♦CATORZE♦

4.5K 626 162
                                    

💼Sem Revisão💼


Mostro a foto e o vídeo, Cézar parece não acreditar e joga o celular na parede

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Mostro a foto e o vídeo, Cézar parece não acreditar e joga o celular na parede. Mia começa a chorar e dizer coisas sem sentido, Cézar se levanta irritado e derruba a cadeira.

Amor me escuta...

— Você pensou em mim, enquanto estava rebolando no colo do noivo da sua irmã? _ele pergunta gritando.

— É montagem.

— Faça o favor Mia, sabemos que você traiu o seu namorado comigo? Você mentiu que era solteira, e dias depois o seu namorado apareceu pra acertar as contas comigo. _Cézar diz apontando o dedo no rosto dela. — Eu fui bobo em achar que você seria fiel.

— Eu te amo, vamos ter um bebê.

— Eu fui apaixonado por você, eu realmente fui louco por você. Só que de um tempo pra cá você vem se afastando e me rejeitando, e eu já não sei se esse filho é meu. Acabou tudo... _ele diz e saiu da sala batendo a porta.

— Viu o que você fez?

— Você cavou sua própria cova. _me levanto e a encaro. — Agora pegue suas coisas, você será mandada pra uma filial.

— Você não pode fazer isso.

— Eu só não posso, como estou fazendo. _caminho até a porta e ela levanta irritada. — Sua sorte é ser uma ótima profissional, ou ja estaria na rua.

— Você vai me pagar Christian. _ela ameaça e eu exibo meu melhor sorriso.

— Aceita cartão?

Ela passa por mim furiosa, fecho a porta e pego o celular que esta em pedaços no chão, terei que dar outro para Andréia.

Caminho até a cadeira que meu irmão derrubou e a arrumo, ele realmente ficou mal por descobrir o chifre. Mas quem não ficaria?

**

Falta quatro minutos para cinco da tarde, já era pra ratinha estar aqui. Pego a pasta com o contrato original e deixo em cima da minha mesa.

Esse contrato esta pronto desde que ela começou a trabalhar aqui, eu só tive que ser paciente e esperar para dar o golpe.

Me levanto e começo a observar a rua, carros e motos para todo lado, um caos constante. Três batidas na porta me faz respirar fundo.

— Entre. _digo alto e vejo Andréia dar passagem para Anastácia. 

Queria falar comigo senhor Grey? _pergunta com um pouco de ironia.

— Sente-se, temos muitas coisas para conversar.

— Pode ser rápido? _ela diz se sentando.

— Somos namorados e isso você não pode mais negar, até meus pais sabem. _ela revira os olhos e se encosta na cadeira. — Aqui o contrato, leia e se quiser podemos negociar algumas cláusulas.

— Com tantas mulheres, por que justo eu?

— Vamos namorar por três meses, seremos noivos por dois e ficaremos casados por sete meses. _falo e vejo ela revirar os olhos enquanto lê.

— Eu não vou casar com você. _me olha séria e volta a ler o contrato.

— Nada de beijos, mas não abro mão do sexo. Você será fiel, assim como eu serei. _digo a ignorando. — Ah, e você vai morar comigo depois do noivado.

— Não me importo em ser corna, como você deve saber eu faço bem esse papel. _me responde e fica em pé. — Eu não vou aceita, isso é maluquice.

— Você não tem escolha, a não ser que queira ficar longe do loirinho. _me levanto e apoio as mãos na mesa.

— Eu vou na justiça, você não pode ficar com o meu filho.

Ela tem razão, mas não viu desistir de tê-la, ela vai pagar por tudo.

— Pode ir, mas não esqueça que eu tenho muito dinheiro e que eu consigo tudo o que eu quero. _falo baixo e ela engole em seco.

— Bastardo maldito, por que está fazendo isso? _Anastácia pergunta segurando o choro e eu sorrio.

— Ou você aceita, ou nunca mais verá seu filho.

— Você não pode fazer isso. _ela fala balançando a cabeça em negação.

— Eu posso e vou. Não me teste ratinha, sou capaz de pegar seu filho e manda-lo para um internato na Europa. _dou um sorriso vitorioso e ela limpa as lágrimas. — Eu vou me certificar que o menino seja bem cuidado.

— Maldito, eu odeio você. 

— Ah, e como vocês vão ficar muito tempo longe, talvez ele te esqueça. Sabe como é a memória de criança.

— Você é desprezível.

— Você não viu nada. _ela caminha apressada até a porta. — Anastácia.

— O que? _pergunta sem me olhar.

— Lembre-se do porquê me chamam de El Diablo, então não brinque comigo. _ela não responde e saí deixando a porta aberta.

Me sento na minha cadeira e fico olhando por onde ela passou. Anastácia pode até me odiar, mas eu sei que ela vai aceita a proposta.

Não me importo em ser um filho da puta, para ter o que eu quero eu sou capaz de tudo, e isso incluí levar o loirinho para longe.

[...]

]

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.



E se estão gostando da história deixem a estrelinha. ❤😊😉

Bjss até 😘

Louca Proposta ·01· (SERÁ RETIRADA DIA 02 DE JUNHO)Onde histórias criam vida. Descubra agora