Capítulo LXIII

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- Diogo Narrando -

Assistimos o filme que a Carol escolheu, segundo ela por conta do Felipe, mas não sei qual dos dois gostou mais. Saímos do cinema, lanchamos por lá mesmo e fomos pra casa. Tinha mandado mensagem no grupo e estava tudo certinho, do jeito que planejamos. Quando chegamos em casa eu peguei o Felipe da cadeirinha e saímos da garagem.

- Amor, eu tenho certeza que deixei essa luz acesa - falou das luzes do quintal, jardim e piscina

- Deve ter queimado - falo dando de ombros

- Estranho - falou entrando em casa e foi colocando a bolsa no sofá - Vamos lá ver o que houve - falou me olhando e eu fui atrás dela

- Acende ai - falei chegando por trás dela e o Felipe já começou a bater palma

- Esse menino está numa bateção de palma - ela falou rindo e ascendeu a luz

- SURPRESA! - gritou todo mundo junto e ela tomou um rosto colocando a mão na boca

- Meu Deus! Que isso? - perguntou ainda sem acreditar

- Você achou mesmo que iriamos deixar passar em branco? - perguntou Luna e veio correndo abraçar ela

- Você é minha maluquinha favorita - falou Bruna se juntando ao abraço

- Só você mesmo pra achar isso, mamãe elefanta! - falou Wesley ligando o som

- Seu namorado que armou tudo - falou minha sogra abraçando ela e ela ficou olhando maravilhada pra decoração

- Dioguinho, você é demais! - falou se jogando no meu braço e o Wesley aproveitou pra pegar o Felipe

- Você merece, morena! - falei abraçando ela - E não acabou - falei sussurrando no ouvido dela

- Tem mais o que? - perguntou curiosa

- Depois morena - falei me soltando dela e indo falar com o pessoal

- E a parada? - perguntou Caio

- Vou deixar ela se divertir primeiro - falei sorrindo

Tiramos fotos com todo mundo, ela comprimentou geral, estava dançando com as meninas e mais a namorada do Wesley que é muito amiga delas também. Eu estava amando ver minha morena daquele jeito.

- Caralho, Wesley sabe cuidar de criança não? - perguntou Rael e eu fui olhar o Felipe estava com a camisa toda molhada de refrigerante e fez logo bico pra chorar

- Ei, precisa disso não! - falei pegando ele no colo e a Carol chegou perto

- Que foi? - perguntou pegando ele no colo já que se jogou pra ela

- Eu fui dar refri pra ele mas ele não segurou e derramou - falou Wesley

- Elefante, ele não sabe ainda! - falou como se fosse óbvio e tirou a blusa do Felipe passando na boca dele e o mesmo já tinha se distraido

- Vem com o Dindo, vamos roubar doces - falou pegando ele no colo e foi pra mesa com a criança

- Amiga, sua música! - falou a namorada do Wesley chamando a Carol e ela foi doida

- Olha o respeito - falei alto e elas caíram na gargalhada

- Ei, essa não é a música da minha princesa - falou meu sogro brincando já que estava tocando xereca de cerol

- Ela é uma santa - falou Matheus revirando os olhos e tomou um gole da cerveja

- Uma santinha - falei malicioso e eles riram
Já era umas 02:00 da manhã quando minha sogra e minha mãe me chamaram de canto pra falar que estava no hora do parabéns, já que estávamos chapando. Chamei o pessoal e fomos pra mesa do bolo, Felipe logo ficou feliz, o criança pra gostar de um parabéns, começamos a cantar parabéns mas os meninos tinham que zuar.

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