Capítulo 26.

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Tem vez que a gente briga e perde a razão, tu sabe como eu fico se eu te vejo chorar e quem perde com isso? Nossa relação. Como é que alguém entende se o que a gente sente vem de momentos que só a gente viveu, vivendo sentimento hoje como ontem, agora e sempre no futuro meu e seu.

Poesia acústica 2.

- É isso o que você pensa, Clarice?- ele me encarou sério

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- É isso o que você pensa, Clarice?
- ele me encarou sério. Eu senti um nó na garganta, queria sair correndo dali.

- E você não, Gabriel? Eu não aguento mais toda essa merda. Vai ser sempre a mesma coisa? - indaguei. - Antes da viagem estávamos bem edaí você voltou e me tratou como um lixo, se afastou e aí eu descobri que você ficou com a Rafaela.

- E você com o Arrascaeta. - ele disse e eu o encarei desacreditada.

- Você errou várias vezes, eu errei uma e você quer jogar isso na minha cara para justificar os seus erros e VOCÊ FICOU COM A RAFAELA PRIMEIRO. - me exaltei.

- Foi mesmo, Clarice? Por que você nunca me disse o que aconteceu no hospital entre vocês dois. - eu senti meu corpo gelar ao ouvir o que ele disse.

- Tem razão. - eu estava cansada de tudo aquilo, queria me livrar daquela culpa, achei que era a hora dele saber.
- Eu o beijei.

- Então você não vem pagar de santa! Eu estava em coma e você beijando outro. - ele riu debochado, mas dava pra ver que ele estava puto.

- Não estou pagando de santa, Gabriel. Não estávamos juntos. - respondi.

- Ah, claro que não. - riu mais. - Já entendi, você não ver voltar pois está com ele.

- Para de falar merda, Gabriel. Você é completamente maluco, vai se foder.
- eu estava a ponto de explodir de tanta raiva dele.

- Maluco por você, só se for. - disse o moreno. Ele estava mesmo fazendo aquilo?

- Uma hora você está brigando comigo e na outra está fazendo isso? - o encarei.

- Isso o que? - ele se aproximou e ficou muito perto.

- Não vai rolar, Gabriel. Não vai ser assim, não dessa vez. - umedeci os meus lábios, tentando soar firme.

- Não vai rolar o que, amor? - ele jogou meus cabelos para o lado e beijou o meu pescoço e eu me arrepiei. Que ódio.

- Para...- pedi e ele ignorou, colando nossos corpos e eu pude sentir seu membro ereto na minha bunda.

- Quer que eu pare? - perguntou me apertando contra o seu corpo.

- Quero. - eu disse e então ele me soltou e me encarou confuso. - Por que vamos fazer isso do meu jeito.

  Ele sorriu e eu o empurrei na cama, ficando por cima dele.

- Eu gosto disso. - ele falou.

- Cala a porra da boca, Gabriel. Só fala quando eu mandar. - coloquei o indicador nos lábios dele.

Tirei a minha blusa, revelando os meus seios e vi ele morder os lábios, tentando me tocar, mas eu impedi.

- Fica na sua, Gabriel. - ele pareceu ter entendido o recado. Desci um pouco para conseguir puxar o short dele para baixo, juntamente com a cueca o deixando totalmente despido.

   Eu não tinha ideia do que eu iria fazer, mas estava muito empenhada em fazer aquilo que eu não sabia o que fazer. O membro dele estava duro e eu sorri ao ver aquilo, saí de cima de Gabriel e caminhei até a porta, trancando a mesma e aproveitei para tirar o meu short, estava meio desesperada e ansiosa. Sentia falta dele mas não iria admitir. A forma com que ele encarava o meu corpo nu fazia o meu rosto queimar, seus olhos exalava luxúria e o desejo que ele sentia por mim era perceptível, tanto quanto o meu por ele. Eu me sentia tão depravada, mas gostava da sensação de estar no controle. Me coloquei por cima dele novamente e segurei em seu membro, fazendo movimentos de vai e vem, sorri quando ele fechou os olhos e mordeu os lábios.

- Não precisa se conter, amor. - eu disse sobre ele morder seus lábios com tanta força para não gemer.

   Depois de torturar um pouquinho, coloquei seu membro em minha boca, passando a língua por sua glande, em movimentos circulares, o levando a loucura. Ele gemeu e aquilo me excitou, o mesmo apertou meus cabelos e eu deveria afastar o rapaz, por mais que eu gostasse de estar no comando, gostava mais ainda quando ele estava. Ele pressionou minha boca contra o seu membro e eu me deixei levar, havia perdido a batalha. Chupava seu membro pulsante o vontade, sentia o gosto do pré gozo e aquilo me instigou a continuar, Gabriel controlava os meus movimentos. Eu quase me engasguei com aquele pênis tocando a minha garganta, mas disfarcei, não iria estragar o momento, pois eu estava sexy pra caramba.

     Ele gozou na minha boca e eu fiz questão de engolir. Limpei o canto da minha boca e ele me puxou abruptamente para cima dele e eu sarrei por cima do seu pênis melado.

- Não vai isso ou eu terei que dar umas mocas no moleque. - ele disse e eu ri.

- Isso o que? - fiz movimentos de vai e vem por cima do seu pênis e ele apertou minha bunda com força e deu um tapa, me fazendo gritar.

- Eu vou te foder muito. - ele puxou meu pescoço e me beijou, usando sua outra mão para colocar seu pênis em minha entrada. Sentei lentamente, sentindo o mesmo me preencher por completo e ele começou as estocadas.

   Gabriel dava investidas fortes, enquanto me beijava e agarrava meu quadril com força, eu ficava parada recebendo as estocadas fortes. Já não dava mais pra continuar com o beijo, eu gemia contra os seus lábios, ele era bruto e não diminuía a velocidade por nada e eu amava aquilo, me sentia suja e aquela era a minha parte favorita do sexo com ele. Ele se sentou na cama e agarrou meus cabelos, enrolei meus braços ao redor do seu pescoço e comecei a quicar em seu colo, ele soltou meus cabelos e voltou a apertar a minha bunda, me ajudando com os movimentos. Sentia minhas pernas doerem, mas não parei, ele gemia no meu ouvido e eu no dele. Estávamos quentes e molhados de suor.

- Fica de quatro. - ele disse mandão e eu sai de cima dele com um pouco de dificuldade, mal conseguia sentir as minhas pernas, me coloquei na posição que ele mandou.

   Gabriel se colocou atrás de mim e me penetrou com força. Ele me fodia com veracidade, com raiva, descontando tudo no sexo. Era muito excitante, só me deixava mais afim de continuar com aquilo. Ele segurava a minha cintura com força, senti que o ápice estava próximo, minhas pernas perderam as forças e meu corpo caiu, ele continuou metendo e logo eu gozei, mais algumas estocadas e ele saiu de dentro de mim, depois de gozar também. Meu corpo caiu completamente e eu fechei os meus olhos, estava exausta e não conseguia nem falar, minha respiração estava acelerada e eu não sabia de mais nada. Estava toda dolorida, mas aquela dor era fantástica. Ele se jogou ao meu lado e passou as mãos por meus cabelos.

- Eu te amo. - ele sussurrou e eu não tinha nem forças para responder.

gente kkkkk que reviravolta. a Clarice me definiu todinha kkkkk. prometo muitas emoções para o próximo capítulo haha. até.

 

𝐍𝐎𝐑𝐎𝐍𝐇𝐀 | gabriel barbosa.Onde histórias criam vida. Descubra agora