♦QUARENTA♦

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A tarde de quarta-feira passou rápida, os garotos desenharam e jogaram jogos de tabuleiro, e no finalzinho assistiram um filme

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A tarde de quarta-feira passou rápida, os garotos desenharam e jogaram jogos de tabuleiro, e no finalzinho assistiram um filme.

Ontem por outro lado, o dia demorou a passar. Tive uma conversa séria com Flora e com Anastásia, e as duas quase se pegaram novamente. Flora está bem machucada enquanto Ana tem alguns arranhões nos braços, já estou cuidando de tudo para que Flora seja transferida para outra sede, ela no começo não ficou feliz, mas quando comentei que ela poderia escolher em qual ela gostaria de trabalhar, a mulher não conseguiu esconder a felicidade.

Agora estou terminando de me arrumar, ainda são seis da manhã e eu preciso visitar meu inquilino antes de ir para o almoço na casa dos meus pais.

Dou uma última olhada em Anastásia que dorme tranquilamente e saio do quarto, antes de descer as escadas passo pelo quarto do loirinho e vejo que ele dorme agarrado ao cachorro bombeiro, um tal de Marshall.

**

Ela ainda tem medo de conhecer minha família, mas hoje ela não tem como fugir. Minha mãe esta louca para conhecer Theodoro. E por falar nele, essas últimas semanas nos nós aproximamos e passamos um bom tempo brincando juntos.

Faz um mês que moramos juntos, e apesar das ameaças constantes — da parte da minha namora— nós estamos nos dando bem.

Theodoro grita chamando pelo meu nome e corre até mim, depois de quarta ele nunca mais me chamou de pai e eu não sei se isso é bom ou ruim.

Pego o loirinho no colo e olho para Anastásia, ela usa um vestido azul e tem os cabelos preso em um rabo de cavalo no alto da cabeça.

— Mamãe baba. _ele diz é coloca o dedo na boca como se fosse um segredo.

— Eu acalmo ela depois. _pisco e ele sorri.

  — Se anime meu amor, e trate de colocar um sorriso nesse rosto, você vai conhecer seus sogros. _digo sério e ela revira os olhos.

**

— Sorria eles não mordem. _sussurro e ela respira fundo. — Mas eu mordo. _digo assim que entramos na mansão.

O barulho vem da cozinha e pelo visto não perceberam que chegamos, caminho até eles e Anastásia me segue em silêncio.

— E tão bom te ver meu filho. _Dona Grace diz largando a colher na pia.

Ela caminha até onde estou e beija meu rosto, faz o mesmo com o Teddy que se encolhe no meu colo envergonhado.

Faço as devidas apresentações e meu pai me olha com um sorriso de orelha a orelha.

— Cadê o Cézar? _pergunto e meu pai ri.

— Adivinha. _responde e aponta com a cabeça para fora.

Louca Proposta ·01· (SERÁ RETIRADA DIA 02 DE JUNHO)Onde histórias criam vida. Descubra agora