Cheguei na favela e fui direto para topo da favela aonde já estava cheio de vapor e com os de frente. Assim que desci da moto fui em direção do meu pai que estava junto com o RD.
- E ai - falei cumprimentando meu pai e o RD
- Fala ae cara! - falou RD
- E ai como minha nora ta? - perguntou meu pai.
- Bem não ta né mas logo melhora - falei sério.
- Se preocupa não que ela vai ser vingada - falou meu pai.
- Já começou o tratamento? - perguntei debochado.
- Tô de leve ainda já que você disse que iria participar - falou rindo.
- Bora lá! - falou RD chamando a gente e nos fomos para uma casa abandonada que tinha ali e lá estava o Wesley rindo junto com uns vapores.
- Agora a brincadeira vai começar - falei rindo e eles riram junto - Traz o cuzão ai - falei sério e eles trouxeram o cara que estava todo arrebentado - O que fizeram com ele? - perguntei rindo.
- Só umas barra de ferro quente no cú dele pra esquentar um pouco as coisas - falou Wesley rindo.
- Gemeu que nem putinha foi? - perguntei rindo.
- Só faltou pedir mais - falou debochando.
- Agora seu papo é comigo - falei pegando uma cadeira e sentando de frente pra ele que estava apavorado - Se sabe porque está aqui? - perguntei sério.
- Não - falou tremendo.
- Ele não sabe gente, que fofo! - falei cínico - Presta atenção no titio aqui, você está aqui porque tentou abusar de uma mulher o que já bem errado e como a sorte não estava do seu lado a mulher que você tentou abusar era a minha - falei sério - Se tem uma coisa que nem os piores bandidos aceita e o estupro, você tentou pegar uma mulher a força e não satisfeito bateu e fez cortes no corpo dela. Já que você gosta tanto de pegar os outros a força nos estamos aqui pra mostrar que também podemos pegar você a força - continuei falando sério e só via medo em seus olhos e os outros caras da boca estavam adorando o show - Sabe deve ser bem legal cortar os outros né? - perguntei irônico - Nunca tentei mas eu viu tentar em você, se incomoda? - perguntei esperando sua resposta - HEIN! - falei gritando.
- Não - falou chorando.
- Olha que lindo a putinha chorando, aposto que na hora que da cú não chora desse jeito - falei e o Wesley se acabava de rir e meu pai tinha um sorriso quase orgulhoso - Vamos ver se essa faca está boa - falei pegando uma faca do meu bolso e passei no rosto e o mesmo gritou de dor - Alguém quer testar? - perguntei rindo.
- Sabe que eu quero - falou Wesley pegando a face da minha mão e começou a fazer vários cortes no viadinho.
- PARA POR FAVOR! - ele gritava e isso foi me subindo um ódio só de pensar que a Carol podeira ter pedido isso e ele não parou, o ódio foi tão grande que eu fui pra cima dele e meti dois socos seguidos nele.
- Para? Você parou quando ela pediu? - perguntei retoricamente.
- Desculpa - falou chorando.
- Desculpa é caralho! LD liga para o Marcão e pede um reforço - falei gritando com raiva - Pode levar ele lá pra dentro e enfia nesse arrombado madeira, ferro e o que mais vocês quiserem. Quando o Marcão chegar me chamem, bora ali Wesley! - falei saindo da casa.
- Ele vais sofrer muito ainda, enquanto a Carol não ficar boa direito ele não saí daqui e quando sair saí morto - falei seco para o Wesley.
- Logo logo o Marcão chega aí - falou sentando na calçada ao meu lado.
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É Vagabundo mas é meu!
FanfictionEscritora: Ana Souza • Responsável pela história: Ana Caroline Capa: sophiadelrey • + 16 | Carolina tem 16 anos e mora com os pais na baixada, e na esquina de sua casa tinha um ponto de moto táxi, no qual trabalhava o Diogo ou Dioguinho como era con...