Capítulo XXVIII

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Eu ainda estava me deliciando com o gosta da porra dele quando o mesmo me jogou em cima da cama rasgando minha calcinha.

- Fica abertinha - falou afastando minhas pernas.

- Assim? - perguntei tirando meu sutiã e massageando meus seios.

- Mais amor, assim! - falou me deixando toda arreganhada na cama e deu um tapa na minha buceta me fazendo da um gritinho de susto e de tesão.

Ele começou a passar o dedo na minha bucetinha abrindo a mesma e dando um chupão que me fez da um gemido bem alto, começou a chupar com muita vontade e ao mesmo tempo metia um dedo dentro dela. Ele ficou chupando mais alguns minutos e cada vez mais aumentava a intensidade das chupadas e do meu grito, quando eu estava quase gozando ele começou a passar seu dedo ao redor do meu cuzinho e logo foi botando um dedo de vagar o que me fez soltar uns gemidos de dor e tesão, não aguentei mais um minuto e gozei gritando seu nome como se fosse uma cadela no cio e ele me lambeu toda.

- Ai amor.... Me come logo! - falei ofegante.

- Vou te comer na banheira - falou dando um tapa na minha perna fazendo eu soltar um gritinho.

- Mas eu quero aqui também - falei toda safada abrindo minhas pernas e comecei a passar meu pé no seu corpo.

- Fica de quatro - falou todo autoritário me deixando com mas tesão se possível.

Fiquei na posição que ele mandou abaixando bem pra deixar minha bucetinha bem na cara dele, Dioguinho começou a alisar minha bunda mas logo meteu um tapão que ardeu na hora mas logo minha bucetinha piscou com vontade dele.

- Vai amor mete esse pauzão na sua putinha - falei toda manhosa e ele não respondeu mas logo entendi sua resposta quando levei outra tapa e ele me penetrou de surpresa de uma vez só bem duro e forte. Começou a estocar de vagar mais com força, enquanto o ritmo aumentava ele desferia tapas na minha bunda e puxava o meu cabelo e eu gritava quem nem uma putinha - Vai Diogo me fode! - falei gritando e gemendo o que fez ele meter mais rápido ainda e aquilo me deixava louca. Ficamos mais um bom tempo nessa posição mas depois mudamos para outras e logo gozamos juntos e caímos cansados na cama mas com muita vontade de fuder ainda.

Ficamos nos beijos e algumas carícias na cama ainda mas logo ele me arrastou para a banheira, ele foi logo entrando e eu entrei sentando no seu colo mas sem penetrar ainda.

- Você é uma delícia sabia? - perguntei sorrindo e dando vários selinhos nele.

- Você que é gostosa! - falou apertando meus seios e mordendo meus lábios.

- Somos então - falei rindo e senti ele da um chupão no meu peito me deixando com tesão.

- Apoia ai de costas pra mim - falou se referindo a um móvel que tinha ali e ficou roçando seu pau na minha buceta.

- Se gosta né de me comer assim - falei ficando na posição e empinando bem, a verdade é que eu amo a posição pois eu sinto ele entrar todinho, dói mas eu gosto!

Ele começou a estimular o meu clitóris com um dedo e com o outro enfiava no meu cuzinho me deixando arrepiada e molhadinha, ele ficou um tempo nisso mas logo foi passando seu pau na minha bunda e no meu cuzinho.

- Bota camisinha amor - falei já imaginando o que ele iria fazer.

- Não, hoje é no pelo e na pele! - falou e foi enfiando de vagar mas mesmo assim doía muito, enquanto enfiava seu pau ele ficava brincando com meu clitóris e isso aliviava a dor por conta do tesão.

Quanto faltava pouco para ele enfiar tudo ele deu uma estocada fazendo entrar tudo e eu gritar.

- FILHO DA PUTA! - falei gritando de dor e de tesão.

- Machucou? - perguntou preocupado mas continuava a meter de vagar.

- ME COME LOGO! - falei gritando morrendo de tesão e ele começou a estocar com muita força no meu cuzinho e eu gritava pedindo por mais e comecei a enfiar um dedo na minha buceta e ele não parava de meter com vontade e força, ele puxou meu cabelo com força e isso me arrepiou dos pés a cabeça. Ele me metia cada vez mais rápido e os meus gemidos não paravam. Quando ele deu sua última estocada forte eu gozei gemendo mais alto e ele gozou no meu cuzinho soltando um gemido baixo e rouco no meu ouvido.

- Te amo! - falei ofegante sorrindo.

- Também te amo morena! - falou me beijando.

- Ai amor, tô toda dolorida e ardida! - falei reclamando ao vestir a camisa dele.

- Eu disse que iria te deixar assim - falou rindo colocando a cueca e deitando.

- Minha bunda vai ficar roxa - falei deitando ao lado dele.

- Hoje foi só socadão no útero - falou animado.

- Foi uma delícia - falei sorrindo.

- Percebi com os seus gemidos e gritos. Vai Diogo! Me come Diogo! Mete mais! - falou me imitando como sempre fazia.

- Para com isso amor - falei com vergonha.

- É gostoso saber que eu tô dando prazer pra minha mulher - falou sorrindo.

- E você pode ter certeza que da muito prazer - falei afirmando.

- Como eu disse percebi pelo seus gemidos e gritos - falou me fazendo rir.

- Minha pepeca está toda ardida e muito vermelha - falei reclamando.

- Depois eu dou beijinho pra sarar - falou malicioso.

- Vai demorar muito pra você chegar perto da minha pepeca agora - falei.

- Vou nada - falou negando.

- Tô falando que vai - falei .

- Tô dizendo que não - falou retrucando.

Aqui estou em plena quarta feira às 22:00 horas da noite voltando do shopping sozinha já que o Dioguinho teve que sair com a mãe dele, fui passando rápido pela rua já que estava bem deserta. Quando estava a duas ruas da minha casa senti uma movimentação atrás de mim o que me deixou cheia de medo mas eu apertei e o passo e a sombra sumiu quando eu virei na rua só senti alguém puxando meu braço com força me fazendo gritar.

- AI ME SOLTA! SOCORRO! - gritei já chorando.

- Fica quietinha delícia - falou no meu ouvido alisando o meu corpo o que me fez ter nojo.

- POR FAVOR ME SOLTA! - gritei chorando desesperada.

- Eu vou fazer o que eu quiser com você e se você tentar fugir eu te corto todinha mas antes eu te arrombo inteira sua piranha - falei dando um tapa no meu rosto o que me gritar mais.

- ME LARGA SEU NOJENTO! - falei me debatendo o que fez ele em da um puxão no cabelo e passar a faca no rosto fazendo um corte pequeno mas na hora nem senti dor.

- Tô vendo que a vadia é bravinha - falou rasgando minha blusa e passando a faca no braço o que me fez gritar por causa da dor.

- EU NÃO TE FIZ NADA ME SOLTA - falei quando senti ele tentando tirar o meu short.

- FICA QUIETA PORRA! - gritou me dando um outro tapa na cara que me fez cair e ele se aproveitou pra passar a mão no meu corpo e tentar beijar meus peitos e aquilo veio me dando tanto nojo que fui ficando desesperada e ele passava a faca pelo meu corpo me cortando.

- SOCOOOOOORRO! - gritei o mais alto que eu consegui foi quando eu vi uma moto passando e fazendo a volta na rua e o cara colocou a faca no meu pescoço.

Perdoem o meu sumiço, e peço que voltem no Capítulo 25 e vejam se já leram ou não, porque havia postado porém o wattpad tirou ele...

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