♦VINTE e QUATRO♦

4.2K 625 80
                                    

Sem Revisão

Parte1

Parte1

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Faz umas quatro horas que o prédio onde moro está sem luz, na verdade toda o bairro esta sem energia, e agora estamos jantando a luz de velas.

Anastásia não pode reclamar, estamos em um momento romântico mesmo com ela desejando minha morte.

— Você não sabe ficar quieto? _ ela pergunta ignorando uma das minhas muitas perguntas.

— Só estou tentando te conhecer. _dou de ombros e levo a taça de vinho até os lábios.

— Isso vai acabar em onze meses, então não tente me conhecer. _ela diz e eu sou obrigado a concordar.

Em onze meses tudo terá acabado, não consigo entender porquê eu quero saber mais sobre ela.

— Minha mãe quer conhecer você e o Teddy. Cézar vive falando de vocês. _digo ignorando todos os pensamentos que dizem para me afastar e ficar em silêncio.

— Não vamos conhecer sua família, é muita maldade isso.

— Não é maldade. _minha voz saí um pouco alterada.

— Lógico que é maldade. _ela suspira e se levanta. — Imagina se eles se apegam ao meu filho, como eles vão ficar depois da separação?

— É simples, você deixa que eles continuem vendo o loirinho.

— Nada é simples Christian. _diz de maneira grossa.

— É simples, você que complica tudo.

— Você que é um egoísta mimado. _ela grita e aponta o dedo na minha cara. — Você não vê que quando isso tudo acabar, muitas pessoas sairão machuc...

— Se você não quer que pessoas saíam machucadas, acho bom abaixar o tom de voz. _digo em tom baixo e ela me olha espantada.

Não era minha intenção ameaça-la, mas é algo automático e eu não sei como controlar.

Anastásia balança a cabeça e da as costas, através da luz das velas vejo sua silhueta se afastando, ela caminha de forma apressada até a porta, e antes que eu tenho controle dos meus atos estou indo atrás dela.

— Onde você vai?

— Vou ficar o mais longe de você. _ela responde sem me olhar.

Antes que ela abra a porta do apartamento, puxo seu braço e a coloco contra a parede. Ela tenta me afastar, mas sou mais forte e seguro seus braços no alto da cabeça.

— Me larga.

— Você não vai embora daqui.

— Você não manda em mim. _ela tenta me chutar, mas grudo ainda mais nossos corpos. — Me solta seu maldito!

— Anastácia sua boca é muito suja. _falo vendo ela bufar irritada.

— Foda-se _nossas respirações se misturam e eu passo meu braço direito pela sua cintura a puxando. — Me solta.

— Não. _minha voz saí rouca e o clima parece esquentar.

— Eu odeio você...

— Eu que não te suporto mais.

— Então me solta porra! _diz ofegante.

— Eu não posso. _respondo olhando dentro daquele mar revolto, que parece me puxar cada vez mais para o abismo.

Ela fecha os olhos e eu aproveito para beijar a ponta do seu nariz, então abaixo o rosto e mordo de leve seu lábio inferior.

Anastásia geme baixo e deita a cabeça para o lado me dando livre acesso para seu pescoço, raspo meus dentes de leve antes de morder a região.

A mão que estava na sua cintura começa a subir por dentro de sua camisa, sua pele parece queimar sob meu toque.

— Christian _sua voz rouca me excita.

Pressiono meu corpo ainda mais sobre o seu, quero que ela sinta o que causa em mim, em resposta ela geme baixinho. Solto suas mãos e levo minha mão esquerda para a barra da sua camisa, a retirando em seguida.

Anastásia me olha de forma intensa, ela descansa suas mãos em meus ombros e eu me afasto um pouco. A pouca luminosidade do apartamento deixa tudo mais intenso, o sutiã de cor escura logo deixa o corpo da minha namorada, fecho minha mão entorno do seu seio e me abaixo para levar o bico do outro até a boca.

Toco a ponta da língua antes de abocanhar seu mamilo, chupo com gana. Ela aperta meus ombros e sinto suas unhas ferirem minha pele. Mordo o mamilo enquanto castigo o outro seio, Anastásia ofega e puxa meus cabelos troco de seio e dou a mesma atenção.

Espalmo minhas mãos na sua bunda, dando impulso para que Anastásia cruze as pernas na minha cintura, ela abraça meu pescoço e me olha nos olhos.

Eu sei o que ela quer, mas isso esta fora de cogitação.

Beijo seu pescoço e caminho com ela até o sofá da sala, me sento e ela se arruma em meu colo. Anastásia rebola de forma lenta, beijo e sugo seu pescoço deixando pequena marcas, amasso seus seios com força e ela geme alto, jogando a cabeça para trás.

Suas mãos escorregam pelo meu tórax e param na barra da minha camisa a puxando para cima, ela joga em algum canto e passa a unha, me causando arrepios.

Faço com que Anastásia deite no sofá, retiro seu sapato e jogo no chão, me ajoelho entre suas pernas e abaixo meu tronco beijo perto do cós da calça, e vou subindo a trilha de beijos pela sua barriga, passo a língua entre seus seios. Beijo sua clavícula, ombros e pescoço, mordo o lóbulo da sua orelha e sussurro de forma sensual em seu ouvido.

— Me afaste agora ou não terá mais volta _ Anastásia fecha os olhos e morde o lábio.

— Christian...

— A decisão é su... paro de falar quando ela se esfrega em mim, em busca de um atrito maior.

— Porra Anastásia!

[...]

Se gostaram do capítulo não esqueçam de votar e compartilhar 😊❤

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.


Se gostaram do capítulo não esqueçam de votar e compartilhar 😊❤

Bjss até
😘😘

Louca Proposta ·01· (SERÁ RETIRADA DIA 02 DE JUNHO)Onde histórias criam vida. Descubra agora