Capítulo O8

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eu não vou te esquecer, mas não trago comigo, vai dar merda de novo, vamo correr perigo, escondido é gostoso, mas somos só amigos e quando amanhecer, baby, eu não, eu não vou tá contigo.

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          Meu corpo fora colocado gentilmente sobre o colchão. Minhas mãos passeavam pelo peitoral do rapaz, Gabriel terminou de despir a parte de cima do meu biquíni, me deixando um tanto quanto envergonhada, nunca havia estado despida na frente de um homem. O loiro passou a distribuir beijos por meu pescoço, maxilar e mandíbula, descendo suavemente por meus seios, sem nenhum movimento brusco e sem qualquer pressa. Ela estava me proporcionando inúmeras sensações, me deixando aproveitar. As mãos de Gabriel desciam por minha barriga, até a minha cintura, onde ele apertou levemente, voltando a me beijar. O gosto de vodka e hortelã em sua boca era delicioso, a mão de Gabriel adentrou por dentro da parte de baixo do meu biquíni e eu senti um choque elétrico percorrer pelo meu corpo. O rapaz tocou a minha intimidade, que já se encontrava demasiadamente úmida por ele. O loiro me olhou, como se pedisse permissão para continuar e eu assenti, então ele terminou de tirar, me deixando completamente nua.

   ─ Porra, você é gostosa pra caralho, Clarice! ─ ele disse, seu tom de voz era baixo, mas muito preciso. Fiquei envergonhada pela situação ao todo, mas Gabriel me deixava segura e eu fui me soltando aos poucos, começando a ficar confortável com a situação.

        Gabriel afastou as minhas pernas, ficando ao meio delas e segurando em minhas coxas, senti sua respiração próxima da minha intimidade, fechando os meus olhos e apertando minhas pálpebras com força, anseando pelo o que estava por vir. Senti os lábios do loiro em minha intimidade, logo sua língua quente tocou o meu clitóris, fazendo- me tremer e deixar que gemidos involuntários deixassem os meus lábios. Apertava os lençóis com força, senti a mão de Gabriel em minha boca, impedindo que meus gemidos ecoassem. Gab começou a fazer movimentos circulares com a língua, minhas pernas tremiam e eu apertava a cada vez o lençol e erguia meu corpo para cima, buscando mais contato, ele sabia bem o que estava fazendo, uma sensação desconhecida por mim tomou conta do meu ser, assim que cheguei ao meu ápice em sua boca, sentia a língua dele limpando o líquido expelido e então ele subiu, me encarando nos olhos fixamente, com um sorriso orgulhoso em lábios.

   ─ Você é toda boa, garota. ─ ele disse, me dando um selinho.

   ─ Eu quero te sentir também, Gabriel! ─ sussurrei e ele sorriu ainda mais, concordando com a cabeça, deitando na cama, me levantei e me posicionei no meio de suas pernas.

    Havia feito aquilo algumas vezes apenas, com o meu ex namorado, mas nunca curti. Porém, meu corpo pedia por aquilo naquele momento, eu precisava. Estava um pouco receosa, Gabriel era bom no que fazia, tinha muita experiência e havia tido inúmeras mulheres em sua vida. Resolvi deixar quaisquer pensamentos de lado e foquei no homem em minha frente. Retirei a única peça que ele trajava, que consistia em uma box branca, um pouco molhada. O volume era visível, deu pênis praticamente pulou para fora, quando eu arranquei a cueca. Prendi os meus cabelos com uma pulseira que eu tinha em meus pulsos e segurei em seu membro, fazendo movimentos lentos de vai e vem, seu membro estava latejando em minhas mãos, por pura excitação. Levei minha boca até o mesmo, passando minha língua por sua glande e então abocanhando até onde dava, o chupando com maestria. Os gemidos de Gabriel e a forma com que ele agarrava em meus cabelos, me auxiliando com os movimentos, aquilo me deixava ainda mais excitada. O rapaz chegou ao seu ápice e eu fiz questão de não deixar nenhum resquício. Estava nervosa e ansiosa, para o que aconteceria em seguida. O rapaz me puxou e me fez ficar sentada em seu colo, sentindo seu membro ereto abaixo de mim.

    ─ Tem certeza disso? ─ ele perguntou.

   ─ Pensei que eu já tivesse deixado claro. ─ sorri.

    O rapaz me beijou calmamente e inverteu as nossas posições, me deixando por baixo e então ficou por cima, ele entrelaçou uma de nossas mãos e eu senti seu membro na minha entrada, passei a língua por meus lábios e fechei os meus olhos. Logo senti seus lábios nos meus e seu membro sendo forçado para dentro de mim, senti a dor vindo e mordi levemente os lábios de Gabriel, apertando suas mãos, sentindo seu membro me preencher e a dor se tornar um pouco mais intensa, ele foi carinhoso e eu logo me acostumei, quando dei por mim, já arranhava as suas costas, com minhas pernas ao redor de sua cintura, implorando para que ele fosse mais rápido e logo estávamos em um ritmo frenético e gostoso.

    ─ Vem por cima, amor. ─ ele sussurrou entre dentes e eu obedeci. Não sabia bem como fazer aquilo, mas não deixei que a insegurança falasse por mim.

      Coloquei seu membro na minha intimidade e sentei nele, sentindo o mesmo me preencher aos poucos, as mãos de Gabriel estavam em minha bunda, apertando a mesma e me auxiliando a fazer movimentos para frente e para trás, rebolando. Espalmei minhas mãos em seu peito, acelerando os meus movimentos, descendo e subindo rapidamente em seu pênis, não conseguindo conter meus gemidos, sendo assim, selei nossos lábios, enquanto eu cavalgava em seu membro, nossas respirações estavam aceleradas e ambos não conseguimos conter nossos gemidos, em prol do tamanho prazer avassalador. Depois de alguns movimentos abruptos, chegamos ao ápice juntos e ele me puxou para o seu peito, ficamos em silêncio, nos recuperando, eu não conseguia pensar em absolutamente nada, apenas no quão feliz eu estava ali em seus braços, com o que acabará de acontecer entre nós. Gabriel quebrou o silêncio.

     ─ Você foi muito bem. ─ ele disse acariciando os meus cabelos. ─ Me deixou viciado.

    Eu ri envergonhada, agarrando o seu braço e escondendo o meu rosto em seu peito.

  ─ Eu vou tomar um banho, okay?
─ eu disse e ele assentiu. Me levantei da cama e corri para o banheiro, ligando o chuveiro e adentrando no mesmo, sentindo a água cair por meu corpo, enquanto eu finalmente comecei a me dar conta sobre o que havia acontecido, um sorriso preenchia os meus lábios.

      Estava distraída, murmurando uma música aleatória que não saia da minha cabeça, quando algo inesperado aconteceu. Gabriel adentrou no banheiro, visivelmente irritado, seus olhos aderiram a uma coloração escurecida e sua expressão era bastante medonha, ele segurava o meu celular em mãos e então senti ele me puxar e colocar o celular na minha cara.

     ─ Que porra de caralho é isso, Clarice? ─ ele perguntou em um tom duro.

     E então eu pude ver do que se tratava.

     mensagem de Arrascaeta 💖📩

     "Não consigo parar de pensar no nosso beijo! Quando eu irei ganhar outro?"

  

   
    só digo uma coisa, FODEU!

𝐍𝐎𝐑𝐎𝐍𝐇𝐀 | gabriel barbosa.Onde histórias criam vida. Descubra agora