Capítulo XXX

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Cheguei na favela e fui direto para topo da favela aonde já estava cheio de vapor e com os de frente. Assim que desci da moto fui em direção do meu pai que estava junto com o RD.

- E ai - falei cumprimentando meu pai e o RD

- Fala ae cara! - falou RD

- E ai como minha nora ta? - perguntou meu pai.

- Bem não ta né mas logo melhora - falei sério.

- Se preocupa não que ela vai ser vingada - falou meu pai.

- Já começou o tratamento? - perguntei debochado.

- Tô de leve ainda já que você disse que iria participar - falou rindo.

- Bora lá! - falou RD chamando a gente e nos fomos para uma casa abandonada que tinha ali e lá estava o Wesley rindo junto com uns vapores.

- Agora a brincadeira vai começar - falei rindo e eles riram junto - Traz o cuzão ai - falei sério e eles trouxeram o cara que estava todo arrebentado - O que fizeram com ele? - perguntei rindo.

- Só umas barra de ferro quente no cú dele pra esquentar um pouco as coisas - falou Wesley rindo.

- Gemeu que nem putinha foi? - perguntei rindo.

- Só faltou pedir mais - falou debochando.

- Agora seu papo é comigo - falei pegando uma cadeira e sentando de frente pra ele que estava apavorado - Se sabe porque está aqui? - perguntei sério.

- Não - falou tremendo.

- Ele não sabe gente, que fofo! - falei cínico - Presta atenção no titio aqui, você está aqui porque tentou abusar de uma mulher o que já bem errado e como a sorte não estava do seu lado a mulher que você tentou abusar era a minha - falei sério - Se tem uma coisa que nem os piores bandidos aceita e o estupro, você tentou pegar uma mulher a força e não satisfeito bateu e fez cortes no corpo dela. Já que você gosta tanto de pegar os outros a força nos estamos aqui pra mostrar que também podemos pegar você a força - continuei falando sério e só via medo em seus olhos e os outros caras da boca estavam adorando o show - Sabe deve ser bem legal cortar os outros né? - perguntei irônico - Nunca tentei mas eu viu tentar em você, se incomoda? - perguntei esperando sua resposta - HEIN! - falei gritando.

- Não - falou chorando.

- Olha que lindo a putinha chorando, aposto que na hora que da cú não chora desse jeito - falei e o Wesley se acabava de rir e meu pai tinha um sorriso quase orgulhoso - Vamos ver se essa faca está boa - falei pegando uma faca do meu bolso e passei no rosto e o mesmo gritou de dor - Alguém quer testar? - perguntei rindo.

- Sabe que eu quero - falou Wesley pegando a face da minha mão e começou a fazer vários cortes no viadinho.

- PARA POR FAVOR! - ele gritava e isso foi me subindo um ódio só de pensar que a Carol podeira ter pedido isso e ele não parou, o ódio foi tão grande que eu fui pra cima dele e meti dois socos seguidos nele.

- Para? Você parou quando ela pediu? - perguntei retoricamente.

- Desculpa - falou chorando.

- Desculpa é caralho! LD liga para o Marcão e pede um reforço - falei gritando com raiva - Pode levar ele lá pra dentro e enfia nesse arrombado madeira, ferro e o que mais vocês quiserem. Quando o Marcão chegar me chamem, bora ali Wesley! - falei saindo da casa.

- Ele vais sofrer muito ainda, enquanto a Carol não ficar boa direito ele não saí daqui e quando sair saí morto - falei seco para o Wesley.

- Logo logo o Marcão chega aí - falou sentando na calçada ao meu lado.

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