♦CINQUENTA e CINCO♦

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Saio da empresa as presas e entro no carro, seu Pedro corta todos os sinais possíveis e em menos de vinte minutos estaciona no hospital

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Saio da empresa as presas e entro no carro, seu Pedro corta todos os sinais possíveis e em menos de vinte minutos estaciona no hospital.

Desço e a passos largos caminho para a recepção do hospital infantil, o enfermeiro me olha e pede um segundo, e mesmo apreensivo espero ele encerrar a chamada.

- Em que posso ajudá-lo?

- Meu filho deu entrada aqui a poucos horas _falo sentindo o desespero tomar conta do meu corpo. - Theodoro Steele.

- Seus documentos por favor. _entrego e ele começa a digitar. - O tio da criança deu entrada às quatorze e dezessete. Theodoro se encontra em observação no quinto andar, quarto trezentos e dois.

- Sabe me dizer o que ele teve?

- Não tenho como informa-lo senhor. Aqui seu acesso de visitante. _agradeço e pego meus documentos.

Caminho até o elevador e aperto o botão do quinto andar. Os próximos minutos parecem eternidade, assim que as portas se abrem vejo meu irmão andando de um lado para o outro.

- A Ana não veio com você? _Elisa me questiona e eu a olho estranho.

- Ela não está aqui?

- Não. Eu não consigo falar com ela. _meu irmão se aproxima e abraça Elisa que começa a chorar.

- Andreia me avisou que ela foi até a escola buscar o Teddy. _comento ficando preocupado.

- Eu e a Elisa que trouxemos ele para o hospital. _meu irmão diz e meu coração acelera.

Pego meu celular e disco o número da minha noiva, chama algumas vezes e no final diz que o celular se encontra desligado ou fora de área.

- Boa tarde. _olho para trás e encontro um homem de jaleco. -Familiares do menino Theodoro.

- Christian Grey, o pai. _estendo a mão e ele aperta. - Como ele esta doutor?

- É apenas uma virose. Ele vomitou bastante e por isso esta tomando soro. _o médico diz olhando para nós. - Vou deixar ele de observação por mais algumas horas, e creio que ainda hoje ele receba alta.

- Tem certeza doutor que é só uma virose? Ele estava bem hoje de manhã. _falo desespero e o médico concorda.

- Seu filho logo ficará bom senhor Grey. Bom eu vou indo, tenho uma cirurgia daqui a dez minutos, mas eu volto para dar alta.

- Podemos ficar com ele? _Elisa pergunta baixinho.

- Claro, daqui a pouco a enfermeira vem medir a temperatura. _dizendo isso se despede e eu entro no quarto.

O loirinho está dormindo, me aproximo e vejo algumas manchas roxas no seu brazinho.

- Não conseguiam achar a veia, e ele está muito agitado chamando pela Ana. _engulo em seco e mando uma mensagem Taylor, e para os seguranças que cuidam da Ana quando eu não estou por perto.

- Você sabe onde ela pode estar? _meu irmão questiona e eu balanço a cabeça.

- A hora que ela saiu eu estava em reunião, Andréia me passou o recado assim que finalizei tudo. _suspiro frustrado. - O segurança da empresa falou que ela foi até o ponto de táxi.

Olho para o loirinho e passo a ponta dos dedos pela sua testa, ele abre os olhinhos e exibe um pequeno sorriso.

- Ei campeão, papai está aqui. _beijo sua testa e seguro sua mãozinha.

- Dona Grace falou que é pra levar ele na mansão. _Cézar diz chamando minha atenção.

- Por quê?

- Tia Yolanda está lá, e quer conhecer o novo membro da família.

- Avise que só vamos no domingo. O loirinho vai ficar em casa descansando. _falo dando um fim no assunto.

Theodoro volta a dormir, Cézar e Elisa falam que vão até a lanchonete e meu celular vibra. Pego e vejo que Taylor esta me ligando.

- Seus seguranças estão mortos. _diz assim que atendo e meu corpo gela. - Christian?!

- A Ana? _falo depois de longos segundos.

- Nenhum sinal dela Christian. _ele suspira e eu olho para meu filho.

- Acha que Raymond fez alguma coisa?

- Você sabe que ele se sentiu ameaçado, e então tudo é possível. _engulo em seco. - Eu aconselho você levar o Teddy para o condomínio da sua mãe até a Ana aparecer.

- Reforce a segurança e coloque todos atrás da minha noiva. _digo e a porta do quarto é aberta, desligo o celular e guardo o mesmo.

Cumprimento a senhora e observo ela medir a temperatura do loirinho.

- A temperatura abaixou, o doutor Maluf logo virá dá alta. _concordo e me sento na poltrona.

Volto a ligar para Anastásia, mas nenhuma novidade. Ligo para Rosália e peço que ela separe algumas mudas de roupas e as coisas do Olaf e mande para a casa dos meus pais, assim que finalizo a chamada ligo para minha mãe e avisou sobre a minha decisão.

***

Depois que deixei o loirinho na casa dos meus pais, voltei para o apartamento com a esperanças dela estar aqui. Mas já passa da uma da manhã e até agora nenhuma notícia, Calleb está trabalhando nas câmeras de segurança, mas pelo visto o motorista do táxi soube despistar.

Cézar esta com Elisa na casa da dona Carla, ela falou que a Ana não passou por la ou ela saberia.

O barulho na porta faz eu parar de andar, olho e vejo minha noiva passar com o rosto totalmente vermelho. Corro até ela na intensão de abraça-la, mas ela se esquiva. Anastásia treme e segura uma sacola com força, ela me olha de forma estranha e eu volto a me aproximar.

- Ana...

- Não se aproxime. _a voz chorosa faz meu coração bater mais rápido.

- Meu amor o que aconteceu?

- Eu disse para você NÃO SE APROXIMAR. _ela aumenta o tom de voz e eu paro.

- Amor...

- Não me chame assim seu ASSASSINO.

[...]

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Volto logo;)

Bjss até
😘😘

Louca Proposta ·01· (SERÁ RETIRADA DIA 02 DE JUNHO)Onde histórias criam vida. Descubra agora