Estava na esquina esperando Dioguinho voltar de uma corrida até que chega um menino e encosta do meu lado e fica me encarando.
- Que foi hein? - perguntei olhando para o garoto.
- Nada - falou dando de ombros.
- Maluco - falei resmungando e ele continuou me olhando.
- Qual seu número? - perguntou me olhando fixamente.
- 37 - falei olhando para o meu sapato.
- Não! Tô falando do telefone menina - falou rindo.
- Olha aqui - falei já querendo da um fora nele, nem me conhece mas já quer meu número.
- O dela você não vai arrumar mas o do namorado dela eu te dou - escutei o Diogo falando e me virei o garoto ficou roxo.
- Foi mal parceiro - falou saindo quase correndo.
- Da próxima me espera dentro de casa - falou sério.
- Para amor - falei dando um selinho nele.
- Só você mesmo pra achar que ele queria o número do seu sapato - falou rindo.
- Ele estava me olhando estranho - falei fazendo bico.
- Deixa de ser manhosa amor - falou me beijando pra desfazer o bico.
- Nos estamos na rua - falei em meio ao beijo.
- Cala a boquinha amor - falou me beijando com a mão no meu cabelo e outra na cintura.
Eu e o Diogo estávamos numa resenha na casa da Luna e estávamos todos bebendo muito, menos a Bruna que espera nosso baby.
- Gente vai ter que comprar limão - falou Caio vindo para a varanda aonde estávamos.
- Porque? - perguntou Matheus.
- Tô afim de fazer uma caipirinha esperta - falou sentando.
- Bora lá Diogo? Tô com vontade de andar - falei levantando.
- Toma o dinheiro parceiro - falou Caio.
- Deixa que eu pago mano - falou e saímos.
Estávamos passando para ir no mercadinho e tínhamos que passar no ponto de moto taxi do Wesley.
- Eita que gostosa! - só escutei o Wesley falando e na mesma hora o Dioguinho partiu pra cima dele.
Quando eu fui ver o Dioguinho estava em cima di Wesley socando a cara do menino que não tinha nem como reagir. Eu já estava deseperada chorando tentando tirar o Dioguinho de cima dele.
- Ele vai matar o amigo de vocês - falei gritando e os meninos puxaram o Dioguinho de cima do Wesley e outros levantaram o mesmo que cuspia sangue. Os meninos ficaram segurando o Dioguinho que estava igual um bicho de tão transtornado.
- Solta ele! - gritei para o menino que segurava ele e corri pra abraçar o mesmo.
- Eu vou falar só uma vez e espero que seja a última, tanto pra você quanto pra qualquer cuzão que mexer com a minha mulher. Se ela passar não mexam, não olhem. Se precisar mudem de calçada porque se eu pegar neguinho vai pra baixo da terra - falou firme com raiva - E você Wesley se pensar em olhar pra minha mulher você vai parar em baixo da terra - falou e saiu me puxando.
Estava ainda tendo entender tudo que tinha acontecido hoje e o Dioguinho estava sentando no sofá ainda transtornado. Depois da briga fomos na casa da Luna para pegarmos a moto e fomos para a casa.
- Eu ainda não tô acreditando no que aconteceu - falei negando com a cabeça.
- Se eu ver aquele cuzão na minha frente de novo eu mato ele - falou com raiva balançando a cabeça nervoso.
- Amor calma já foi - falei e ele botou a mão no meu rosto de forma que eu fiz um bico.
- Isso é pra todos aprender o que acontece quando mexe com a minha mulher - falou sério e firme.
- Sua mulher Diogo! - falei e ele me beijou com urgência.
- Eu preciso gozar pra aliviar a raiva - falou entre o beijo.
- Eu vou te fazer gozar - falei e joguei ele no sofá ficando em cima dele.
Ele subiu a mão perto da minha buceta, olhei pra ele e o mesmo sorriu malicioso, como esse menino conseguia me tirar do sério? Ele passou a mão pela minha buceta, ele se deitou por cima de mim e iniciou um beijo comigo, coloquei minhas pernas em suas costas e agarrei seus cabelos puxando os levemente sem parar nosso beijo, ele invadiu minha boca com certa precisão, era quente e lento o beijo dele, bem molhado como eu gostava, amava pra ser mais exata. Ele sarrava seu pau pelo meu short, como meu amor é safadinho e eu nem sabia totalmente disso, rir entre o beijo e ele finalizou mordendo meu lábio inferior.
Coloquei ele por baixo e sentei em seu pau e rebolei, sorri maliciosamente e fui pressionada para baixo, iniciamos um beijo selvagem, ele explorava minha boca, beijo molhado, uma delícia. Ele tirou minha blusinha e apalpou minha bunda por cima do short, sorri entre o beijo. Passei minha mão pelo seu pau e percebi ele duro, rebolei ainda mais em seu pau e ele gemeu baixo. Rir maliciosa, ele se sentou no sofá e eu ajoelhei tirando sua bermuda e junto sua cueca, mordi o lábio inferior, coloquei a boca somente na cabecinha e a mesma chupei fazendo ele gemer baixo e envolver sua mão em minha cabeça, entrelaçando os dedos em meus cabelos. Abocanhei a metade, afinal grande demais não entrava tudo, comecei a chupar lentamente, do jeito que ele gostava, ele chamava por meu nome, e me forçava a chupar forte e rápido, punhetei ele e vi que ele ia gozar.
Sentei em cima do seu pau encostando meus seios no seu peitoral abraçando ele e sentando nele rapidamente, comecei a gemer baixinho seu nome em seu ouvido, isso deixava ele louco que eu sei. Ele me colocou deitada no chão e se posicionou em minha frente, apoiando meus pés em seus ombros e metendo em mim, forte e rápido, eu gemia nem alto nem baixo, num tom certo pra enlouquecer ele, ele me excitava mais ainda mexendo em meu clitóris, eu mordia os lábios e apertava meus seios gemendo e indo no movimentos das estocadas, ele gritou alto e tirou o pau pra fora e gozou na minha barriga. Peguei na mão dele e puxei ele lá pra cima, abri o quarto e fomos direto para o banheiro, liguei o chuveiro no quente e deixei a água percorrer meu corpo, tirei aquilo da minha barriga e ele logo me encaxou, ele levantou minha perna e eu me escorei na parede, encaixou seu pau e meteu fundo, eu gemia baixinho, a água escorrendo, meu namorado era todo perfeito né?
- Dioguinho, o que fiz pra merecer um namorado tão per..feito? - eu gemia.
- E eu... como mereci a melhor namorada- ele falou chupando meu pescoço.
Cheguei no ponto fatal, gritei alto, gozei deliciosamente, me agachei e bati uma pra ele de poucos segundos que ele gozou também, terminamos o banho, coloquei uma blusa e uma calcinha e dormimos juntos.
VOCÊ ESTÁ LENDO
É Vagabundo mas é meu!
FanfictionEscritora: Ana Souza • Responsável pela história: Ana Caroline Capa: sophiadelrey • + 16 | Carolina tem 16 anos e mora com os pais na baixada, e na esquina de sua casa tinha um ponto de moto táxi, no qual trabalhava o Diogo ou Dioguinho como era con...