♦TRINTA e NOVE♦

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Faz quase uma hora que estamos na mesma posição,  e só agora a respiração dela começa a ficar mais suave

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Faz quase uma hora que estamos na mesma posição,  e só agora a respiração dela começa a ficar mais suave.

— Ana _a chamo com cautela. — Anastásia.

— Desculpa por isso. _sua voz sai em um sussurro.

— O que aconteceu? _questiono tirando seu cabelo do rosto. — O que a Flora fez para ter sua fúria? _ela abaixa a cabeça e eu espero pacientemente ela conrçar a falar.

— Ela tocou no nome do meu filho.

— Ana você precisa me contar tudo, ou eu não vou poder te ajudar. _ela me encara e eu detesto ver a dor em seus lindos olhos.

— Ela falou que eu estou usando o Teddy para dar o golpe em você, falou também que eu sou uma péssima mãe por estar usando ele._ Limpo a lágrima que escorre e a puxo para um abraço. — Ela falou que ele é...

Shiu... Não de atenção pra o que ela fala. Ela não sabe a mãe maravilhosa que você é, o quanto você se dá só pra ver a  felicidade no rosto dele.

— Eu não estou usando ele, eu nunca faria isso _ela diz entre soluços, me deixando ainda mais com um gosto amargo na boca.

— Eu vou mandar ela pra outro setor, você nunca mais vai ver ela. _ela aperta minha camisa com força.

— Eu só estou com você porque você o usou, não ao contrário.

— Isso é verdade, desculpa por isso. _falo sincero.

— Você foi e é um verdadeiro idiota. _fala um pouco mais alto.

Eu sei, estou começando a perceber que envolver o loirinho foi egoísta da minha parte. Penso e respiro fundo antes de me afastar um pouco.

— O que acha de irmos para casa?

— Tenho que trabalhar.

— Eu sou o chefe e digo que vamos para casa. No caminho pegamos o Theodoro. _falo decidido e ela me encara.

— Mas...

— Mais nada. Levante essa bunda gostosa e vamos para casa. _beijo sua testa e ela sorri tímida.

**

Seu Pedro para em frente a escolinha, e de longe vejo um dos meus seguranças. Seu Agno tem cinquenta e oito anos e serviu o exército, no momento ele é o porteiro da escolinha onde o pequeno estuda.

— Eu já volto. _Ana diz descendo do carro.

Balanço a cabeça e faço o mesmo, ela para no portão e conversa com Agno, me aproximo e cumprimento o senhor.

— A turma dele esta na quadra. _Ele diz e Ana agradece.

O portão é aberto e a secretaria da diretora aparece, ela nos mostra onde é a quadra e diz que vai estar na sala com a autorização da saída.

Louca Proposta ·01· (SERÁ RETIRADA DIA 02 DE JUNHO)Onde histórias criam vida. Descubra agora