- É diferente! - falou sério
- Não é Não! Quer saber não vou discutir com você, que da voltinha de moto com ela e outras putas pode ir. Só que você esquece que eu existo - falei séria
- Vamos conversar morena? - perguntou me olhando
- Estou conversando! Ou você toma uma atitude com essas piranhas que você andava ou você pode me esquecer - falei segurando as lágrimas
- Escuta aqui Carolina eu não vou te esquecer porra nenhuma, eu te amo caralho! Se quer que eu pare de da viagem com as putas eu paro mas não me pede pra te esquecer - falou sério irritado e minhas lágrimas caíram
- Você o que? - perguntei sorrindo
- Eu paro de da viagem - começou a falar mas eu interrompe.
- O que você falou antes - falei
- Que eu te amo e se você quiser - começou a falar mas eu interrompe de novo pulando no colo dele e o beijando
- Eu também te amo sua peste! - falei sorrindo o enchendo de selinhos pelo rosto
- Te amo marrentinha! - falou me beijando.
- Acho que já podemos assumir no face nosso namoro, só assim as putas vão afastar um pouco - falei descendo do colo dele
- Todos esses pé rapado vai saber que você é minha morena - falou me abraçando
- Eu amo quando você fica assim - falei sorrindo
- Também amo ficar assim com você - falou me dando um selinho
- Vem aqui tirar uma foto - falei e ele riu
- Deixa eu postar - falou pegando meu celular.
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É Vagabundo mas é meu!
FanfictionEscritora: Ana Souza • Responsável pela história: Ana Caroline Capa: sophiadelrey • + 16 | Carolina tem 16 anos e mora com os pais na baixada, e na esquina de sua casa tinha um ponto de moto táxi, no qual trabalhava o Diogo ou Dioguinho como era con...