Prólogo

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Menor

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Menor

Momento em que está indo com o vovô

Viajei durante algumas horas, até chegar a esta mansão.

Tem homens pra caralho fazendo a segurança aqui. São dez na entrada, mais uns dez ao redor da casa. Fora mais três que estavam sentados num bar lá do outro lado da rua, que eu suspeito ser segurança também.

Porra! Tô me sentindo numa fortaleza!

Esperei alguns minutos até perceber uma movimentação de um dos mil corredores da casa.

Era ele!

Vovô vinha em sua cadeira de rodas automática, sendo seguido por dois homens.

Vovô: Que bom que chegou rapaz. Com fome?

Menor: Não. - minto, pois tava com fome sim. Mas não tava a vontade ali

Vovô: Que pena, vai comer sem vontade - ele me disse e foi em direção a outro corredor. Eu fiquei parado sem entender - Vem logo garoto.

Eu que não sou bobo, o segui indo até uma sala com uma mesa grande. Ele guiou sua cadeira até a cabeceira da mesa, e fez sinal que eu me sentasse ao seu lado.

Vovô: Vamos jantar, então eu aproveito para te explicar como funciona as coisas. 

Menor: Já é então!

Vovô: Pra começar, não aceito palavrões e gírias aqui.

Menor: Éé.. tá aloprando coroa?

Vovô: Não - suspirou fundo - Não tô não. Vai ter aula de idiomas também, inglês e outro. Tava pensando em italiano talvez, ou espanhol. Ah, ainda hoje vem um professor te ensinar administração de venenos.

Menor: Iiihh.. tá caducando - eu estava espantado e o velho não parava de falar

Vovô: Vai ter aula de todos os tipos de luta, e também vai praticar com um instrutor no estande de tiro aqui. Eu pessoalmente vou cuidar da parte da etiqueta.. - tive que interromper

Menor: Ôôu.. eu não preciso dessas porra aí não. Tá maluco? - Exclamei exasperado, mas só ganhei com isso um tapa na nuca.

Vovô: Já falei do palavreado aqui garoto

Menor: Ai velho - passei a mão aonde ganhei o tapa - cê num pode fazer isso não!

Vovô: Você - disse começando a comer assim que uma mulher, que acredito ser empregada, colocou o prato em sua frente

Menor: O quê? - perguntei começando a comer

Vovô: O correto é você, e não cê - revirei meus olhos - e mastiga de boca fechada porque ninguém é obrigado a ver a refeição rodando na sua boca não.

A minha cabeça tava rodando de tanta Chatisse.

Menor: Tá.. tá.. tá bom. Já entendi. Agora eu quero saber qual o objetivo disso tudo.

Libertação  (FINALIZADA)Onde histórias criam vida. Descubra agora