♦TRINTA♦

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🔼Sem revisão🔼

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Estou exausto. Faz alguns dias que não vejo Anastásia, e detesto ter que admitir, mas a boca suja dela fez uma pequena falta.

Minha intenção no sábado era fodê-la no provador, só para provar que eu não preciso de um maldito comprimido azul, mas tive que sair correndo atrás do ex lunático. José estava tão perto, mas novamente o desgraçado fugiu, e desde de então não tenho descansado um só segundo.

Passei os últimos três dias verificando os perfis dos novos seguranças, quero os melhores para protegê-los. Demorei muito tempo para tê-la, e eu não vou deixar que ninguém a tire de mim.

Ela só vai sair da minha vida, quando eu permitir...

**

— Como estão as coisas por aí? _pergunto assim que minha secretária atende.

Em menos de uma hora Andréia me passa todos os relatórios, e então começa a falar sobre Anastásia.

— Ela amou as flores. _a ruiva solta por fim, me deixando sem ação.

— Flores?

— Sim. O buquê de rosas vermelhas que o senhor mandou entregar.

Não mandei buquê nenhum, essa história está mal contada.

— Ah sim, as rosas!  Minha cabeça anda a mil que eu ando esquecendo pequenas coisas. _minto e uma inquietação me atinge.

— Ela só ficou triste porque não foi o senhor que as entregou. _suspiro e passo a mão pela minha barba.

— Falo com você depois, o advogado chegou. _ não espero uma resposta e desligo o telefone.

Queria ficar em casa e terminar de supervisionar a decoração do quarto do loirinho, mas terei que ir até a empresa e descobrir que história e essa de rosas vermelhas. Mas antes preciso passar em um lugar.

**

São quase uma da tarde, estou parado em frente a minha empresa, esperando a ratinha sair com Andréia, nas quartas as duas vão ao um restaurante perto daqui.

Desço do carro assim que vejo as pessoas saindo do elevador, me encosto na porta e cruzo meus braços na frente do corpo. Anastásia e Andréia caminham apressadas e comprimentam algumas pessoas.

As duas descem as escadas e logo meu olhar cruza com o dela, ela da um sorriso nervoso e começa a vim na minha direção. Ela para na minha frente, me desencosto da porta e nossos corpos ficam próximos. Abro a porta e me afasto dando espaço para que ela entre.

— Pode ir almoçar Andréia, minha namorada não volta hoje. Avise todos. _falo e ela apenas concorda.

Entro no carro e o motorista liga o mesmo, Anastásia está calada olhando pela janela, sinto que algo esta a incomodando e isso me assusta um pouco.

— Gostou das flores? _pergunto sentindo um gosto amargo na boca.

— Sim. Você tem bom gosto. _ela responde sem me encarar, e essa é a confirmação que eu precisava.

— Quem mandou?

Você.

— Você sabe que eu não mandaria flores, então vou perguntar novamente: Quem mandou?

— Não sei, não tinha assinatura.

— Onde esta o cartão?

— Joguei junto com as flores. Se não acredita, revire o lixo. _ela se altera e se aproxima, faço o mesmo.

Nossos rostos estão praticamente colados, meu olhar caí sobre sua boca e nossas respirações se misturam, vejo ela passar a língua sobre os lábios e involuntariamente imagino ela recebendo meu membro entre eles.

Nossos narizes se tocam e tudo ao redor parece desaparecer, ela mantem os olhos abertos esperando que eu dê o próximo passo. E eu estava disposto a isso, mas o motorista estourou nossa bolha avisando que tinhamos chegado.

Preciso me controlar para não mandar ele a merda, isso que dá contratar motorista inexperiente, tenho certeza que se fosse seu Pedro, ele teria decido do carro para nós deixar a sós.

Me afasto e abro a porta, e Anastásia faz o mesmo. Preciso pedir para o seu Pedro ensinar esse menino ser motorista ou terei que contratar outro.

— Aqui menino, pegue esse dinheiro e volte para o apartamento. Eu levo o carro. _falo rude e entrego as notas para ele, que pega sem entender.

— Mas senhor...

— As chaves. Ali tem um ponto de táxi e mais pra frente deve ter um de ônibus, você decide do que quer ir. _pego as chaves e vejo que o loiro estacionou mal pra caramba.

Guardo as chaves e coloco meu óculos escuro, caminho até minha namorada e beijo seu rosto, ela me olha estranha.

— Tinha um fotógrafo. Agora vamos almoçar. _entrelaço nossos dedos.

— A onde estamos?

— Vamos almoçar no restaurante de um amigo, e por favor me lembre de avisa-lo para contra...

— Desde de quando você tem amigo? _ela questiona me fazendo parar.

— Por que eu não teria amigos?

— Porque você é insuportável. Quem te aguenta?

— Você vai ter que me aguentar, por um longo tempo. _pisco e volto a andar.

— Todos os dias vejo notícias de pessoas que morrem de forma misteriosa. Cuidado você pode ser o próximo.

— Eu deveria sentir medo de você?

Ela pisca de forma inocente e entra no restaurante, coloco minha mão na base de sua coluna e a guio pelo lugar. Enquanto vamos para a área reservada, observo alguns homens olharem com desejo para minha namorada.

Ela esta tão concentrada olhando a decoração do lugar que nem percebe os olhares. Sinto raiva, mas trato de ignorar esse sentimento. Esses homens que a olhem, Anastásia é dona de uma beleza inexplicável, nenhum deles teriam a mínima chance com ela, eu não deixaria que eles se aproximassem.

Ela é apenas minha, e é bom eles se tocarem disso ou não respondo por mim...

[...]

Seria ciúmes isso que ele esta sentindo, mas não quer admitir?

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Seria ciúmes isso que ele esta sentindo, mas não quer admitir?

Pelo jeito ele não estava com nenhuma vendedora, será que o José vai aprontar?

Façam suas apostas!!!

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Bjss até
😘😘

Louca Proposta ·01· (SERÁ RETIRADA DIA 02 DE JUNHO)Onde histórias criam vida. Descubra agora