Capítulo Sixteen

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Eu quero dizer o quanto você fica linda de onde estou olhando
Você me faz pensar no que poderíamos ser, porque
Eu continuo desejando, desejando
Você não sabe, mas é verdade
Não consigo fazer a minha boca dizer as palavras que eu quero dizer a você
Isso é coisa típica do amor
Não posso mais esperar, não vou mais esperar
Preciso te contar como eu me sinto quando nos vejo juntos pela eternidade
Em meus sonhos
Você está comigo
Nós seremos tudo oque eu quero que sejamos
E dali pra frente, quem sabe?
Talvez essa será a noite em que nos beijamos pela primeira vez
Ou isso é somente eu e minha imaginação?

{ História original feita por @Auendyloo}

{ História original feita por @Auendyloo}

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Boa leitura 💕

☆                      ☆

H- Nossa que filme idiota! - Digo ao seu término - Jughead, só você para gostar de uma porcaria como essa! - Debocho.

Ele não responde. Me viro para trás e o vejo dormindo com a cabeça tombada no encosto do sofá.

- Jughead! - Me levanto - Jughead!! JUGHEAD SEU PEDRA ACORDA! - Grito. Ele nem se mexe - Jughead se você acordar agora eu te dou um beijo. - Rapidamente seus olhos abrem, sou puxada para seu colo de forma que minhas pernas contornem sua cintura. - Isso é porque estava dormindo né?!

- Está me devendo um beijo - Passa seus dedos em minhas costas fazendo carinho na mesma.

- Vai embora Jughead. - Saio de seu colo

- Ah loira eu tô com soninho - Diz carente.

- Problema seu! Vá embora. - Cruzo os braços.

Ele me ignora e deita no sofá.
Pego meu celular, já eram duas e meia da manhã e nada da Veronica, sem dúvida dormiria na casa do talzinho.

- Jughead é sério, estou cansada... morta de sono. - Bocejo. - Vai logo para sua casa. - Digo pacificamente.

Ele suspira mas ainda continua imóvel.
Não estava afim de retrucar com ele!...

Consciência: Mentira! Você está é feliz por ele dormir ali.

Cala a boca consciência. Argh!

- Jughead você vai dormir aí no sofá, nada de subir lá pro quarto! - Digo subindo as escadas.

Ao chegar em meu quarto, escovo os dentes e preparo a cama, mas minha consciência pedia, ou melhor, implorava para levar pelo menos uma coberta para o retardado lá embaixo.
Eu estava morta de sono e morrendo de preguiça para descer lá embaixo. Apago as luzes e deito em minha cama. Depois de uns 20 segundos eu decido pegar minha manta e levar para ele. Chego na sala e o vejo dormir calmamente, parecia até um anjo. Pena que não era. Abro a coberta e lhe cubro, mas rapidamente Jughead me puxa e me deita no sofá.

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