>> NOVA VERSÃO
🔞CONTEÚDO ADULTO🔞
[Livro 1]
Um contrato faz Anastácia perceber quem é de verdade seu "príncipe encantado"
Para não perder a guardar do seu filho ela é capaz de tudo.
Mas o desejo fala alto e isso pode custar ainda mais car...
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Não faço ideia de como cheguei ao prédio, a única coisa que eu sei e que vou dar um fim nisso. Vou pegar meu filho e vou para o mais longe possível.
Seguro a sacola que contém as provas com força, as cenas da tortura ainda estão rodando em meu cérebro. Maldita hora que resolvi ver o que tinha no pen drive, os gritos dela me arrepiam e a risada dele faz meu estômago contrair.
Abro a porta do apartamento e o vejo em pé com as mãos na cintura, Christian solta o ar com força e vem até onde estou.
— Ana... _sua voz parece preocupada, mas não me deixo iludir.
— Não se aproxime.
— Meu amor o que aconteceu? _Balanço a cabeça e caminho para longe dele.
— Eu disse para você NÃO SE APROXIMAR. _grito sentindo minha garganta fechar.
— Amor...
— Não me chame assim seu ASSASSINO.
Dez segundos, esse foi o tempo que demorou para Christian se aproximar novamente. Ele passa a mão pelo rosto exasperado e me olha com raiva.
— Você some o dia inteiro, deixa nosso filho doente na escola e volta me chamando de assassino. _fala apontando o dedo no meu rosto. — Que merda aconteceu com você?
— Teddy... Cadê meu anjinho? _sussurro em meio as lágrimas.
Fiquei tão sem chão com tudo o que Raymond falou que eu acabei esquecendo meu filho. Que péssima mãe eu sou.
— O nosso filho esta bem, esta com a minha mãe. _Christian fala me abraçando.
Empurro ele com força e ele me encara. Limpo as lágrimas e jogo a sacola em cima dele.
— O MEU filho você quis dizer.
— Anastásia... Mas que mer...
— Eu ja sei de tudo. Sei sobre a tal Leila, sobre essa vingancinha _jogo no ar e vejo ele ficar branco. — Você achou que eu nunca fosse descobrir, mas eu descobri. Meu pai abriu meus olhos.
— Raymond? _falo irritado. — Então tá tudo explicado.
— Explicado o que? Ahn? Que você não suporta ser deixado pra trás? Que você mata pessoas e se sente satisfeito?
— Quem mata as pessoas aqui é o seu pai, não eu. _grita e uma risada falsa escapa pelos meus lábios.
— Não foi o meu pai que eu vi nas fotos. Não foi meu pai que gargalhou ao ouvir o grito de agonia. Não foi ele! _me aproximo e vejo seu pomo de adão subir rapidamente. — Foi você. Era você nas fotos, eu vi seu rosto nos vídeos.
